segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Timex Social Club Rumors

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Nu Shooz - I Can't Wait [Long Dutch Vocal Mix]

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1986's topped on Dance charts/smash-hit "I Can't Wai...


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Filtro de café usado reciclado.


Publicada em 5/10/2008

Revista Metropole
'A utopia que dá certo'

Nova vida: filtro de café usado é um dos materiais reaproveitados em artesanato feito sob medida para quem sonha com menos lixo e mais luxo

Sammya Araújo
sammya@rac.com.br

Para a mulher que sonha em casar de branco, com véu e grinalda, pode parecer uma idéia incrivelmente bizarra, mas técnicas do Serviço Social da Indústria (Sesi) provaram que um vestido de noiva deslumbrante pode ser feito com materiais que seriam jogados fora. Na melhor acepção do conceito "do lixo ao luxo" , as artesãs reaproveitaram filtros de café usados na confecção de um traje inusitado, mas digno de passear no tapete vermelho. O modelo, que esteve exposto no Sesi Campinas Amoreiras em setembro, foi elaborado por professoras dos cursos de costura e moda, artesanato, artes plásticas e educação ambiental da unidade de São José do Rio Preto e virou um ícone dos programas de reciclagem e geração de renda da entidade em São Paulo.

"O objetivo foi demonstrar que o reúso de materiais pode ter as mais diversas finalidades, inclusive nobres. E também conscientizar os alunos para a importância ecológica do reaproveitamento, na contramão do modismo e do consumismo, seguindo a linha de fomento à geração de renda do Sesi" , define Viviane Coelho, técnica de artesanato e artes plásticas do Sesi Campinas. O mais popular representante desse trabalho, o vestido de noiva, afirma, foi feito com 350 filtros de papel comuns, usados em cafeteiras domésticas.

Antes de qualquer procedimento, os filtros foram lavados para a retirada de resíduos do pó. Mas as manchas de variados tons de marrom permaneceram, o que, no resultado final, assemelhou-se muito ao couro, inclusive na textura, que nem na ponta dos dedos parece papel. Para compor o vestido, os filtros foram costurados num forro de algodão, e depois bordados com miçangas e canutilhos. Detalhes pintados à mão e flores feitas com dobraduras de filtros arrematam o tomara-que-caia.

O modelo é, de fato, usável, assegura Viviane. Tanto assim que fez sucesso ao abrir um desfile do evento Noiva Fashion, feira do setor de casamentos realizada em maio no Sesi de São José do Rio Preto. "Imagine que o coador com que se faz café hoje poderia virar um vestido usado por uma modelo num desfile de moda. Pois é com isso que trabalhamos. É a utopia que dá certo" , afirma.

Tudo vira arte

O traje de noiva, que seguiu em peregrinação por outras unidades da entidade no Estado, é somente uma amostra das maravilhas produzidas, quase sempre anonimamente, pelos técnicos e alunos do Centro de Atividades Sociais do Sesi em Campinas.

Lá, tudo vira arte. Embalagens de alimentos, latas, cacos de vidro, papel, CDs, tubos de tinta, sementes e retalhos de tecido, para citar alguns exemplos, encontram uma segunda chance e renascem em peças decorativas e utilitárias. "Nosso próximo passo é começar a trabalhar com pneus, que podem ser usados até em mobiliário" , afirma a técnica de artesanato e artes Viviane Coelho.

Garrafas ou rebarbas de vidro recolhidas em vidraçarias, mostra orgulhosa Viviane, podem bem se transformar em petisqueiras e modernas esculturas, depois de moldadas no forno. Também podem compor belos mosaicos, adornando uma tela, um prato. As paredes se vestem de cor com quadros produzidos com CDs velhos e tubos de tinta espremidos até o fim. Ou, ainda, com impressionantes mandalas de mais de um metro de diâmetro, elaboradas com pedaços de canela em pau, sementes e - eles de novo - filtros de café usados.

Preço simbólico

A técnica Viviane Coelho, do Sesi Amoreiras, afirma que os cursos oferecidos pela entidade são abertos à comunidade em geral, mediante inscrição de usuário, mas contam com descontos aos beneficiários. No entanto, seja em um ou outro caso, o investimento é baixo. "Comparando-se ao que é praticado no mercado, o preço é simbólico" , afirma. Há inclusive, alguns gratuitos.

Quatro áreas envolvem os cursos: costura e moda (em setembro contava com módulos de patchwork, malharia infantil e customização em camisetas, por exemplo); educação ambiental e saúde (paisagismo, jardinagem e oficina de orquídeas); artesanato (óleo sobre tela, mosaico, estamparia em tecido e mandala, para citar alguns) e culinária (alimente-se bem, especial cozinha oriental). Os programas são modificados periodicamente e é preciso consultar a agenda do mês. Mais informações: f. 3772-4168 e 3772-4169 ou www.sesisp.org.br/home/2006/cat/home.asp.

