sexta-feira, 26 de março de 2021

A influência védica encontrada no Oriente Médio e na África




À medida que investigamos a região e os países do Oriente Médio, encontramos muitas evidências que mostram a influência inicial da cultura védica. Muito dessa influência ainda permanece hoje. Isso justifica o fato de que tal influência não existiria se esta região não tivesse feito parte da cultura védica ariana global e tivesse sido administrada por governantes védicos.


Numerosos países do Oriente Médio possuíam muitos deuses em comum, de várias maneiras, embora os chamassem por nomes diferentes. Eles também tinham muitas semelhanças nas lendas e histórias que explicavam a criação das realidades cosmológicas. Frequentemente, essas eram variações ou condensações de outras tradições vizinhas, de verdades previamente estabelecidas. Ao estudar algumas dessas conexões e semelhanças, podemos ver quantas dessas culturas estão conectadas umas às outras e relacionadas às antigas tradições que surgiram da influência védica que se estendeu por uma vasta área e viajou para o oeste para a Europa e outras regiões e afetou essas países em maior ou menor grau.


A Índia antiga, sem dúvida, cobria uma área de terra muito maior do que hoje e se espalhou muito mais para o norte e para o oeste. Pelo menos há indícios históricos que mostram que a influência ariana foi percebida a longas distâncias. Os deuses védicos, por exemplo, eram conhecidos em uma vasta área. V. Gordon Childe, neste livro “Os arianos”, afirma que as evidências deixam claro que os arianos foram estabelecidos em centros no Alto Eufrates em 1400 a.C. Esses centros eram semelhantes às cidades do Vale do Indus e mais tarde na Média e na Pérsia. Na verdade, Hugo Winckler, em 1907, identificou os nomes de quatro deuses védicos (Indra, Varuna, Mitra e os gêmeos Nasatya) junto com dez deuses babilônios e quatro Mittanos que foram invocados como testemunhas de um tratado assinado em 1360 a.C. entre os reis de Mitanni e hititas. Também há tabuinhas em Tell-el-Amarna que mencionam princesa ariana na Síria e na Palestina. Mas esses arianos não eram necessariamente residentes permanentes da área, mas dinastas que governavam os súditos não arianos daquela região. Isso explicaria por que alguns estudiosos como Jacobi, Pargiter e Konow aceitam as Deidades dos Mitanni no Alto Eufrantes na Síria e na Palestina como índios, introduzidos na área por meio de um povo que fala sânscrito que veio do Punjab. Além disso, L. A. Waddel afirma que os primeiros reis arianos podem ser rastreados até pelo menos 3380 a.C. Eles tinham uma capital ao norte do Eufrates, perto do Mar Negro, na Capadócia em 3378 a.C. e esses reis hititas da Capadócia tinham nomes arianos. Isso significa que os arianos devem ter se estabelecido muito bem na área durante esse tempo.


Texto extraído do livro “Proof of Vedic Culture’s Global Existence” de Stephen Knapp










Prova da existência global da cultura védica

por Stephen Knapp

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    Este livro fornece evidências que deixam claro que a maior parte da história religiosa não é o que pensamos que é. Ele permite que você veja a verdadeira herança que foi suprimida por séculos. Isso mostra que já houve uma cultura muito avançada e antiga que era uma sociedade global. Esta foi a civilização Védica. Ainda hoje podemos ver sua influência em qualquer parte do mundo, o que torna óbvio que antes que o mundo se tornasse cheio de culturas, religiões e países distintos e separados, ele já foi unido em uma irmandade comum da cultura Védica, com padrões comuns , ideais, linguagem e representações de Deus.

    Não importa o que possamos ser em relação à nossa religião, sociedade ou país atual, somos todos descendentes dessa antiga civilização global. A tradição védica da Índia é a mãe da humanidade e o ancestral original de todas as religiões. Por meio deste livro, você verá:

    * Como o conhecimento védico foi dado à humanidade pelo Supremo.

    * A história e a fonte tradicional dos Vedas e da sociedade védica ariana.

    * Quem foram os arianos védicos originais. Como a sociedade védica foi uma influência global e o que destruiu esta sociedade outrora mundial.

    * Muitas descobertas científicas nos últimos séculos são apenas redescobertas do que já era conhecido na literatura védica.

    * Como as origens da língua e literatura mundial são encontradas na Índia e no sânscrito. Como o sânscrito deixou de ser uma língua global.

