quinta-feira, 14 de março de 2013

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Blog do João Maria: Ninguém se diploma na tarefa ...

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Heitor de Paola - "Brasil é Isso" 16/07/08 O Eixo do Mal Latino Americano.



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ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: ATIVIDADES DE ENSINO PARA FACILITAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL



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Blog do João Maria: Ninguém se diploma na tarefa de educar. ( Augusto Cury 2003) postado 14 de mar. de 2013







Ninguém se diploma na tarefa de educar

Antigamente, os pais eram autoritários; hoje, são os filhos. Antigamente, os professores eram heróis dos alunos; hoje, são vítimas deles. Os jovens não sabem ser contrariados. Nunca na história assistimos a criança e jovens dominando tanto os adultos. Os filhos se comportam como reis cujos desejos têm de ser imediatamente atendidos.

Em primeiro lugar, aprenda a dizer "não" para seus filhos sem medo. Se eles não ouvirem "não" dos seus pais, estarão despreparados para ouvir "não" da vida. Não terão chance de sobreviver.

Em segundo lugar, quando disserem "não", os pais não devem ficar cedendo a chantagens e pressões dos filhos. Caso contrário, a emoção das crianças e jovens se tornará uma gangorra: num momento serão dóceis, em outro, explosivos, numa hora estarão animados, em seguida, mal-humorado. Se forem flutuantes e chantagistas no ambiente social, serão excluídos.

Em terceiro lugar, os pais têm de deixar claro quais são os pontos a serem negociados e quais são os limites inegociáveis. Por exemplo, ir para a cama de madrugada durante a semana e ter de acordar cedo para estudar é inaceitável e, portanto, inegociável. De outro lado, a quantidade de tempo na Internet e o horário de volta para casa podem ser negociados.

Se os pais incorporarem os hábitos dos educadores brilhantes, eles poderão, sem medo, contrair, colocar limites e dizer "não" aos seus filhos. Os resmungos, birras, as crises deles não serão destrutivas, mas construtivas.

Vivemos tempos difíceis. As regras e os conselhos psicológicos parecem não ter mais eficácia. Pais do mundo todo se sentem perdido, sem solo para andar, sem ferramentas para penetrar no mundo dos seus filhos. De fato, conquistar o planeta psíquico dos nossos filhos é tão ou mais complexo do que conquistar o planeta físico. Atuar no aparelho da Inteligência é uma arte que poucos aprendem.

Quando deixar claro que os hábitos dos pais brilhantes revelam que ninguém se diploma na educação de filhos. Os que dizem "Eu sei" ou "Não preciso da ajuda de ninguém" já estão derrotadas. Para educar precisamos aprender sempre e conhecer na plenitude a palavra paciência. Quem não tem paciência desiste, quem não consegue aprender não encontra caminhos inteligentes.

Infelizes dos psiquiatras que não conseguem aprender com seus pacientes. Infelizes dos pais que não conseguem aprender com seus filhos e corrigir rotas. Infelizes dos professores que não conseguem aprender com seus alunos e renovar suas ferramentas. A vida é uma grande escola que pouco ensina para quem não sabe ler.

Fonte: "Pais Brilhantes, Professores Fascinantes" de Augusto Cury
Colaboração: Rodrigo P. José

"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele" (Bíblia Sagrada; Livro de Provérbios Cap. 22, vs. 6. Vide também Cap. 23 vs. 13 e 14)

fonte; http://www.escoladominical.net/showthread.php?415-Ningu%E9m-se-diploma-na-tarefa-de-educar

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Vida longa ao novo Papa Francismo 1, estamos junto.



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Tantra, Sexualidade e Espiritualidade