Receita extra

A rica produção que prioriza o reúso de materiais extrapola os limites do Sesi pelas mãos das alunas dos cursos. Várias, como é justamente a proposta dos programas da entidade, transformaram suas habilidades em fonte de renda e comercializam seus produtos em feiras de artesanato em Campinas e no próprio Sesi, onde expõem durante três dias todos os meses.

Uma delas é Ângela Aparecida Ormenese, que há dois anos trabalha com vidros e acrílico em bijuterias. "Tenho um primo vidraceiro e pego retalhos com ele" , comenta. Lia Teresinha Frederico da Silva aplica o que aprendeu fazendo tudo o que for possível em patchwork, aquela técnica de juntar pedacinhos de tecido em coloridas composições. "Os tecidos são recortados e usados até acabar. Não sobra e não estraga nada" , garante.

O mesmo princípio utiliza Marilda Formenti Gomes Palermo em suas delicadas bonecas de pano. "Compro o tecido e vou usando de uma para a outra" , revela. Com Vânia Raquel Grotto Bandeira o negócio é a matéria-prima proveniente da natureza. Com criatividade e disposição para inovar, ela utiliza sementes, principalmente de açaí e de jarina, palmeira também originária da Amazônia que é conhecida como "marfim vegetal" .
"Também uso pedaços de coco vindos da Bahia, cascalho de pedras brasileiras, crochê de barbante, aparas de madeira, tudo ecológico" , assegura Renata. As minúcias do reaproveitamento chegam às embalagens usadas pela artesã: delicados saquinhos feitos (outra vez) com filtros de café usados e restos de papel de parede, arrematados por um lacinho com sobras de tecido. Mais contemporâneo, impossível.

Fonte:http://www.cpopular.com.br/metropole/conteudo/mostra_noticia.asp?noticia=1598845&area=2230&authent=6D5E9BE82907426C6C9ADA2835435E

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domingo, 5 de outubro de 2008

Professor ganha bolsa para mestrado e doutorado



Terça- feira, 07 de Outubro de 2008 11h00
Secretaria lança programa de pós-graduação na USP, Unesp e Unicamp para professores estaduais
Serão 16 cursos a distância, via internet; expectativa é atender 110 mil professores da rede já em 2009
Os professores da rede estadual de Educação terão a partir de 2009 o maior programa de formação continuada do Brasil. A Secretaria de Estado da Educação fechou parceria com a USP, Unesp e Unicamp, as três mais reconhecidas universidades paulistas, e a partir do próximo ano irá oferecer cursos de especialização – pós-graduação lato sensu - em 16 áreas para todos os 160 mil professores estaduais de ciclo 2 (5ª a 8ª) do Ensino Fundamental e de Ensino Médio, além dos cerca de 20 mil professores-coordenadores, supervisores e diretores de escolas.
Já em 2009 a Secretaria quer atingir cerca de 110 mil vagas no novo programa. As escolas indicarão os educadores que desejarem participar. Todos os cursos serão a distância, via internet, com carga de 360 horas. Terão encontros presenciais ainda a serem definidos – no mínimo dois por semestre, além de provas presenciais. A inovação, jamais utilizada na rede estadual paulista, pretende levar de maneira simples e objetiva cursos de pós-graduação a todas as regiões paulistas.
O conteúdo dos cursos será apresentado pelas universidades à Secretaria até fevereiro de 2009. A pasta determinou que tenham como base o currículo da rede e os resultados do Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo).
Treze das 16 especializações serão nas disciplinas da grade curricular paulista: língua portuguesa, matemática, geografia, história, filosofia, sociologia, língua estrangeira (inglesa), ciências, química, física, biologia, educação física e educação artística. Outros três cursos serão de gestão, especificamente pra supervisores, diretores e professores-coordenadores.
“Fechamos uma parceria para que as três universidades preparem conteúdos com base nas dificuldades dos alunos e no que deve ser ensinado em sala de aula. O resultado será professores capacitados para sanar dificuldades específicas de nossos estudantes”, afirma a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.
A expectativa da Secretaria é iniciar os cursos em março de 2009, um mês após as universidades apresentarem os conteúdos. Neste momento, USP, Unesp e Unicamp estudam a divisão entre os 13 cursos de especialização em disciplinas. Os três de Gestão ficarão a cargo da USP.
A expectativa de gasto da Secretaria é de pelo menos R$ 52 milhões. Além da parceria com as universidades, a Secretaria avalia se será necessário definir faculdades em todas as regiões do Estado que abrigarão os alunos nos momentos presenciais do curso_ provas, reuniões etc.
Carreira
Com os cursos de pós-graduação, além de mais conhecimento, os professores terão ascensão na carreira. Com a carga de 360 horas, passarão a acumular 44 pontos, se estiverem há pelo menos quatro anos no mesmo cargo. Para passar de nível na carreira de professor é preciso acumular 35 pontos (nível 1 para o 2), 40 pontos (nível 2 para o 3), 50 pontos (3 para o 4) e 60 pontos (4 para o 5).
Todos os professores que passam de nível recebem 5% de aumento salarial. São cinco níveis.