    * A influência védica e prova de sua existência antiga encontrada em países como Grã-Bretanha, França, Rússia, Grécia, China, Japão, Egito e em áreas da Escandinávia, Oriente Médio, África e Américas.

    * As ligações entre os védicos e outras culturas antigas, como os sumérios, persas, egípcios, romanos, gregos, etc.

    * Como o judaísmo, o cristianismo, o islamismo e o budismo foram todos influenciados pela tradição védica e ainda contêm muitos elementos védicos.

    * Quantos locais sagrados, igrejas e mesquitas ocidentais já foram locais de lugares sagrados védicos e santuários sagrados.

    * Descobrindo a verdade da história da Índia: evidências poderosas que mostram quantas mesquitas e edifícios muçulmanos já foram opulentos templos védicos.

    * A necessidade de reconhecer a história real do mundo e de proteger o que resta da cultura védica, as raízes da humanidade.

    Este livro é oferecido como uma tentativa de permitir que a humanidade veja mais claramente suas origens universais. No entanto, este livro fornece fatos e evidências surpreendentes, se não surpreendentes, sobre a verdade da história mundial e da cultura védica antiga e global, que podem causar uma grande mudança na maneira como vemos a história religiosa e a base das tradições mundiais. O livro tem 353 páginas e tamanho de acabamento 6 "x 9", com glossário, referências e índice.

    "O elo que faltava em nossa compreensão da civilização é a cultura védica ariana, que prosperou no subcontinente indiano na antiguidade e que influenciou civilizações subsequentes na Suméria, China, Egito e Oriente Médio, Europa e Grã-Bretanha, sudeste da Ásia e até mesmo Américas. Stephen Knapp, em Prova da existência global da cultura védica , investiga a história e as fontes tradicionais dos Vedas - aquele antigo corpo de literatura sagrada que muitos consideram a fonte do patrimônio espiritual e cultural do mundo. " Nexus Magazine, novembro-dezembro de 2000.

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Prova da existência global da cultura védica Índice

PREFÁCIO * Este livro é no mínimo um ótimo alimento para reflexão * Sobre o nome "Hindu".

INTRODUÇÃO: O QUE É A CULTURA VÉDICA / ARIANA

CAPÍTULO UM: CULTURA VÉDICA DESDE O TEMPO DA CRIAÇÃO * A Divindade do Sânscrito

CAPÍTULO DOIS: A HISTÓRIA E A FONTE TRADICIONAL DOS VEDAS * A Compilação da literatura Védica

CAPÍTULO TRÊS: REDISCOBRINDO OS AVANÇOS DA CIÊNCIA VÉDICA * Mais antigas glórias da cultura védica * A máquina de íons védicos

CAPÍTULO QUATRO: AS ORIGENS DA SOCIEDADE VÉDICA: FONTE DO PATRIMÓNIO ESPIRITUAL MUNDIAL * Teorias das origens arianas * Já houve uma invasão ariana? * A civilização do Vale do Indo fazia parte da cultura védica avançada * A literatura védica não fornece evidências de uma invasão ariana * Mais evidências para o lar original dos arianos védicos * A explicação védica dos arianos originais e como sua influência se espalhou por todo o mundo * A cronologia dos eventos na difusão da cultura védica * Conclusão.

CAPÍTULO CINCO: O MUNDO INTEIRO FOI UMA VEZ UNIDO NA CULTURA VÉDICA * A tradição Védica é a mãe de toda a humanidade * Índia e Sânscrito: A fonte da literatura mundial * Restos mundiais do Sânscrito * Como o Sânscrito deixou de ser uma língua global e o que se estilhaçou a cultura védica global * A cultura védica é o ancestral original de todas as religiões.

CAPÍTULO SEIS: MAIS LINKS SANSKRIT / VEDIC COM PALAVRAS EM INGLÊS E CULTURA OCIDENTAL

CAPÍTULO SETE: A INFLUÊNCIA VÉDICA ENCONTRADA NO ORIENTE MÉDIO E NA ÁFRICA * Os hititas * Os Mitanni * Os sumérios * Pérsia * Afeganistão * Iraque e Irã * Os cassitas * Israel * Arábia * Os Parsis * Os drusos * Egito * África.