Tantra, Sexualidade e Espiritualidade

Tantra, Sexualidade e Espiritualidade
Em minhas aulas freqüentemente recebo alunos com um olhar desconfiado, querendo saber que tipo exatamente de yoga eu ensino. Muitas das vezes sua desconfiança vem associada com informações recebidas pela mídia ou de pesquisas feitas na internet com a palavra “tantra”. O retorno de tais pesquisas é uma enxurrada de informações, em sua maioria ligadas ao que uma linha de praticantes do ocidente chama de “neo-tantrismo” e que prometem a liberação do prazer sexual através de várias técnicas orientais, algumas vezes com orientações e fotos bastante explícitas. Isto causa uma grande confusão na cabeça das pessoas e dá um grande trabalho tentar esclarecer do que realmente se está falando. Há uma enxurrada de equívocos sobre o que seja o tantrismo e eu gostaria de dar alguns esclarecimentos básicos sobre essa filosofia, que estarão longe de esgotar toda sua complexidade e riqueza, mas que são extremamente necessários e fundamentais para entendermos um pouco sobre essa fascinante filosofia ou ‘tecnologia psico-espiritual’, conforme prefere definir o pesquisador George Feuerstein.Em primeiro lugar, o termo “neo-tantrismo” é um equívoco típico da prepotência ocidental, pois pressupõe que se pode criar algo melhor do que o que foi ensinado e aperfeiçoado durante milhares de anos em sua cultura original, na Índia. Em última instância, não existe o que chamamos de neo-tantrismo, ou pelo menos este neo-tantrismo não tem nada a ver com o tantrismo original. A não ser pela reprodução equivocada de algumas técnicas relativas à relação sexual, sem nenhuma filosofia ou objetivo definido. O grande atrativo que o dito “tantra do sexo” ocasiona nas mentes ocidentais decorre do fato da sexualidade não ser encarada como algo natural. A nossa aparente liberalidade sexual esconde uma sociedade que não consegue viver sua sexualidade de forma saudável.Então, dito o que não é o Tantra, vamos tentar esclarecer, do começo, o que é o Tantra.O Tantra, falando de forma bastante simples, é uma filosofia que surgiu na Índia há cerca de 5.000 anos (isso numa estimativa modesta), embora sua sistematização tenha ocorrido apenas a partir do séc. V de nossa era. É uma filosofia não-dual, que preconiza que em última instância há apenas a Unidade, coincindindo com a visão não dualista do Vedanta. Tendo como símbolo dessa Unidade a deidade conhecida como Shiva. Shiva representa a consciência sem forma que se manifesta no mundo na forma de Shakti (a criação, de princípio feminino) e assim cria o mundo manifesto. Shiva e Shakti, masculino e feminino integram-se e formam tudo o que existe. O objetivo da prática tântrica é fazer com que o indivíduo possa perceber que ele já é e sempre foi essa unidade. A tal felicidade que tanto buscamos já está aqui. Não há o que buscar, apenas há que reconhecer esta realidade.Ou seja, quando conseguimos integrar o masculino – Shiva, com o feminino – Shakti, atingimos essa percepção. No caminho para atingir essa integração é que o tantra se desdobra em duas linhas diferentes, o dakshina marga e o vama marga, a via da mão direita e a via da mão esquerda, respectivamente. Embora ambos os caminhos tenham a mesma filosofia de base, diferem na maneira como seguem esse caminho.
No Dakshina Tantra entende-se que, tanto o homem como a mulher possuem os princípios masculino(Shiva) e feminino(Shakti) e são preconizadas várias práticas que buscam integrar esses dois princípios em cada ser individual.
Já no Vama Tantra há o entendimento que a energia masculina (Shiva) encontra-se principalmente no homem e a energia feminina encontra-se na mulher. Então, nesse caso, só há uma maneira de integrá-las: unindo homem e mulher através do ato sexual ritualizado, chamado de maithuna. Mas a coisa não é tão simples assim. Ambas as filosofias compartilham grande parte de suas técnicas. Como o Dakshina Tantra já é conhecido bastante de muitos de nós, vamos nos concentrar no estudo do Vama Tantra, que causa tanta polêmica e dúvidas em todos.Conforme Swami Satyananda Saraswati, um grande mestre tântrico moderno afirma:
“no Tantra, a prática de Maithuna(1) é usualmente citada como sendo a forma mais simples de despertar a Sushumna nadi(2), uma vez que ela recomenda uma prática (a relação sexual) com a qual a maioria das pessoas já estão acostumadas. Entretanto, francamente falando, muito poucos estão preparados para esse caminho. A relação sexual comum não é maithuna. O ato físico pode ser o mesmo, mas a estrutura que o antecede é totalmente diferente.”
Ao contrário do que possa parecer, ou do que é divulgado pela corrente “neo-tântrica”, o prazer físico não é o objetivo do vama tantra, nem mesmo é pré-requisito para o seu objetivo. Um dos objetivos principais do treinamento tântrico é o controle da ejaculação tanto no homem quanto na mulher. Voltemos às palavras de Swami Satyananda:
“Outra coisa difícil no sadhana(3) tântrico é o cultivo da atitude de indiferença. A pessoa tem de virtualmente tornar-se um brahmacharya(4) para poder libertar a mente e as emoções dos pensamentos sexuais e paixões que normalmente surgem nesse momento. Ambos os parceiros devem estar absolutamente purificados e internamente controlados antes de praticar o maithuna. Isso é muito difícil de compreender para a pessoa comum, uma vez que para a maioria, a relação sexual é o resultado da paixão e da atração física ou emocional, tanto para a reprodução quanto para o prazer. Somente quando você está totalmente purificado é que essas prioridades instintivas estarão ausentes. Conforme a tradição, o dakshina marga deve ser praticado por muitos anos antes que se possa entrar no caminho do vama marga. Só então a relação do maithuna não ocorrerá para a gratificação física. O propósito é muito claro – despertar a sushumna , liberando a energia da kundalini do muladhara chakra, e expandindo as áreas inconscientes do cérebro.”
Mesmo na Índia, hoje em dia é difícil de encontrar mestres confiáveis nessa prática, que exige uma grande capacidade e força de vontade do buscador. Na verdade não conheço nenhuma referência de algum mestre nessa técnica nos dias atuais. Então, todos os pseudo-gurus que dizem poder ensinar o Tantra no Brasil, nos Estados Unidos ou na Europa, na verdade não estão ensinando o Tantra, mas sim técnicas isoladas para aumentar o prazer na relação sexual (nada contra!), que algumas vezes são de origem tântrica até, mas que encontram-se totalmente descontextualizadas e não podem ser chamadas de Tantra, uma vez que não compartilham com sua filosofia. Terminamos citando mais uma vez o mestre Satyananda:
“Caso você não tenha adquirido essa prática, você não estará apto a controlar a paixão e excitação porque você não tranquilizou seu cérebro. Esse caminho não é para ser usado indiscriminadamente como um pretexto para a auto-indulgência sexual. Ele é dirigido para sadakhas5 sérios e praticantes maduros, que estão evoluídos e que vêm praticando o sadhana para despertar a energia potencial e atingir o samadhi6. Esse caminho deve ser considerado como um veículo para o despertar, caso contrário ele poderá tornar-se um caminho para a queda no abismo.”
Baseado em texto de Swami Satyananda Saraswati (Kundalini Tantra – Yoga Publicatiosn Trust), por Ricardo Coelho
Notas de rodapé:
1 – Maithuna: relação sexual ritualizada.
2 – Sushumna nadi: canal central que corre na coluna vertebral, por onde deverá ascender a kundalini.
3 – Sadhana: caminho
4 – Brahmacharya: retirante, monge
5 – Sadaka: aquele que pratica o sadhana, buscador.