Todos os 130 mil professores efetivos da rede estadual, diretores e supervisores poderão se inscrever até 31


01/10/2008 - 18h12 .

Agência Anhangüera de Notícias




Todos os educadores da rede estadual que estiverem matriculados em cursos de especialização como mestrado ou doutorado podem concorrer, desde que outras regras sejam seguidas: não pode haver acúmulo de cargo ou recebimento de outro tipo de incentivo por meio de bolsa (de qualquer órgão). Os interessados devem ter projeto aprovado pela universidade, na área de sua atuação na rede estadual (por exemplo, estatística para professores de matemática) e pela Secretaria. É preciso ser membro do Quadro do Magistério e ser efetivo e estável. É preciso estar distante de aposentadoria cinco ou nove anos, para mestrado ou doutorado, respectivamente.





“Queremos que o resultado chegue aos alunos. A melhoria da aprendizagem passa pela capacitação e pelo incentivo ao estudo dos professores. Temos uma clara política de valorização do professor”, afirma a secretária, Maria Helena Guimarães de Castro.





PORTAL. O cadastramento ocorrerá via internet, com link no site da Secretaria: http://www.educacao.sp.gov.br/ O candidato terá de formalizar sua inscrição encaminhando sedex ou indo pessoalmente à Diretoria de Ensino de sua escola.





Inicialmente são 700 vagas disponíveis. O tempo dedicado pelo servidor ao mestrado ou doutorado deve ser mantido em seguida na rede estadual. O servidor que conseguir o benefício deve concluir o mestrado em até 24 meses, prorrogáveis por mais seis. A bolsa de doutorado tem a validade de 48 meses, prorrogáveis por mais seis.


Fonte: http://www.cosmo.com.br/noticia/9367/2008-10-01/professor-ganha-bolsa-para-mestrado-e-doutorado.html

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PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PLANEJAMENTO DO ENSINO


Gilberto Teixeira (Prof.Doutor FEA/USP )