CAPÍTULO OITO: O ISLÃO E SEUS LIGAÇÕES COM A CULTURA VÉDICA * Os fundamentos do Islã * As conexões védicas no Islã * A Kaba era um santuário védico

CAPÍTULO NOVE: AS ORIGENS FILOSÓFICAS E OS LINKS VÉDICOS NO JUDAÍSMO * A História do Judaísmo * Mais links Védicos no Judaísmo

CAPÍTULO DEZ: A INFLUÊNCIA VÉDICA NA EUROPA E RÚSSIA * A influência Védica na Grã-Bretanha * Stonehenge e os Druidas * Irlanda * França * Escandinávia * Lituânia * Alemanha * Europa Central * Espanha * Itália * O Papa e o Vaticano * Grécia * Rússia.

CAPÍTULO ONZE: O CRISTIANISMO E OS ENSINAMENTOS VÉDICOS NESTE * Um breve olhar sobre os primórdios do Cristianismo * Paganismo no Cristianismo * O desenvolvimento sectário das Escrituras Cristãs * A influência Védica no Cristianismo * O lado negro do Cristianismo * A prisão da religião * Jesus ensinou Bhakti -yoga * Todos os cristãos vão para o céu? * A Bíblia ensina o cantar dos nomes de Deus * Os nomes de Deus.

CAPÍTULO DOZE: A INFLUÊNCIA VÉDICA NO ORIENTE * Java * Indonésia * Bornéu * Malásia e Cingapura * Tailândia * Vietnã do Norte e do Sul, Camboja e Laos * Coréia * Mianmar (Birmânia) * China * Budismo * Japão * Reiki.

CAPÍTULO TREZE: A INFLUÊNCIA VÉDICA NAS ANTIGAS AMÉRICAS * Mais ligações védicas na língua Inca * Outras culturas que vieram para a América.

CAPÍTULO 14: DESCOBRINDO A VERDADE SOBRE A HISTÓRIA DA ÍNDIA * O enredo para cobrir a arqueologia védica na Índia * O Taj Mahal era um templo hindu * Os chamados edifícios muçulmanos identificados incorretamente em Delhi * O Kutab Minar * Outros edifícios ao redor de Delhi * Ahmedabad * Bijapur * Edifícios hindus identificados incorretamente em outras áreas * construídos por hindus, muçulmanos destruídos * Tempo para planejar a sobrevivência da cultura védica * Um plano de ação para a sobrevivência da cultura védica na Índia e em outros lugares.

CONCLUSÃO

APÊNDICE UM: MAIS INFORMAÇÕES SOBRE VIMANAS

APÊNDICE DOIS: RESTABELECENDO A DATA DO SENHOR BUDDHA

REFERÊNCIAS / GLOSSÁRIO / ÍNDICE

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INFORMAÇÕES SOBRE PEDIDOS

        Este livro tem 430 páginas, tamanho de acabamento 6 "x9" e $ 20,99, e está disponível em sua livraria (ISBN: 1439246483) por meio de pedidos especiais.

 

       Para solicitar sua cópia ,

 

        DE AMAZON.COM: http://www.amazon.com/Proof-Vedic-Cultures-Global-Existence/dp/1439246483/ref=sr_1_3?ie=UTF8&s=books&qid=1264027662&sr=1-3

 

         DISPONÍVEL COMO PAPERBACK OU KINDLE EBOOK NOS SEGUINTES LOCAIS AMAZÔNICOS EM MOEDAS LOCAIS (Clique nas letras):

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        DE BARNES & NOBLE: http://search.barnesandnoble.com/Proof-of-Vedic-Cultures-Global-Existence/Stephen-Knapp/e/9781439246481/?itm=12&USRI=stephen+knapp 

 

        DE BOOKS-A-MILLION.COM: http://www.booksamillion.com/search?id=4772453095655&query=Proof+of+Vedic+culture%27s+Global+Existence&where=Books&search.x=48&search.y=14

 

        A VERSÃO DO E-BOOK em formato pdf de LULU.COM por $ 7,00 pode ser baixada de www.lulu.com , ou veja todos os livros de Stephen oferecidos em formato pdf em: https://www.lulu.com/search?adult_audience_rating=00&page = 1 & pageSize = 10 & q = Stephen + Knapp

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       NA ÍNDIA: Você também pode encontrar este livro na Índia por meio do novo outlet da Amazon http://www.amazon.in/s/ref=nb_sb_ss_c_0_13/278-3829732-1551544?url=search-alias%3Dstripbooks&field-keywords=stephen% 20knapp & sprefix = Stephen + Knapp% 2Caps% 2C171 

 

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        Disponível em outras lojas também.