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O Patriota: Amanhã começa o CPAC e hoje é o infame 13 de março.




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Professora Lourdes: Números da turma da Mônica












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O novo papa Francisco I




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Mapa da Violência 2013 - O Fracasso do Desarmamento


ESCRITO POR FABRICIO REBELO | 13 MARÇO 2013 
ARTIGOS - DESARMAMENTO


proarmas
Os números, mais uma vez, comprovam que não existe relação direta entre a quantidade de armas em circulação entre a população civil e as taxas de mortes por seu uso.



Um dos parâmetros mais utilizados para a compreensão da violência homicida no Brasil, o “Mapa da Violência” apresenta, em sua mais recente edição (2013), dados que, mesmo com indisfarçável contaminação da ideologia desarmamentista, conduzem à conclusão que mais se alcança entre os estudiosos em segurança pública: as políticas de desarmamento não reduziram homicídios no país.

De acordo com o Mapa, publicado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos, foram mortas no Brasil, no ano de 2010, 38.892 (trinta e oito mil, oitocentos e noventa e duas) pessoas com uso de arma de fogo, quantidade que supera a registrada no ano 2000 em 3.907 (três mil, novecentos e sete) ocorrências - foram registradas 34.958 mortes naquele ano. Percentualmente, na década pesquisada, houve um aumento nas mortes por arma de fogo da ordem de 11,25%, computando-se acidentes, suicídios, homicídios e outras causas indeterminadas[1].
No mesmo período, de acordo com os dados disponíveis junto ao IBGE[2], a população brasileira sofreu um incremento de 12,33%, passando de 169.799.170 para 190.732.694 de habitantes. Portanto, para fins estatísticos e considerada a margem de variação inerente a qualquer pesquisa com parâmetros populacionais, os números se equivalem, não se podendo atribuir qualquer significação relevante à irrisória diferença de 1,08% entre o crescimento populacional e o de mortes por armas de fogo. O quadro pesquisado, assim, apresentou estagnação estatística.