I - INTRODUÇÃO
Neste texto iremos analisar as diferenças básicas entre o que seja Planejamento Educacional e Planejamento do Ensino.
Embora possam parecer sinônimos iremos verificar que há uma enorme diferença entre os dois termos que poderíamos definir como sendo uma questão de hierarquia de planejamento.
II - PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
A educação é hoje em dia concebida como fator de mudança, renovação e progresso. Por tais circunstâncias o planejamento se impõe, neste setor, como recurso de organização. É o fundamento de toda ação educacional.
Como toda inovação ou mudança vai encontrar resistências o planejamento é a forma de gerenciar essas mudanças para que sua implantação se realize com o mínimo de resistências.
A educação, por ser considerada um investimento indispensável à globalidade desenvolvimentista, passou, nos últimos decênios de nosso século a merecer maior atenção das autoridades, legisladores e educadores, pelo menos no mundo desenvolvido.
Amparados em legislação pertinente, foram desencadeados processos de aceleração, principalmente no que diz respeito à expansão e melhoria da rede escolar e preparação de recursos humanos.
O planejamento educacional põe em relevo esta área, integrando-a, ao mesmo tempo, no progresso global do país.
Nessa ampla perspectiva constatamos que planejamento educacional é:
· “processo contínuo que se preocupa com o “para onde ir” e “quais as maneiras adequadas para chegar lá”, tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades do desenvolvimento da sociedade, quanto as do indivíduo”.[1]
· processo de abordagem racional e científica dos problemas da educação, incluindo definição de prioridades e levando em conta a relação entre os diversos níveis do contexto educacional.
II.1. - Objetivos do Planejamento Educacional
São objetivos do planejamento educacional, segundo Joanna Coaracy:
“relacionar o desenvolvimento do sistema educacional com o desenvolvimento econômico, social, político e cultural do país, em geral, e de cada comunidade, em particular;
· “estabelecer as condições necessárias para o aperfeiçoamento dos fatores que influem diretamente sobre a eficiência do sistema educacional (estrutura, administração, financiamento, pessoal, conteúdo, procedimentos e instrumentos);
· alcançar maior coerência interna na determinação dos objetivos e nos meios mais adequados para atingi-los;
· conciliar e aperfeiçoar a eficiência interna e externa do sistema”.[2]
É condição primordial do processo de planejamento integral da educação que, em nenhum caso, interesses pessoais ou de grupos possam desviá-lo de seus fins essenciais que vão contribuir para a dignificação do homem e para o desenvolvimento cultural, social e econômico do país.
II.2. - Requisitos do Planejamento Educacional
“Os requisitos fundamentais do planejamento educacional são:
· aplicação do método científico na investigação da realidade educativa, cultural, social e econômica do país;
· apreciação objetiva das necessidades, para satisfazê-las a curto, médio e longo prazo;
· apreciação realista das possibilidades de recursos humanos e financeiros, a fim de assegurar a eficácia das soluções propostas;
· previsão dos fatores mais significativos que intervêm no desenvolvimento do planejamento;
· continuidade que assegure a ação sistemática para alcançar os fins propostos;
· coordenação dos serviços da educação, e destes com os demais serviços do Estado, em todos os níveis da administração pública;
· avaliação periódica dos planos e adaptação constante destes mesmos às novas necessidades e circunstâncias;
· flexibilidade que permita a adaptação do plano a situações imprevistas ou imprevisíveis;
· trabalho de equipe que garanta uma soma de esforços eficazes e coordenados;
· formulação e apresentação do plano como iniciativa e esforço nacionais, e não como esforço de determinadas pessoas, grupos e setores”.[3]
O planejamento educacional tem como pressupostos básicos:
· o delineamento da filosofia da Educação do País, evidenciando o valor da pessoa e da escola na sociedade;
· a aplicação da análise - sistemática e racional - ao processo de desenvolvimento da educação, buscando torná-lo mais eficiente e passível de responder com maior precisão às necessidades e objetivos da sociedade.
Podemos, portanto, considerar que o planejamento educacional constitui a abordagem racional e científica dos problemas da educação, envolvendo o aprimoramento gradual de conceitos e meios de análise, visando estudar a eficiência e a produtividade do sistema educacional, em seus múltiplos aspectos.
III - O PLANEJAMENTO CURRICULAR
Para posicionar-se ante o sistema educacional e a nova dinâmica de ensino, o educador é chamado a refletir, num primeiro momento, em torno de certos elementos que recebem hoje um novo enfoque decorrente do progresso científico e tecnológico.
Atualmente a escola é vista como o centro da educação sistemática, integrada na comunidade da qual faz parte. Cabe-lhe oferecer aos alunos situações que lhes permitam desenvolver suas potencialidades de acordo com a fase evolutiva em que se situam e com os interesses que os impelem à ação.
A escola atual visa ao preparo de pessoas de mentalidade flexível e adaptável para enfrentar as rápidas transformações do mundo. Pessoas que aprendem a aprender e, consequentemente, estejam aptas a continuar aprendendo sempre.
Portanto, o currículo de hoje deve ser funcional. Deve promover não só a aprendizagem de conteúdo e habilidades específicas, mas também fornecer condições favoráveis à aplicação e integração desses conhecimentos. Isto é viável através da proposição de situações que favoreçam o desenvolvimento das capacidades do aluno para solucionar problemas, muitos dos quais comuns no seu dia-a-dia.
A previsão global e sistemática de toda ação a ser desencadeada pela escola, em consonância com os objetivos educacionais, tendo por foco o aluno, constitui o planejamento curricular. Portanto este nível de planejamento é relativo à escola. Através dele são estabelecidas as linhas-mestras que norteiam todo o trabalho. Expressa, por meio dos objetivos gerais a linha filosófica do estabelecimento.
Planejamento curricular é:
· “uma tarefa multidisciplinar que tem por objeto organização de um sistema de relações lógicas e psicológicas dentro de um ou vários campos do conhecimento, de tal modo que se favoreça ao máximo o processo ensino-aprendizagem”.[4]
· a previsão de todas as atividades que o educando realiza sob a orientação da escola para atingir os fins da educação.
III.1 - Objetivos do Planejamento Curricular
São objetivos do planejamento curricular:
· ajudar aos membros da comunidade escolar a definir seus objetivos;
· obter maior efetividade no ensino;
· coordenar esforços para aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem;
· propiciar o estabelecimento de um clima estimulante para o desenvolvimento das tarefas educativas.
III.2. - Requisitos
O planejamento curricular deve refletir os melhores meios de cultivar o desenvolvimento da ação escolar, envolvendo, sempre, todos os elementos participantes do processo .
Seus elaboradores devem estar alertas paras novas descobertas e para os novos meios postos ao alcance das escolas. Estes devem ser minuciosamente analisados para verificar sua real validade naquele âmbito escolar. Posto isso, fica evidente a necessidade dos organizadores explorarem, aceitarem, adaptarem, enriquecerem ou mesmo rejeitarem tais inovações. O planejamento curricular é de complexa elaboração. Requer um contínuo estudo e uma constante investigação da realidade imediata e dos avanços técnicos, principalmente na área educacional. Constitui, por suas características, base vital do trabalho. A dinamização e integração da escola como uma célula viva da sociedade, que palmilha determinados caminhos conforme a linha filosófica adotada, é o pressuposto inerente a sua estruturação.