 

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quinta-feira, 25 de março de 2021

Lendo o Sri Isopanisad mantra 8.por srila Prabhupada #9 Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião





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Lendo o Sri Isopanisad lendo mantra 7. Por Srila Prabhupada #8 Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião

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Lendo o Sri Isopanisad mantra 6. Por Srila Prabhupada. Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião








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MOP Cesto não centrifuga, será que tem conserto?

O Lúdico E O Brincar Na Educação Infantil. (made with Spreaker)





  • LIMA, Elvira Cristina de Azevedo Souza. A Atividade da Criança na Idade Pré-Escolar.

  • Série Idéias, n. 10. São Paulo: FDE, 1992. p.17-23.

  • LIMA, Marilene. A Importância da Ludicidade na Vida do Sujeito Humano.

  • ORNELAS, Maysa. O Lúdico na Educação: mais que um jogo de palavras. Brasília, s/d. Mimeo, 2002.

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Onyx Lorenzoni: "Lutamos contra a pandemia, o desemprego e as narrativas...

Caio Copolla faz desabafo preocupante e expõe perseguição da FOLHA para ...

quarta-feira, 24 de março de 2021

Como instalar janela de vidro temperado blindex 8 mm

'Voto de Nunes Marques enfatiza que conversas obtidas ilegalmente não se...

Sobrevivencialistas ou preparadores, Campismo Motorhomista.

Sobrevivencialistas ou preparadores, Campismo Motorhomista

Sobrevivencialismo é um movimento de grupos ou indivíduos (chamados sobrevivencialistas ou preparadores) que estão ativamente preparando-se para emergências, até em caso de possíveis rupturas na ordem política e social local, regional, nacional ou internacional. Os sobrevivencialistas normalmente preparam-se para se antecipar a esses acontecimentos por meio de treinamentos, armazenamento de água e comida, preparação para autodefesa e autossuficiência, e/ ou construindo estruturas que os ajudarão a sobreviver ou desaparecer (ex.: refúgios de sobrevivência ou abrigos).[1] É um movimento predominante nos Estados Unidos[1] e por isso sua nomenclatura é fundamentada no inglês, assim como suas principais preocupações são relacionadas com riscos existentes naquele país.

As rupturas frequentemente citadas pelos sobrevivencialistas são: catástrofes naturais, catástrofes provocadas pela humanidade, ruptura na ordem social e política, colapso geral da sociedade, colapso da economia e emergências sanitárias.




















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Indicação de leitura 9. ARQUEOLOGIAS CULINÁRIAS DA ÍNDIA: FERNANDA DE CA...

Agni dev das - Kirtans of the Sacred Forest

Panqueca de Espinafre e Ricota. Do livrinho pockt Gosto Superior

Panqueca de Espinafre e Ricota


A receita de hoje vem de um livro de receitas lacto-vegetarianas chamado Gosto Superior. É um livro pequeno, com receitas simples, sendo sua maior parte baseada na culinária Indiana. Recomendo o livrinho, que pode ser encontrado na internet com facilidade por aproximadamente R$10,00.

Mas vamos falar da receita, quem não gosta de panqueca? É uma delícia, não é verdade? Vou apresentar as receitas da massa e do recheio do livro aqui com alguns comentários pessoais. A massa é VEGANA e o recheio é LACTO-vegetariano. Como a receita foi retirada do livro, vou colocar comentários pessoais em itálico =)

INGREDIENTES DA MASSA:
3 xícaras de farinha de trigo
2 colheres de óleo
1 colher de sobremesa de fermento em pó
4 xícaras de água
Curry
Sal

INGREDIENTES DO RECHEIO:
1 maço de espinafre
200g de creme de leite fresco
200g de ricota
2 colheres de sopa de óleo

PREPARO:
Aspecto das panquecas. Os pontos mais escuros na massa são as bolhas que ela forma ^^
Junte todos os ingredientes da masssa numa tigela e misture muito bem. Se preferir, use o liquidificador (eu usei o liquidificador e dá super certo, além de ser muito prático).
Numa frigideira quente, em fogo baixo, vá pingando a massa formando grandes círculos e cozinhe por dois minutos (utilizei uma concha média para media a quantidade de massa e uma frigideira média anti-aderente, a minha dica é que você use uma frigideira do tamanho que deseja que a panqueca fique e cubra todo o fundo dessa frigideira com uma camada fina da massa). Logo que aparecerem bolhas, com uma espátula vire e cozinhe este lado por mais dois minutos (se tiver dificuldades para tirar com a espátula é porque a massa não está totalmente cozida deste lado, ela fica soltinha quando está no ponto, tanto que eu consegui girar com facilidade as panquecas sem nem precisar de espátulas).
Prato finalizado, delícia!

