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quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Indicação de leitura do editor do Blog: Alfabetização: Método fônico Fernando C. Capovilla / Alessandra G. S. Capovilla
Alfabetização: Método fônico Alfabetização: Método fônico
Fernando C. Capovilla / Alessandra G. S. Capovilla
Após examinarem a fundo 115 mil estudos à procura do método de alfabetização mais eficaz, os Estados Unidos, a França e o Reino Unido decidiram adotar oficialmente o método fônico. Infelizmente, contudo, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) da Secretaria de Educação Fundamental do MEC ainda insistem em pregar um outro método de alfabetização que, de acordo com aqueles países, é ultrapassado, improcedente e ineficaz. Isto tem custado caro ao aluno brasileiro, cuja competência em leitura e escrita tem caído de modo alarmante, classificado repetidamente em último lugar em várias avaliações internacionais, com o Programa Internacional de Avaliação de Alunos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, e diversos outros como os da UNESCO.
Este livro mostra como o Brasil pode reverter esta onda de fracasso e dar a volta por cima ao adotar o método fônico que além de restaurar à criança o direito à aprendizagem competente e o prazer da maestria e das descobertas que ela produz, também restaura ao professor a profunda importância, dignidade e encanto de sua profissão, e o seu direito de ensinar com prazer e eficiência, de construir competências e de saber que o fez, de descortinar novos mundos com dedicação e alegria, e de compartilhar com seus educandos o entusiasmo pela aventura da descoberta e do conhecimento.
Alfabetização: método fônico explica os dados científicos nacionais e internacionais que comprovam a clara superioridade do método fônico e demonstra, passo a passo, como implementá-lo na sala de aula para a alfabetização eficaz, de modo a reverter as alarmantes taxas de fracasso escolar de nossas crianças, e da conseqüente evasão escolar de nossos adolescentes que, mal alfabetizados, perdem o interesse e o prazer pelo fascinante mundo do aprender.
Sumário:
1. Porque a educação brasileira precisa do Método Fônico
2. Implementando o Método Fônico
Atividades diárias para alfabetização
Folha mnemônica com as letras do alfabeto
Fichas de leitura
fonte http://www.clickbooks.com.br/product_info.php?products_id=1151
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Cavaleiro do Templo: A metonímia democrática
Cavaleiro do Templo: A metonímia democrática: OLAVO DE CARVALHO Jornal da Tarde, 21 de janeiro de 1999 Devo aos leitores, talvez, uma explicação sobre o artigo anterior, que saiu muit...
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quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Mapas conceituais como instrumentos de avaliação na educação de jovens e adultos
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Cavaleiro do Templo: DELÍRIO DE INTERPRETAÇÃO, A MENTE REVOLUCIONÁRIA E...
Cavaleiro do Templo: DELÍRIO DE INTERPRETAÇÃO, A MENTE REVOLUCIONÁRIA E...: Neo-Ateísmo, Um Delírio http://neoateismodelirio.wordpress.com/2010/03/14/desvendando-a-ilusao-do-neo-ateismo-pt-2-a-interpretacao-delirant...
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Padre paulo ricardo 6 vídeo-aulas: Marxismo Cultural e Revolução Cultural
Enviado por padrepauloricardo em 04/01/2012
Esta é uma série de palestras que busca compilar, de forma sistemática, o tema do Marxismo Cultural que se encontra difuso em diversos vídeos e palestras no site padrepauloricardo.org. O intuito é o de apresentar a revolução cultural dentro da Igreja ou, melhor dizendo, um estudo sistemático das raízes da Teologia da Libertação e de sua atuação dentro da Igreja Católica.
Como reflexão teológica, o objetivo é o de identificar o que está acontecendo com a teologia e a maneira como o pensamento revolucionário está influenciando a forma de pensar a teologia, Deus, a Igreja e o sacerdócio. Porém, para se chegar à teologia é importante conhecer as raízes desta revolução, que se encontram na filosofia.
O curso também irá abordar a razão pela qual a expressão teologia da libertação não é mais tema de discussão. Na realidade, ela já domina hegemonicamente o pensamento da própria Igreja. E é exatamente para desmascarar esse domínio velado que este curso é apresentado aos assinantes do site Christo Nihil Praeponere.
Como reflexão teológica, o objetivo é o de identificar o que está acontecendo com a teologia e a maneira como o pensamento revolucionário está influenciando a forma de pensar a teologia, Deus, a Igreja e o sacerdócio. Porém, para se chegar à teologia é importante conhecer as raízes desta revolução, que se encontram na filosofia.
O curso também irá abordar a razão pela qual a expressão teologia da libertação não é mais tema de discussão. Na realidade, ela já domina hegemonicamente o pensamento da própria Igreja. E é exatamente para desmascarar esse domínio velado que este curso é apresentado aos assinantes do site Christo Nihil Praeponere.