O planejamento curricular constitui, portanto, uma tarefa continua a nível de escola, em função das crescentes exigências de nosso tempo e dos processos que tentam acelerar a aprendizagem. Será sempre um desafio a todos aqueles envolvidos no processo educacional, para busca dos meios mais adequados à obtenção de maiores resultados.
IV - O PLANEJAMENTO DE ENSINO
Alicerçado nas linhas-mestras de ação da escola, isto é, no planejamento curricular, surge, em nível mais específico, o planejamento de ensino. Este é a tradução, em termos mais próximos e concretos, da ação que ficou configurada a nível de escola. Indica a atividade direcional, metódica e sistematizada que será empreendida pelo professor junto a seus alunos, em busca de propósitos definidos.
O professor que deseja realizar uma boa atuação docente sabe que deve participar, elaborar e organizar planos em diferentes níveis de complexidade para atender, em classe, seus alunos. Pelo envolvimento no processo ensino-aprendizagem, ele deve estimular a participação do aluno, a fim de que este possa, realmente, efetuar uma aprendizagem tão significativa quanto o permitam suas possibilidades e necessidades.
O planejamento, neste, caso, envolve a previsão de resultados desejáveis, assim como também os meios necessários para alcançá-los.
A responsabilidade do mestre é imensa. Grande parte da eficácia de seu ensino depende da organicidade, coerência e flexibilidade de seu planejamento.
Às vezes, o plano é elaborado somente por um professor; outras vezes, no entanto, vários professores compartilham a responsabilidade de sua elaboração. Neste último caso temos o planejamento de ensino cooperativo. Este, por sua natureza, resulta de uma atividade de grupo, isto é, os professores (às vezes, auxiliados por especialistas) congregam esforços para juntos estabelecerem linhas comuns de ação, com vistas a resultados semelhantes e bastante válidos para a clientela atendida.
Planejando, executando e avaliando juntos, esses professores desenvolvem habilidades necessárias à vida em comum com os colegas. Isso proporciona, entre outros aspectos, crescimento profissional, ajustamento às mudanças, exercício da autodisciplina, responsabilidade e união a nível de decisões conjuntas.
Inúmeras são as conceituações sobre planejamento de ensino encontradas nos diferentes autores consultados. No entanto, consideramos as seguintes:
Planejamento de ensino é:
· “previsão inteligente e bem calculada de todas as etapas do trabalho escolar que envolvem as atividades docentes e discentes, de modo a tornar o ensino seguro, econômico e eficiente”.[5]
· “previsão das situação específicas do professor com a classe”.[6]
· processo de tomada de decisões bem informadas que visam à racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação ensino-aprendizagem, possibilitando melhores resultados e , em conseqüência, maior produtividade.
IV.1. - Objetivos do Planejamento de Ensino
São objetivos do planejamento de ensino:
· racionalizar as atividades educativas;
· assegurar um ensino efetivo e econômico;
· conduzir os alunos ao alcance dos objetivos;
· verificar a marcha do processo educativo.
IV.2. Requisitos do Planejamento do Ensino
Por maior complexidade que envolva a organização da escola, é indispensável ter sempre bem presente que a interação professor-aluno é o suporte estrutural, cuja dinâmica concretiza ao fenômeno educativo. Portanto, o planejamento de ensino deve ser alicerçado neste pressuposto básico.
O professor, ao planejar o trabalho, deve estar familiarizado com o que pode pôr em prática, de maneira que possa selecionar o que é melhor, adaptando tudo isso às necessidades e interesses de seus alunos. Na maioria das situações, o professor dependerá de seus próprios recursos para elaborar seus planos de trabalho. Por isso, deverá estar bem informado dos requisitos técnicos para que possa planejar, independentemente, sem dificuldades.
Ainda temos a considerar que as condições de trabalho diferem de escola para escola, tendo sempre que adaptar seus projetos às circunstâncias e exigências do meio.
Considerando que o ensino é o guia das situações de aprendizagem e que ajuda os estudantes a alcançarem os resultados desejados, a ação de planejá-lo é predominantemente importante para incrementar a eficiência da ação a ser desencadeada no âmbito escolar.
O professor, durante o período (ano ou semestre) letivo, pode organizar três tipos de planos de ensino. Por ordem de abrangência, vai:
· delinear, globalmente, toda a ação a ser empreendida (Plano de Curso);
· disciplinar partes da ação pretendida no plano global (Plano de Unidade);
· especificar as realizações diárias para a concretização dos planos anteriores (Plano de Aula).
Pelo significativo apoio que o planejamento empresta à atividade do professor e alunos, é considerado etapa obrigatória de todo o trabalho docente.
O planejamento tende a prevenir as vacilações do professor, oferecendo maior segurança na consecução dos objetivos previstos, bem como na verificação da qualidade do ensino que está sendo orientado pelo mestre e pela escola.
V - HIERARQUIA E RELACIONAMENTO DOS PLANEJAMENTOS
Na esfera educacional o processo de planejamento ocorre em diversos níveis, segundo a magnitude da ação que se tem em vista realizar.
O planejamento educacional é o mais amplo, geral e abrangente. Prevê a estruturação e o funcionamento da totalidade dos sistema educacional. Determina as diretrizes da política nacional de educação.
A seguir, temos o planejamento curricular, que está intimamente relacionado às prioridades assentadas no planejamento educacional. sua função é traduzir, em termos mais próximos e concretos, as linhas-mestras de ação delineadas no planejamento imediatamente superior, através de seus objetivos e metas. Constitui o esquema normativo que serve de base para definir e particularizar a linha de ação proposta pela escola. Permite a interrelação entre a escola e a comunidade.
Logo após, temos o planejamento de ensino, que parte sempre de pontos referenciais estabelecidos no planejamento curricular. Temos, em essência, neste tipo de planejamento, dimensões:
· filosófica, que explicita os objetivos da escola;
· psicológica, que indica a fase de desenvolvimento do aluno, suas possibilidades e interesses;
· social, que expressa as características do contexto sócio-econômico-cultural do aluno e suas exigências.
Este detalhamento é feito tendo em vista o processo ensino-aprendizagem.
Assim, chegamos ao nível mais elementar e próximo da ação educativa. É através dele que, em relação ao aluno:
· prevemos mudanças comportamentais e aprendizagem de elementos básicos;
· propomos aprendizagens a partir de experiências anteriores e de suas reais possibilidades;
· estimulamos a integração das diversas áreas de estudo.
Como vemos, o planejamento tem níveis distintos de abrangência; no entanto, cada nível tem bem definido e delimitado o seu universo. Sabemos que um nível particulariza - um ou vários - aspectos delineados no nível antecedente, especificando com maior precisão as decisões tomadas em relação a determinados eventos da ação educativa.
A linha de relacionamento se evidencia, então, através de escalões de complexidade decrescente, exigindo sempre um alto grau de coerência e subordinação na determinação dos objetivos almejados.