Close do recheio na panqueca.
Pique o espinafre. Numa panela refogue o espinafre com manteiga e sal (repare que a manteiga não está na lista de ingredientes, no livro também está assim, rs. No meu caso eu usei ghee para refogar o espinafre, também coloquei cheiro verde picadinho e nós moscada), depois junte a ricota e o creme de leite (utilizei somente 100g de ricota, não sei se o maço de espinafre que eu tinha era pequeno, mas achei que 100g foram o bastante para fazer um recheio uniforme). Recheie as panquecas com este recheio.

>>>>>>>>>>> + DICAS e outras informações: <<<<<<<<<<<<<<<
Close da cobertura.
- SUGESTÃO: Cobrir as panquecas com molho de tomate e queijo parmesão ralado. Pode levar ao forno convencional ou ao microondas para dar uma derretida no queijo.
- RENDIMENTO: Nas proporções mencionadas na receita eu obtive um rendimento de 9 panquecas como as das fotos.
- RECHEIO ALTERNATIVO:  Já fiz a receita substituindo o espinafre por 1 cenoura grande ralada e ficou ótima!
- PANQUECA VERDE: Se for bater a massa no liquidificador, experimente adicionar um pouco de cheiro verde, o sabor fica espetacular e as panquecas ficam verdinhas *-*
- EKADASI: Já adaptei essa receita para Ekadasi e substituí a farinha de trigo por fécula de batata e o óleo por ghee e dá super certo! O sabor é o mesmo, e como a receita é muito prática virou uma das minhas queridinhas em Ekadasi! Atenção: é preciso usar o liquidificador, e a massa não pode ficar parada muito tempo senão ela vai ficando bifásica. Toda vez que observar que isso está acontecendo, dê mais uma batidinha no liquidificador. Pode acontecer também da massa ficar mais elástica, mas não se preocupe, é normal.
As panquecas acompanhadas de arroz branco com ervilhas.








PS: Antes de experimentar ou servir, não esqueça de oferecer. O gosto se torna ainda mais superior  ;)

terça-feira, 23 de março de 2021

NÃO MINTA, AGRIPINO Doria! Pois estou aqui para trazer a verdade!

como cortar parede sem fazer poeira

Thaméa Danelon: Sem prisão em segunda instância não tem combate à corrupção

Hoje é dia do sagrado jejum de Sri Ekadasi Amalaki 24/03/2021 lendo a História Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião



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Amanhã é dia de jejum de Sri Ekadasi, dia 24/03/2021. História do Amalaki Vrata Ekadashi




História do Amalaki Vrata Ekadashi

A História do Amalaki Vrata Ekadashi.

O Rei Mandhata certa vez disse para Vasishtha Muni: “Ó grande sábio, por bondade, seja misericordioso comigo e conta-me sobre um jejum sagrado que me beneficiará eternamente.”.
Vasishtha Muni respondeu: “Ó rei, tenha a bondade de ouvir enquanto descrevo o melhor de todos os dias de jejum, Amalaki Ekadashi. Aquele que observa fielmente um jejum neste Ekadashi obtém enorme opulência, livra-se dos efeitos de todo tipo de pecados e obtém liberação. Jejuar neste Ekadashi é mais purificante que doar mil vacas em caridade a um brahmana puro. Portanto, por favor, escute-me atentamente narrar a história do caçador que, embora diariamente ocupado em matar animais inocentes para ganhar a vida, obteve liberação por observar um jejum no Amalaki Ekadashi e seguir as regras e regulações de adoração prescritas.
Uma vez havia um reino chamado Vaidisha, onde todos brahmanas, kshatriyas, Vaischas e Sudras eram igualmente dotados de conhecimento védico, grande força corpórea e refinada inteligência. Ó leão entre os reis, o reino inteiro estava cheio de sons védicos, nem uma só pessoa era ateísta e ninguém pecava. O governante deste reino era o Rei Pashabinduka, um membro da dinastia de Soma, a lua. Ele também era conhecido como Citraratha e era muito religioso e veraz. Dizem que o Rei Citraratha tinha a força de dez mil elefantes e que era muito rico e conhecia perfeitamente os seis ramos da sabedoria védica. (1)
Durante o reino de Maharaja Citraratha, nem uma só pessoa em seu reino tentou praticar o dharma (dever) de outra, tão perfeitamente ocupados em seus próprios dharmas estavam todos brahmanas, Kshatriyas, Vaischas e Sudras. Não se viam nem miseráveis nem mendigos pelo reino afora, e não havia seca nem inundação. Na verdade, o reino estava livre de doenças, e todos gozavam de boa saúde. As pessoas prestavam serviço devocional amoroso à Suprema Personalidade de Deus, o Senhor Vishnu, assim como fazia o rei, que também prestava serviço especial ao Senhor Shiva. Além do mais, duas vezes por mês todos jejuavam no Ekadashi.
Desta maneira, ó melhor dos reis, os cidadãos de Vaidisha viviam muitos e longos anos em grande felicidade e prosperidade. Abandonando todas variedades de religião materialista, dedicavam-se completamente ao serviço amoroso ao Senhor Supremo, Hari. 