Como visto na aula anterior, Marx já havia identificado uma problemática cultural na alienação do proletariado, ao dizer que a religião é o ópio do povo. Isso foi analisado de forma mais sistemática por Antonio Gramsci, que vivenciou toda a crise teórica do comunismo após a I Guerra. Esta crise do marxismo gerou 2 filhos: o fascismo e o marxismo cultural, cada um deles com uma proposta bastante clara para chegar aos seus objetivos de dominação.
A Primeira Guerra Mundial representou uma crise teórica para o marxismo, pois este esperava que os trabalhadores se unissem contra seus empregadores, mas o que aconteceu foi exatamente o contrário: os trabalhadores se uniram uns contra os outros. A grande pergunta que surgiu foi a seguinte: quem alienou os trabalhadores desta forma? Um alienado, segundo o marxismo, é alguém que renunciou aos seus direitos de classe para dá-los a outra pessoa. Quando ele para de lutar pelos seus direitos de classe, está servindo a outra classe. Quem alienou o proletário, o pobre? A resposta do marxismo: a civilização ocidental.
Dois pensadores diferentes encontraram a mesma resposta para o dilema da alienação: o primeiro foi Antonio Gramsci, que na URSS viu os limites da teoria marxista, tomando consciência da necessidade da mudança de cultura para a implantação da mentalidade socialista; o outro foi Georg Lukács, que em união com Felix Weil, fundou, em 1923, o Instituto para Pesquisa Social , contando também com a colaboração de outros pensadores, tendo como objetivo o estudo da civilização ocidental com o intuito de destruí-la. Este Instituto também ficou conhecido como escola de Frankfurt, tendo como principais membros Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Erich Fromm, Wilhelm Reich .
Dois pensadores diferentes encontraram a mesma resposta para o dilema da alienação: o primeiro foi Antonio Gramsci, que na URSS viu os limites da teoria marxista, tomando consciência da necessidade da mudança de cultura para a implantação da mentalidade socialista; o outro foi Georg Lukács, que em união com Felix Weil, fundou, em 1923, o Instituto para Pesquisa Social , contando também com a colaboração de outros pensadores, tendo como objetivo o estudo da civilização ocidental com o intuito de destruí-la. Este Instituto também ficou conhecido como escola de Frankfurt, tendo como principais membros Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Erich Fromm, Wilhelm Reich .
Enquanto os EUA viviam Woodstock e a revolução cultural, o Brasil vivia um regime de exceção, de um governo civil-militar que foi instaurado para evitar a instalação do comunismo no Brasil. Em 1964, antes do início do processo mundial de transformações culturais, os militares estavam preocupadíssimos com a situação do comunismo no Brasil. A Igreja brasileira apoiava os militares, fazendo diversas manifestações populares contra o comunismo no país. A Igreja brasileira era conservadora e anticomunista.
Avançando para a reta final da análise da mentalidade revolucionária, é necessário estudar as raízes da teologia da libertação e sua influência na Igreja. Como a teologia da libertação se encaixa na mentalidade revolucionária?
Dentro do pensamento marxista, mais especificamente do pensamento marxiano , a religião e a teologia fazem parte de uma superestrutura, de algo que não faz parte da infraestrutura que move a história, ou seja, a economia . O pensamento revolucionário posterior a Marx, porém, começou a perceber a importância da cultura, da superestrutura . Marx considerava a religião como ópio do povo. Na Rússia, o stalinismo/leninismo tentou abolir a religião, mas Gramsci e a escola de Frankfurt descobriram que a cultura é, de alguma forma, a religião exteriorizada. Todos parecem ter uma visão religiosa do mundo e a cultura seria a exteriorização desta visão de mundo.
Feuerbach afirmava que toda a teologia é uma antropologia, pois dizia que tudo aquilo que se afirmava a respeito de Deus, que todas as afirmações religiosas podiam ser reduzidas a afirmações antropológicas. A religião parece, desta forma, ser uma projeção da humanidade na divindade. Feuerbach entende que a teologia é uma antropologia alienada. A Teologia da Libertação se esforça para seguir essa cartilha, pois é a imanentização da religião cristã e de qualquer outra religião . Tudo aquilo que se refere a Deus é relido em chave antropológica, mais especificamente em linguagem sociológica. Todo o conteúdo do sagrado e do transcendente é esvaziado na imanência humana.
Assim, uma das características básicas da Teologia da libertação é a negação de uma esperança transcendente. Não se espera o reino de Deus na transcendência, mas sim na imanência deste mundo. Seu golpe, porém, se caracteriza pelo fato de se afirmar que a transcendência se encontra no futuro. Mas, o futuro também é imanente, pois pertence à realidade desse mundo.
