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quarta-feira, 7 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
A prática de produção de textos em sala de aula
A prática de produção de textos em sala de aula Sérgio Sumka / Marcos Júlio |
Mais do que um livro voltado à produção textual, este apresenta, em dez capítulos, experiências e propostas escritas por reconhecidos profissionais da área, as quais não somente poderão ensejar novas práticas mas também contribuirão para o leitor se convencer de que escrever a sua redação, qualquer que seja o modo (ou tipo) de organização textual, é fácil e pode ser prazeroso.
Este livro tem o intuito também de servir como um instrumento para auxiliar nossos colegas de magistério na árdua tarefa de ensinar a escrever, de ensinar ao outro expor o que sente, o que pensa, o que lhe vai na alma. A tarefa do professor, não resta dúvida, é primordial. Pois é nossa crença de que ao se ensinar a escrever, ensina-se também a ser livre.
Sumário:
Apresentação
Capítulo 1 - Autoestima linguística como novo paradigma na produção textual
Sérgio Simka
Capítulo 2 - Escrever: por quê e para quê?
Maria Auxiliadora Fontana Baseio
Capítulo 3 - Estratégias para transformar o medo de escrever em prazer de produzir textos
Sérgio Simka
Capítulo 4 - Articulando o texto narrativo
Elvar Grossi
Capítulo 5 - O jornalismo impresso como recurso para aulas de redação
Eleandra A. Lelli
Capítulo 6 - A produção de textos por meio de uma abordagem sociointeracionista
Marco Antonio palermo Moretto
Capítulo 7 - Redação: por uq os alunos não chegam lá?
Eliana Regina Palomares
Capítulo 8 - O ensino de redação pela educomunicação: uma saída?
Marcello Ribeiro
Capítulo 9 - A palavra sem máscaras
Telma Aparecida Mafra
Capítulo 10 - Mitos e lendas da redação no vestibular ou por que os alunos insistem em acreditar no impossível?
Luciano R. Segura
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Como fazer um sofa
Enviado por madimaga em 07/08/2011
FAÇA VOCE MESMO SEU SOFA COM 70% MAIS BARATO.
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Indicação de leitura do editor do blog: 170 Técnicas arteterapêuticas Modalidades expressivas para diversas áreas
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A Arteterapia consiste em um processo terapêutico por meio da arte e dos
recursos artísticos. Ela possibilita que pessoas de todas as idades
sejam beneficiadas com a (re)descoberta de seu potencial criativo para
ser si mesmo, valorizar a vida e se relacionar consigo e com os outros
de forma saudável.
Por meio da Arteterapia, as muitas
habilidades de um indivíduo ou grupo se abrem em infinitas
possibilidades criadoras, facilitando um viver humano mais pleno. A
proposta deste livro é oferecer técnicas que sirvam de apoio para um
trabalho arteterapêutico de qualidade, com foco na expressão do ser e na
qualidade da relação terapêutica.
Este livro traz 170 técnicas
arteterapêuticas que visam facilitar o trabalho do terapeuta que se
utiliza de recursos artísticos, como técnicas expressivas plásticas,
escrita, música, dança, teatro, fotografia, dentre outros, como via de
acesso para o crescimento de pessoas.
Sumário:
Apresentação
Introdução
Técnicas de Apresentação
Técnicas de Criatividade
Técnicas de Autoconhecimento
Técnicas de Artes Plásticas
Técnicas de Construção
Técnicas para o Desenvolvimento Interior
Técnicas Junguianas
Técnicas de Psicanálise
Técnicas Gestálticas
Técnicas de Escrita Criativa
Técnicas para Grupos e Famílias
Técnicas de Dança e Expressão Corporal
Técnicas de Consciência Sonora, Ritmo e Música
Técnicas Educacionais: Psicopedagogia e Inclusão
Técnicas de Fotografia, Rádio, Televisão e Cinema
Técnicas de Psicodrama e Teatro
Considerações Finais
Responsável Técnica:
Profa. Mestre Beatriz Acampora
CRP - 05/32030 - E - mail
CRP - 05/32030 - E - mail
Mestre
em Cognição e Linguagem Área de
concentração: Filosofia da Mente/
Título da
Dissertação: Tonalidades afetivas e
compreensão de
si segundo a analítica existencial de Martin Heidegger.
Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) / RJ.
Pós-graduada
em Hipnose Clínica e Organizacional: uma técnica
prática na construção da
saúde - SPEI /
IBHA - Rio de Janeiro
Pós-graduada
em Psicologia Humanista Existencial - Universidade
Estácio de Sá – Campos dos
Goytacazes/RJ.