Uma vez, no mês de Phalguna, veio o sagrado jejum de Amalaki Ekadashi junto com Dvadashi. O Rei Citraratha compreendeu que este jejum em particular concederia benefício especialmente grande, e, portanto ele e todos os cidadãos de Vaidisha observaram este sagrado Ekadashi muito estritamente, seguindo cuidadosamente todas as regras e regulações.
Após banhar-se num rio, o rei e todos seus súditos foram ao templo do Senhor Vishnu, onde crescia uma árvore Amalaki. Primeiro o rei e seus principais sábios ofereceram à árvore um pote cheio d’água, bem como um belo dossel, calçado, ouro, diamantes, rubis, pérolas, safiras, e incenso aromático. Então adoraram o Senhor Parashurama com estas orações: “Ó Senhor Parashurama, ó filho de Renuka, ó ser que agrada a todos, ó libertador de todos mundos, por bondade venha para baixo desta sagrada árvore Amalaki e aceite nossas humildes reverências.” Então oraram à árvore Amalaki: “Ó Amalaki, ó filha do Senhor Brahma, tu podes destruir todos tipos de reações pecaminosas. Por favor, aceite nossas respeitosas reverências e estas humildes dádivas. Ó Amalaki, és na verdade a forma do Brahman, e uma vez fostes adorada pelo próprio Senhor Ramachandra. Quem quer que te circumabule, portanto, é imediatamente libertado de todos seus pecados.”
Após oferecer estas excelentes orações, o Rei Citraratha e seus súditos permaneceram acordados durante toda a noite, orando e adorando segundo as regulações que governam um sagrado jejum de Ekadashi. Foi durante esta ocasião auspiciosa de jejum e oração que um homem muito irreligioso se aproximou da assembleia, um homem que mantinha a si e a sua família matando animais. Oprimido pela fadiga e pelo pecado, o caçador viu o rei e os cidadãos de Vaidisha observando Amalaki Ekadasi, realizando vigília a noite toda, jejuando e adorando o Senhor Vishnu no lindo cenário da floresta, que estava brilhantemente iluminada por muitas lâmpadas. O caçador escondeu-se pertinho, desejando saber o que seria esta extraordinária cena diante dele. “O que está acontecendo aqui?” pensava. O que viu naquela maravilhosa floresta sob aquela sagrada árvore Amalaki foi a Deidade do Senhor Damodara sendo adorada sobre a asana do pote d’água, e o que ouviu eram devotos cantando canções sagradas que descreviam as formas e passatempos transcendentais do Senhor Sri Krishna. Esquecendo-se de si, este ferrenho assassino irreligioso de inocentes aves e animais passou a noite inteira em grande espanto enquanto observava a celebração de Ekadashi e ouvia a glorificação do Senhor. 