[1]COARACY, Joanna. O planejamento como processo. Revista Educação, Ano I, no. 4, Brasília, 1972. p.79.
[2]COARACY, J. op.cit. p. 78-9.
[3]UNESCO, Seminário Interamericano sobre planejamento integral na educação. Washington. 1958.
[4]SARUBBI, Maria Irma. Curriculum. Buenos Aires. Stella, 1971. p.34.
[5]MATTOS, L.A.de. Sumário de Didática Geral. Rio de Janeiro. Aurora. 1968. p. 140.
[6]CAPPELLETTI, Isabel Franchi. Planejamento de Ensino. Revista Escola n.5. Abril, São Paulo, 1972. p.10.


Fonte: http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=16&texto=970

Quer saber mais,
http://www.efdeportes.com/efd102/ensino.htm
http://saladeaula.terapad.com/index.cfm?fa=contentNews.newsDetails&newsID=36419&from=archive

De: yusuke64
Planejamento é tudo


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sábado, 4 de outubro de 2008

Parábola do Semeador.


Parábola do Semeador

Sérgio Biagi Gregório

1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste estudo é buscar a essência de cada uma das sementes, narradas pelo evangelista, no sentido de verificar em que grau está a nossa semeadura.

2. FALAR POR PARÁBOLAS

Jesus falava por parábolas para introduzir alguém em novo assunto. Falava exotericamente, de modo obscuro, somente com relação aos aspectos mais abstratos de sua doutrina; quanto à caridade, falava claramente. Com os apóstolos, mais aptos a compreender o alcance de sua doutrina, falava mais abertamente. E, mesmo com estes, não disse tudo.

Por que não dizia toda a verdade, já que era o Mestre dos Mestres?