Pós-graduada
em Cultura, Comunicação e Linguagem -Faculdade de
Filosofia de Campos - Campos dos Goytacazes/RJ.
Graduada
em Psicologia – Formação de
Psicólogo -
Universidade Estácio de Sá/ Campos dos
Goytacazes/RJ.
Graduada
em Comunicação Social – Bacharel em
Jornalismo pela
Faculdade de Filosofia de Campos - Campos dos Goytacazes/RJ.
Educação
Básica - Instituto Metodista Bennett – Rio de
Janeiro / RJ
Endereço
eletrônico: isec@isec.psc.br
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Sistema de chip em uniforme evita que alunos "matem aula"
Clique no link para ler a notícia completa no UOL
http://noticias.bol.uol.com.br/educacao/2012/10/30/sistema-de-chip-em-uniforme-evita-que-alunos-matem-aula-em-escola-no-distrito-federal.jhtm
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http://noticias.bol.uol.com.br/educacao/2012/10/30/sistema-de-chip-em-uniforme-evita-que-alunos-matem-aula-em-escola-no-distrito-federal.jhtm
Edgard Matsuki Do UOL, em Brasília Atualizado em: 30/10/2012 - 14h23 Há uma semana, um chip tem mudado a rotina dos 42 alunos do 1º ano do Centro de Ensino Médio 414, em Samambaia (DF). A turma do 1º B se tornou o centro das atenções na escola ao participar dos testes de um sistema de controle eletrônico de frequência que avisa professores, direção e pais sobre atrasos e tentativas dos alunos escaparem das aulas. Escola que testa chip não tem quadra coberta e professor de sociologia O chip “dedo-duro” é colocado no uniforme dos alunos. Toda vez que o estudante passa pelo portão de entrada da escola, um sensor registra a presença no computador da escola e avisa os responsáveis por meio de mensagem de celular. O sistema, que detecta a presença por ondas de radiofrequência, também registra o horário de saída da escola. Bruno Marques, responsável pelo sistema, diz que o chip é à prova de alguns tipos de tentativas de trapaças. “Se o aluno deixar o uniforme para outro colega trazer na mochila, o sistema vai detectar a entrada dos dois no mesmo momento. Se isso acontecer constantemente, a direção da escola pode investigar o que acontece”, explica. A diretora da escola, Remísia Tavares, conta que a ideia de testar a tecnologia se deu por causa do alto índice de evasão de alunos no meio das aulas. “Acontece de uma aula começar com 40 alunos e no final da tarde, a sala estar com 15, 20. Tentamos outras formas de controle das faltas, mas não deu certo”, diz a diretora, que entrou em contato com a empresa do chip após ver uma reportagem a implantação do sistema em Vitória da Conquista (BA). Com uma semana de testes, a diretora diz que ainda não é possível ver se o uso da tecnologia deu resultado. “O furor que a novidade trouxe fez com que os alunos ficassem bastante tempo fora da aula”, diz Remísia. Além do fator novidade, cinco uniformes com chip acabaram dando defeito. Para a escola, será possível avaliar os resultados após o fim do ano letivo. Até lá o chip será testado gratuitamente. Caso a ideia pegue, os custos serão de R$ 16 mensais para cada aluno. Isso acarretaria em um gasto de cerca 28.800 reais todos os meses, já que o CEM 414 conta com, aproximadamente, 1.800 estudantes. “Teríamos que ver se os custos seriam pagos pelos pais. É possível que façamos uma reunião no início do ano que vem para apresentar os resultados e debater”, diz a diretora. Ver em tamanho maior Escola do DF testa sistema de chip em uniformes Foto 1 de 13 - A turma do 1º B do do Centro de Ensino Médio 414, em Samambaia (DF), se tornou o centro das atenções na escola ao participar dos testes de um sistema de controle eletrônico de frequência que avisa professores, direção e pais sobre atrasos e tentativas dos alunos escaparem das aulas Mais Edgard Matsuki/UOL Divergências entre alunos e professores A decisão sobre a implementação do chip só sairá no início do ano que vem. Mas se depender dos alunos do CEM 414, a tecnologia não passará da fase de testes. De acordo com uma professora da escola (que não quis se identificar), há alunos com medo de o sistema ser implantado: “Eles dizem que vão ser manipulados pelos pais”. Entre os alunos da turma que testa a tecnologia, há os que não queriam o chip, mas aceitaram por questões de segurança e os que não concordam de forma nenhuma com a ideia. Rafael Aguiar, pertencente à “turma do fundão” do 1º B, diz ser contra o uso do sistema