Logo após o alvorecer, o rei e seu séquito real – inclusive os sábios da corte e todos os cidadãos – completaram sua observância de Ekadashi e retornaram à cidade de Vaidisha. O caçador então retornou a sua cabana e comeu alegremente sua refeição. No devido tempo o caçador morreu, porém o mérito que acumulara por jejuar no Amalaki Ekadashi e ouvir a glorificação da Suprema Personalidade de Deus, bem como por ser forçado a ficar acordado a noite toda, tornaram-no qualificado a renascer como um grande rei com muitas quadrigas, elefantes, cavalos, e soldados. Seu nome era Vasuratha, o filho do Rei Viduratha, e governava o reino de Jayanti.
O Rei Vasuratha era forte e destemido, refulgente como o sol, e tão belo como a lua. Em força era como Vishnu, e em matéria de perdão era como a própria terra. Muito caridoso e sempre veraz, o Rei Vasuratha sempre prestava serviço devocional amoroso ao Supremo Senhor Sri Vishnu. Por isso, tornou-se muito bem versado no conhecimento védico. Sempre ativo nos assuntos do estado, gostava de cuidar muito bem dos seus súditos, como se fossem seus próprios filhos. Não gostava que ninguém fosse orgulhoso e, se alguém o fosse, costumava esmagá-lo quando o via. Realizou muitos tipos de sacrifícios, e sempre se certificava de que os necessitados de seu reino recebessem suficiente caridade.

Certo dia, enquanto caçava na selva, o Rei Vasuratha desgarrou-se da trilha e perdeu o caminho. Vagando durante algum tempo e eventualmente ficando cansado, fez uma pausa sob uma árvore e, usando seus braços como travesseiros, caiu no sono. Enquanto dormia, selvagens bárbaros de uma tribo encontraram-no e, lembrando-se de sua inimizade já de longa data para com o rei, começaram a discutir entre si várias maneiras de matá-lo. “É porque ele matou nossos pais, mães, cunhados, netos, sobrinhos e tios que somos forçados a vagar sem rumo como um bando de loucos.” Dizendo isto, prepararam-se para matar o Rei Vasuratha com várias armas, inclusive lanças, espadas, flechas e cordas místicas. 
Mas nenhuma destas armas mortais conseguia nem mesmo tocar o rei adormecido, e em breve a incivilizada tribo comedora de cães ficou temerosa. O medo consumiu-lhes a força, e logo perderam o pouco de inteligência que tinham e ficaram quase inconscientes pela desorientação e fraqueza. De repente uma linda mulher apareceu do corpo do rei, assustando os aborígenes. Decorada com muitos ornamentos, emitindo uma fragrância maravilhosa, usando uma excelente guirlanda em redor do pescoço, suas sobrancelhas franzidas numa expressão de ira feroz, e seus fogosos olhos vermelhos luzindo, parecia a própria morte personificada. Com sua chamejante chakra rapidamente ela matou todos caçadores tribais, que haviam tentado assassinar o rei adormecido.
Bem naquele momento o rei acordou, e vendo toda tribo morta ao redor dele, ficou espantado. Perguntava-se: “Esses são todos grandes inimigos meus! Quem os matou tão violentamente? Quem é meu grande benfeitor?”. 
Nesse mesmo momento ouviu uma voz do céu: “Perguntas quem te ajudou. Bem, quem é aquela única pessoa que pode auxiliar qualquer atormentado? Não é outro senão Sri Keshava, a Suprema Personalidade de Deus, Aquele que salva todos que se refugiam Nele sem qualquer motivo egoísta.”.
Ao ouvir estas palavras, o Rei Vasuratha foi tomado de amor pela Suprema Personalidade de Deus. Retornou a sua capital e governou ali como um segundo Indra, sem quaisquer obstáculos. 
“Portanto, ó Rei Mandhata” o venerável Vasishtha Muni concluiu, “quem observa o sagrado Amalaki Ekadashi indubitavelmente alcançará a suprema morada do Senhor Vishnu, tão grande é o mérito religioso obtido por observar este mais sagrado dia de jejum.” 

Assim termina a narrativa das glórias do Phalguna-sukla Ekadashi ou Amalaki Ekadashi, do Brahmanda Purana. 

Notas: 

* Os seis ramos da sabedoria védica são:
1. – O sistema Karma-mimamsa de Jaimini.
2. – O sistema Sankhya do Senhor Kapila, filho de Devahuti.
3. – Filosofia Nyaya de Gautama e Kamada.
4. – Filosofia Mayavadi de Ashtavakra. 
5. – Yoga-sutra de Patanjali. 
6. – Filosofia Bhagavata de Srila Vyasadeva. 

https://jejum-ekadashi.blogspot.com/2019/03/amalaki-ekadasi-8.html

Por
Angelina Miranda – Gandharvika Devi Dasi (HDG).
Assessoria de Comunicação da ISKCON – BA.