"Jesus, com sua afirmação, estabelecia o princípio universal que só em nossos dias seria compreendido, de que a Verdade, em qualquer campo que nos situemos, não é tarefa construtiva, mas sim conquista evolutiva. Ele apenas se colocava na posição de Mestre, de quem ensina. E quem ensina não pode ofertar o conhecimento da forma que o possui. Deve, porém, apoiar-se nas intuições de quem o escuta, para, em desenvolvendo os argumentos, trazê-lo paulatina e progressivamente, através da explicação e do exercício, até o ponto que se situa". (Curti, 1982, p. 111)

3. O TEXTO BÍBLICO

"Naquele mesmo dia, Jesus, tendo saído de casa, sentou-se perto do mar; e se reuniu ao seu redor uma grande multidão do povo; por isso ele subiu num barco, onde se sentou, todo o povo estando na margem; e lhes disse muitas coisas por parábolas, falando-lhes desta maneira:
Aquele que semeia, saiu a semear; e, enquanto semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho, e vindo os pássaros do céu a comeram.

Outra caiu nos lugares pedregosos onde não havia muita terra; e logo nasceu porque a terra onde estava não tinha profundidade. Mas o Sol tendo se erguido em seguida, a queimou; e, como não tinha raízes, secou.

Outra caiu nos espinheiros, e os espinhos, vindo a crescer, a sufocaram.

Outra, enfim, caiu em boa terra, e deu frutos, alguns grãos rendendo cento por um, outros sessenta e outros trinta.

Que ouça aquele que tem ouvidos para ouvir". (Mateus, cap. 13, 1 a 9)

"Escutai vós, pois, a parábola do semeador.

Todo aquele que escuta a palavra do reino e não lhe dá atenção, o espírito maligno vem e arrebata o que havia sido semeado em seu coração; é aquele que recebeu a semente ao longo do caminho.

Aquele que recebeu a semente no meio das pedras, é o que escuta a palavra, e que a recebe na hora mesmo com alegria; mas não tem em si raízes, e não está senão por um tempo; e quando sobrevêm os obstáculos e as perseguições por causa da palavra, a toma logo como um objeto de escândalo e de queda.

Aquele que recebe a semente entre os espinhos, é o que ouve a palavra; mas em seguida, os cuidados deste século e a ilusão das riquezas sufocam em se essa palavra, e a tornam infrutífera.

Mas aquele que recebe a semente numa boa terra, é aquele que escuta a palavra, que lhe presta atenção e que dá fruto, e rende cento, ou sessenta, ou trinta por um". (Mateus, cap. 12, 18 a 23)

4. A PALAVRA DE DEUS

"A Parábola do Semeador é a parábola das parábolas: sintetiza os caracteres predominantes em todas as almas, ao mesmo tempo que nos ensina a distingui-las pela boa ou má vontade com que recebem as novas espirituais...

A semente é a palavra de Deus, a Lei do Amor, que abrange a Religião e a Ciência, a Filosofia e a Moral, inclusive os "Profetas" e se resume no ditame cristão: "Adora a Deus e faze o bem até aos teus próprios inimigos...

A Palavra de Deus, a "semente", é uma só, quer dizer, é sempre a mesma que tem sido apregoada em toda parte, desde que o homem se achou em condições de recebê-la. E se ela não atua com a mesma eficácia em todos, deriva esse fato da variedade e da desigualdade de Espíritos existentes na Terra; uns mais adiantados, outros mais atrasados; uns propensos ao bem, à caridade, à liberalidade, à fraternidade; outros propensos ao mal, ao egoísmo, ao orgulho, apegados aos bens terrenos, às diversões passageiras". (Schutel, 1979, p. 1 e 2)

5. A CASA MENTAL

Para que possamos melhor entender o alcance desta parábola, convém lembramos que o nosso cérebro é dividido em três regiões distintas. Tomemo-lo como se fosse um castelo de três andares:

subconsciente: 1.º andar, onde situamos a residência de nossos impulsos automáticos, simbolizando o sumário vivo dos serviços realizados - hábitos e automatismos;

consciente: 2.º andar, localizamos o "domínio das conquistas atuais", onde se erguem e se consolidam as qualidades nobres que estamos edificando - esforço e vontade;

superconsciente: 3.º andar, temos a "casa das noções superiores", indicando as eminências que nos cumpre atingir - ideal e meta superiores (Xavier, 1977, p. 47)

6. ANÁLISE DAS SEMENTES

6.1. SEMENTE ATIRADA AO LONGO DO CAMINHO

"Em virtude da evolução, o sistema nervoso guarda os elementos que serviram ao seu desenvolvimento. Quando acomodados, entregues ao ócio, ao relaxamento, ao livre curso de nossos impulsos automáticos, a mente opera somente sobre o subconsciente, podendo-nos redespertar forças inferiores, típicas de um estádio mais animalizado. É aí que surgem os vícios, as expressões de violência, de revolta, de cólera, ódio, vingança. As radiações que emitimos são também de poder mais baixo, o que nos estabelece intercâmbio com outras mentes em faixa vibratória correspondente...