na escola: “Tem coisas mais importantes para se preocupar aqui. A gente não tem quadra coberta e ficam falando de chip”. Ele foi um dos cinco alunos que tiveram problemas com o sistema. Com um sorriso no rosto e o chip na mão, ele explica: “Caiu da camiseta, né”. Os representantes da turma Jéferson Alves e Bárbara Coelho são indiferentes em relação ao uso da tecnologia. “Para mim não faz diferença mesmo. Só uma vez na vida não fiquei na aula”, diz Jéferson. Bárbara diz, que pela questão da segurança, o chip pode ser bom: “Os pais vão saber que a gente chegou bem à escola. Apesar de que semana passada fui assaltada a caminho de casa e ter chip não faria diferença”. Entre as outras turmas da escola, o sistema tem sido visto como “desnecessário”. “Aqui não tem auditório, quadra de esportes e falta professor. Aí vai gastar dinheiro com chip”, diz o aluno Juan Cavalcanti, do 3º ano da escola. Outra aluna do 3º ano, que não se identificou, diz que “não está se sentindo confortável com o sistema”. Ao contrário dos alunos, os professores estão animados com a novidade. “Não se trata apenas de controle. Ao receber as mensagens por SMS, os pais vão estar mais participativos. E mais tranquilos”, diz a diretora Remísia Tavares. A supervisora pedagógica da escola Leila Souza ressalta que a medida deve ajudar a desafogar as linhas telefônicas da escola: “Há muito pais que ligam para saber se os filhos chegaram à escola. Com o aviso automático, esse número de telefonemas diminuiria”. O embate de opiniões entre professores e alunos é considerado normal por Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia: "Quando a tecnologia convém [para os adolescentes], serve. Mas quando é usada para controle, há protestos. Isso já aconteceu no caso das câmeras de segurança nas escolas”. Ela ressalta que há uma tendência de uso de tecnologia para o ensino. “Não dá para ir contra a maré”, diz. Já a Secretaria de Educação do Distrito Federal ainda não se posicionou a respeito do uso do sistema. Por meio de nota, o órgão afirma que “não foi avisado sobre os testes e que está estudando outros projetos similares”. A SEDF diz que se os resultados do sistema da CEM 414 forem positivos, há possibilidade de o sistema ser implementado em todas as escolas do Distrito Federal.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/educacao/2012/10/30/sistema-de-chip-em-uniforme-evita-que-alunos-matem-aula-em-escola-no-distrito-federal.jhtm
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/educacao/2012/10/30/sistema-de-chip-em-uniforme-evita-que-alunos-matem-aula-em-escola-no-distrito-federal.jhtm
Edgard Matsuki Do UOL, em Brasília Atualizado em: 30/10/2012 - 14h23 Há uma semana, um chip tem mudado a rotina dos 42 alunos do 1º ano do Centro de Ensino Médio 414, em Samambaia (DF). A turma do 1º B se tornou o centro das atenções na escola ao participar dos testes de um sistema de controle eletrônico de frequência que avisa professores, direção e pais sobre atrasos e tentativas dos alunos escaparem das aulas. Escola que testa chip não tem quadra coberta e professor de sociologia O chip “dedo-duro” é colocado no uniforme dos alunos. Toda vez que o estudante passa pelo portão de entrada da escola, um sensor registra a presença no computador da escola e avisa os responsáveis por meio de mensagem de celular. O sistema, que detecta a presença por ondas de radiofrequência, também registra o horário de saída da escola. Bruno Marques, responsável pelo sistema, diz que o chip é à prova de alguns tipos de tentativas de trapaças. “Se o aluno deixar o uniforme para outro colega trazer na mochila, o sistema vai detectar a entrada dos dois no mesmo momento. Se isso acontecer constantemente, a direção da escola pode investigar o que acontece”, explica. A diretora da escola, Remísia Tavares, conta que a ideia de testar a tecnologia se deu por causa do alto índice de evasão de alunos no meio das aulas. “Acontece de uma aula começar com 40 alunos e no final da tarde, a sala estar com 15, 20. Tentamos outras formas de controle das faltas, mas não deu certo”, diz a diretora, que entrou em contato com a empresa do chip após ver uma reportagem a implantação do sistema em Vitória da Conquista (BA). Com uma semana de testes, a diretora diz que ainda não é possível ver se o uso da tecnologia deu resultado. “O furor