Dentro do pensamento marxista, mais especificamente do pensamento marxiano , a religião e a teologia fazem parte de uma superestrutura, de algo que não faz parte da infraestrutura que move a história, ou seja, a economia . O pensamento revolucionário posterior a Marx, porém, começou a perceber a importância da cultura, da superestrutura . Marx considerava a religião como ópio do povo. Na Rússia, o stalinismo/leninismo tentou abolir a religião, mas Gramsci e a escola de Frankfurt descobriram que a cultura é, de alguma forma, a religião exteriorizada. Todos parecem ter uma visão religiosa do mundo e a cultura seria a exteriorização desta visão de mundo.
Feuerbach afirmava que toda a teologia é uma antropologia, pois dizia que tudo aquilo que se afirmava a respeito de Deus, que todas as afirmações religiosas podiam ser reduzidas a afirmações antropológicas. A religião parece, desta forma, ser uma projeção da humanidade na divindade. Feuerbach entende que a teologia é uma antropologia alienada. A Teologia da Libertação se esforça para seguir essa cartilha, pois é a imanentização da religião cristã e de qualquer outra religião . Tudo aquilo que se refere a Deus é relido em chave antropológica, mais especificamente em linguagem sociológica. Todo o conteúdo do sagrado e do transcendente é esvaziado na imanência humana.
Assim, uma das características básicas da Teologia da libertação é a negação de uma esperança transcendente. Não se espera o reino de Deus na transcendência, mas sim na imanência deste mundo. Seu golpe, porém, se caracteriza pelo fato de se afirmar que a transcendência se encontra no futuro. Mas, o futuro também é imanente, pois pertence à realidade desse mundo.
Ao longo dessas cinco aulas, Padre Paulo Ricardo expôs com clareza e objetividade a origem, o modo de atuação na sociedade e o objetivo do Marxismo Cultural e da pretendida Revolução. Mais que isso, abordou os danos que a Teologia da Libertação (braço eclesiástico do Marxismo Cultural) vem causando à verdadeira fé católica. Nessa aula, para finalizar, mostrará por meio de exemplos como agem os marxistas, como identificar um teólogo da libertação e como lutar o "bom combate".
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terça-feira, 20 de novembro de 2012
2121-1 Temas Transversais e Estratégia de Projetos. Video-aula 14 vídeos.
Disciplina
2121-1 Temas Transversais e Estratégia de Projetos
EMENTA
1 - Compreensão do conceito de
transversalidade na educação; 2 - A atividade de planejar empregando a
metáfora da "rede; 3 - Experiências práticas de projetos e
transversalidade .
Objetivo
Este
módulo objetiva estudar o conceito de transversalidade na educação,
dentro da concepção de que a escola deve reorientar sua organização e
objetivos, construindo novas formas de se conceber tanto as relações
interpessoais quanto as institucionais. Com o objetivo de formar
Educadores Comunitários, que promovam a utilização dos recursos da
cidade e prioritariamente do entorno da escola, desenvolvendo projetos
que contemplem a comunidade como espaço de aprendizagem, o módulo
trabalhará também a proposta de construção de projetos,
interdisciplinares e transversais, na perspectiva do planejamento em
"rede"
Índice de vídeos da disciplina
- As revoluções educacionais
- Os Caminhos da interdisciplinaridade
- O Conceito de transversalidade
- Temas transversais em educação
- Ciência e educação
- Interdisciplinaridade e transversalidade na educação
- Conhecimento em rede
- Projetos
- Pedagogia de Projetos
- Educação Integral
- Sentimentos e afetos como tema transversal
- A prática de projetos e transversalidade em sala de aula I: As questões de gênero no cotidiano...
- A prática de projetos e transversalidade em sala de aula II: Estratégia de Projetos e a...
- A prática de projetos e transversalidade em sala de aula III: Estratégia de Projetos e Educação...
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
Interpretação - parte 1: Coesão e Coerência
Publicado em 08/05/2012 por ManhattanProjeto
Aula de Português para Concursos - Interpretação
Assunto: Coesão e Coerência
PROF. ANTÔNIO CARLOS ALVESEste vídeo está relacionado ao site de português para concursos em que há provas, editais anteriores e muitos outros materiais para vocês estudarem e treinarem bastante.
Acessem: http://www.portuguesegramatica.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100003697320460 http://www.facebook.com/PortugueseGramatica
Twitter: https://twitter.com/#!/PortuguesGramat
Assunto: Coesão e Coerência
PROF. ANTÔNIO CARLOS ALVESEste vídeo está relacionado ao site de português para concursos em que há provas, editais anteriores e muitos outros materiais para vocês estudarem e treinarem bastante.
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sábado, 17 de novembro de 2012
A ESCOLA E A PROPOSTA PEDAGÓGICA: UMA CONSTRUÇÃO NECESSÁRIA?- dissertação de mestrado
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