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segunda-feira, 22 de março de 2021

Aldo Rebelo: Suspensão do projeto da ferrogrão l AgroMais

Entrevista com Barbara, do canal Te Atualizei

RESPOSTA a Felipe Neto e Glenn Greenwald: “ENGASGO MATA MAIS QUE COV1D?”...

A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO


PSICOLOGIA


A psicologia, O desenvolvimento humano, Fatores que influenciam o desenvolvimento humano, Aspectos do desenvolvimento humano.




Esta área de conhecimento da psicologia estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: físico-motor, intelectual, afetivo-emocional e social – desde o nascimento até a idade adulta.

O desenvolvimento humano

O desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao crescimento orgânico. O desenvolvimento mental é uma construção contínua. Estas são as formas de organização da atividade mental que vão-se aperfeiçoando e se solidificando até o momento em que todas elas. Algumas dessas estruturas mentais permanecem ao longo de toda a vida.

A importância do estudo do desenvolvimento humano

Esse estudo é compreender a importância do estudo do desenvolvimento humano. Estudar o desenvolvimento humano significa conhecer as características comuns de uma faixa etária. Planejar o que e como ensinar implica saber quem é o educando. Existem formas de perceber, compreender e se comportar diante do mundo, próprias de cada faixa etária.

Fatores que influenciam o desenvolvimento humano

Hereditariedade – a carga genética estabelece o potencial do indivíduo, que pode ou não desenvolver-se. A inteligência pode desenvolver-se de acordo com as condições do meio em que se encontra.

Crescimento orgânico – refere-se ao aspecto físico.

Maturação neurofisiológica – é o que torna possível determinado padrão de comportamento.

Meio – o conjunto de influências e estimulações ambientais altera os padrões de comportamento do indivíduo.


Aspectos do desenvolvimento humano

Aspecto físico-motor - refere-se ao crescimento orgânico, à maturação neurofisiológica. Ex.: A criança que leva a chupeta à boca.
Aspecto intelectual – é a capacidade de pensamento, raciocínio. Ex.: A criança de 2 anos que usa um cabo de vassoura para puxar um brinquedo que está em baixo de um móvel.

Aspecto afetivo-emocional – é o modo particular de o indivíduo integrar as suas experiências. A sexualidade faz parte desse aspecto. Ex.: A vergonha que sentimos em algumas situações.

Aspecto social – é a maneira como o indivíduo reage diante das situações que envolvem outras pessoas. Ex.: Quando em um grupo há uma criança que permanece sozinha.


Não é possível encontrar um exemplo “puro”, porque todos estes aspectos relacionam-se permanentemente.

A teoria do desenvolvimento humano de jean piaget

Este autor divide os períodos do desenvolvimento de acordo com o aparecimento de novas qualidades do pensamento.

Neste período, o que de mais importante acontece é o aparecimento da linguagem. Como decorrência do aparecimento da linguagem, o desenvolvimento do pensamento se acelera. A interação e a comunicação entre os indivíduos são as conseqüências mais evidentes da linguagem. Um dos mais relevantes é o respeito que a criança nutre pelos indivíduos que julga superiores a ela. Neste período, a maturação neurofisiológica completa-se, permitindo o desenvolvimento de novas habilidades, como a coordenação motora fina – pegar pequenos objetos com as pontas dos dedos, segurar o lápis corretamente e conseguir fazer os delicados movimentos exigidos pela escrita.

Período das operações concretas

(a infância propriamente dita – 7 a 11 ou 12 anos)

Nessa idade a criança está pronta para iniciar um processo de aprendizagem sistemática. A criança adquire uma autonomia crescente em relação ao adulto, passando a organizar seus próprios valores morais. A grupalização com o sexo oposto diminui. A criança, que no início do período ainda considerava bastante as opiniões e idéias dos adultos, no final passa a enfrentá-los.

Período das operações formais

(a adolescência – 11 ou 12 anos em diante)

É capaz de lidar com conceitos como liberdade, justiça, etc. É capaz de tirar conclusões de puras hipóteses. O alvo de sua reflexão é a sociedade, sempre analisada como possível de ser reformada e transformada. No aspecto afetivo, o adolescente vive conflitos.

Juventude: projeto de vida

A personalidade começa a se formar no final da infância, entre 8 a 12 anos. Na idade adulta não surge nenhuma nova estrutura mental, e o indivíduo caminha então para um aumento gradual do desenvolvimento cognitivo.

Texto gentilmente cedido por Juvenal Santana.


Publicado por: Equipe Brasil Escola

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