que a novidade trouxe fez com que os alunos ficassem bastante tempo fora da aula”, diz Remísia. Além do fator novidade, cinco uniformes com chip acabaram dando defeito. Para a escola, será possível avaliar os resultados após o fim do ano letivo. Até lá o chip será testado gratuitamente. Caso a ideia pegue, os custos serão de R$ 16 mensais para cada aluno. Isso acarretaria em um gasto de cerca 28.800 reais todos os meses, já que o CEM 414 conta com, aproximadamente, 1.800 estudantes. “Teríamos que ver se os custos seriam pagos pelos pais. É possível que façamos uma reunião no início do ano que vem para apresentar os resultados e debater”, diz a diretora. Ver em tamanho maior Escola do DF testa sistema de chip em uniformes Foto 1 de 13 - A turma do 1º B do do Centro de Ensino Médio 414, em Samambaia (DF), se tornou o centro das atenções na escola ao participar dos testes de um sistema de controle eletrônico de frequência que avisa professores, direção e pais sobre atrasos e tentativas dos alunos escaparem das aulas Mais Edgard Matsuki/UOL Divergências entre alunos e professores A decisão sobre a implementação do chip só sairá no início do ano que vem. Mas se depender dos alunos do CEM 414, a tecnologia não passará da fase de testes. De acordo com uma professora da escola (que não quis se identificar), há alunos com medo de o sistema ser implantado: “Eles dizem que vão ser manipulados pelos pais”. Entre os alunos da turma que testa a tecnologia, há os que não queriam o chip, mas aceitaram por questões de segurança e os que não concordam de forma nenhuma com a ideia. Rafael Aguiar, pertencente à “turma do fundão” do 1º B, diz ser contra o uso do sistema na escola: “Tem coisas mais importantes para se preocupar aqui. A gente não tem quadra coberta e ficam falando de chip”. Ele foi um dos cinco alunos que tiveram problemas com o sistema. Com um sorriso no rosto e o chip na mão, ele explica: “Caiu da camiseta, né”. Os representantes da turma Jéferson Alves e Bárbara Coelho são indiferentes em relação ao uso da tecnologia. “Para mim não faz diferença mesmo. Só uma vez na vida não fiquei na aula”, diz Jéferson. Bárbara diz, que pela questão da segurança, o chip pode ser bom: “Os pais vão saber que a gente chegou bem à escola. Apesar de que semana passada fui assaltada a caminho de casa e ter chip não faria diferença”. Entre as outras turmas da escola, o sistema tem sido visto como “desnecessário”. “Aqui não tem auditório, quadra de esportes e falta professor. Aí vai gastar dinheiro com chip”, diz o aluno Juan Cavalcanti, do 3º ano da escola. Outra aluna do 3º ano, que não se identificou, diz que “não está se sentindo confortável com o sistema”. Ao contrário dos alunos, os professores estão animados com a novidade. “Não se trata apenas de controle. Ao receber as mensagens por SMS, os pais vão estar mais participativos. E mais tranquilos”, diz a diretora Remísia Tavares. A supervisora pedagógica da escola Leila Souza ressalta que a medida deve ajudar a desafogar as linhas telefônicas da escola: “Há muito pais que ligam para saber se os filhos chegaram à escola. Com o aviso automático, esse número de telefonemas diminuiria”. O embate de opiniões entre professores e alunos é considerado normal por Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia: "Quando a tecnologia convém [para os adolescentes], serve. Mas quando é usada para controle, há protestos. Isso já aconteceu no caso das câmeras de segurança nas escolas”. Ela ressalta que há uma tendência de uso de tecnologia para o ensino. “Não dá para ir contra a maré”, diz. Já a Secretaria de Educação do Distrito Federal ainda não se posicionou a respeito do uso do sistema. Por meio de nota, o órgão afirma que “não foi avisado sobre os testes e que está estudando outros projetos similares”. A SEDF diz que se os resultados do sistema da CEM 414 forem positivos, há possibilidade de o sistema ser implementado em todas as escolas do Distrito Federal.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/educacao/2012/10/30/sistema-de-chip-em-uniforme-evita-que-alunos-matem-aula-em-escola-no-distrito-federal.jhtm
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/educacao/2012/10/30/sistema-de-chip-em-uniforme-evita-que-alunos-matem-aula-em-escola-no-distrito-federal.jhtm
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