A parte da semente jogada ao pé do caminho, que é comida pelas aves, representa a Palavra do Plano Maior recebida, sem que nos modifique, ou sem que nos desperte a ação". (Curti, 1982, p. 103)

6.2. SEMENTE QUE CAI NOS PEDREGAIS E NOS ESPINHEIROS

O pedregal e o espinheiro representam a pouca base de nosso vaso interior para a assimilação da palavra divina. Podemos comparar-nos ao aluno na escola: quando não temos base, não conseguimos acompanhar o restante da classe. A semente, no caso da parábola, está relacionada com a questão intrínseca de ser religioso e ter uma religião. Ter uma religião é seguir o que o pastor diz, o que o padre prega e o que os tribunos falam. Ser religioso é modificar-se interiormente para as novas verdades. Nesse sentido, o apontamento de Emmanuel é assaz pertinaz, pois diz que "Nas experiências religiosas não é aconselhável repousar alguém sobre a firmeza espiritual dos outros; enquanto o imprevidente descansa em bases estranhas, provavelmente estará tranqüilo, mas, se não possui raízes de segurança em si mesmo, desviar-se-á nas épocas difíceis, com a finalidade de procurar alicerces alheios". (Xavier, 1973, cap. 124)

O Irmão X, em Pontos e Contos, conta a história cujo título é o "Semeador Incompleto". Tratava-se de um pregador que ensinava, mas sentia-se incompreendido. Aos poucos foi perdendo o brilho da palavra. Desencarna. Vai ao mundo espiritual como o pregador incompreendido. Depois de algum tempo, recebe a presença do Senhor. Este lhe diz: "Se atiraste tantas sementes a esmo, que fazias do solo? Acreditas que o Supremo Criador conferiu eternidade ao pântano e ao espinheiro? Que dizer do lavrador que planta desordenadamente, que não retira as pedras do campo, nem socorre o brejo infeliz? É fácil espalhar sementes porque os princípios sublimes da vida procedem originariamente da Providência Divina. A preparação do solo, porém, exige cooperação direta do servo disposto a contribuir com o próprio suor". (Xavier, 1978, cap. 22)

6.3. SEMENTE QUE CAI EM TERRENO FÉRTIL

A imagem relativa à semente que caindo no solo fértil produzirá dando frutos: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta, no que nos concerne, diz respeito àquela palavra que, em nos encontrando atentos e receptivos, se assenta em fundamentos que nos são próprios, sólidos e bem estruturados.

A semente que cai em terreno fértil pode, também, ser comparada à expansão do nosso "eu", ou seja, quanto mais pessoas comungam com os nossos ideais do bem, tanto mais a semente cresce em fortaleza.

7. A SEMENTE E O ESPÍRITA

Allan Kardec comentando a parábola do semeador diz: "Ela encontra uma aplicação, não menos justa, nas diferentes categorias de espíritas. Não é o emblema daqueles que se apegam senão aos fenômenos materiais, e deles não tiram nenhuma conseqüência, porque vêem neles senão um objeto de curiosidade? Daqueles que não procuram senão o brilho das comunicações dos Espíritos, e não se interessam por elas senão quando satisfazem sua imaginação, mas que, depois de as ter ouvido, são tão frios e indiferentes quanto antes? Que acham os conselhos muito bons e os admiram, mas deles fazem aplicação nos outros e não em si mesmos? Dos que, enfim, para quem essas instruções são como a semente caída na boa terra e produzem frutos?" (1984, p. 226)

8. CONCLUSÃO

Os ensinamentos contidos nesta parábola fazem-nos refletir sobre a função primordial de cada um de nós na potencialização do outro. Assim, se arrotearmos o campo mental daqueles que nos ouvem, estaremos edificando em terra firme, e a palavra divina produzirá a cento por um.

9. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

CURTI, R. Bem-Aventuranças e Parábolas. São Paulo, FEESP, 1982.

KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984.

SCHUTEL, C. Parábolas e Ensinos de Jesus. 11. ed., São Paulo, O Clarim, 1979.

XAVIER, F. C. Caminho, Verdade e Vida, pelo Espírito Emmanuel. 6. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1973.

XAVIER, F. C. No Mundo Maior, pelo Espírito André Luiz. 7. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1977.

XAVIER, F. C. Pontos e Contos, pelo Espírito Irmão X. 4. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1978.

São Paulo, abril de 2000

Fonte: http://www.ceismael.com.br/artigo/artigo075.htm



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