A situação muda um pouco quando são isolados apenas os casos de homicídio. De acordo com o estudo, foram assassinadas com arma de fogo no país, no ano 2000, 30.865 pessoas, número que, dez anos depois, aumentou para 36.792[3], numa variação de 19,2%, ou seja, já expressivamente acima do crescimento demográfico.

Já numa primeira análise, portanto, os números comprovam que, entre os anos de 2000 e 2010, os índices gerais de morte por arma de fogo no Brasil praticamente variaram na mesma proporção de seu crescimento demográfico, com relevante aumento na taxa de homicídios com esse meio. Com isso, claramente já se pode observar que as amplamente difundidas políticas de desarmamento, implementadas no país no mesmo período, foram inteiramente ineficazes para a contenção de tal modalidade de crime.

A conclusão se reforça sobejamente quando são analisados os efeitos da política desarmamentista na circulação de armas de fogo no Brasil. No exato mesmo período de 2000 a 2010, o comércio de armas de fogo no país, em decorrência das legislações restritivas coroadas pelo atual estatuto do desarmamento, sofreu uma drástica redução, da ordem de espantosos 90% (noventa por cento).

Havia no país, no ano 2000, 2,4 mil estabelecimentos registrados na Polícia Federal autorizados ao comércio de armas e munições. Já em 2008, restavam apenas 280 (duzentos e oitenta). Em 2010, de acordo com diversas pesquisas promovidas por órgãos do próprio governo, organizações não governamentais e centros de pesquisa acadêmica, o comércio especializado de armas e munições se resumia a 10% (dez por cento) do que se verificava uma década antes[4].

Paralelamente a isso, campanhas de desarmamento, especialmente a fortemente realizada entre os anos de 2004 e 2005, precedendo o referendo deste último ano, retiraram de circulação cerca de meio milhão de armas entre a população civil brasileira[5], número que hoje já alcança, de acordo com dados oficiais do Ministério da Justiça, 618.673 (seiscentas e dezoito mil, seiscentas e setenta e três)[6].

Considerando que, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Armas – SINARM, há hoje no Brasil pouco mais de 1,6 milhões[7] de armas com registro ativo, o total de armas recolhidas representa mais de 27,5% do universo somatório daquelas registradas e das já recolhidas. Em outros termos, comparando-se o total das armas hoje registradas e o daquelas que já foram entregues em campanhas de desarmamento, o arsenal legalizado brasileiro já foi reduzido em mais de 1/4 (um quarto) de seu total.

Numa realidade em que 90% do comércio de armas foi extinto no país e mais de seiscentas mil delas já foram retiradas de circulação, não resta qualquer dúvida de que, caso as armas legalmente possuídas pela sociedade brasileira tivessem vinculação com o número de mortes, os respectivos índices teriam sofrido igualmente significativa variação para menor.

Entretanto, consoante aqui demonstrado, mesmo com tamanha perseguição às armas de fogo, as mortes gerais por seu uso no país cresceram na exata mesma proporção do crescimento populacional, enquanto os homicídios aumentaram numa taxa acima deste. Em 2010, com 90% de redução no comércio de armas e mais de meio milhão delas já recolhidas, a taxa de mortes com seu uso no país o foi a mesma de uma década antes, com uma variação estatisticamente desprezível de apenas 1% (20,6/100mil em 2000 contra 20,4/100mil em 2010), ao passo em que a taxa de homicídios aumentou mais de 6% (18,2/100mil contra 19,3/100mil)[8].

Os números, mais uma vez, comprovam que não existe relação direta entre a quantidade de armas em circulação entre a população civil e as taxas de mortes por seu uso. A drástica redução no acesso do cidadão brasileiro às armas de fogo não representou nenhuma contenção nas mortes em que elas são empregadas e não impediu o considerável crescimento dos homicídios no país.

A explicação é simples: leis restritivas à posse e ao porte de armas apenas desarmam aqueles que cumprem as leis. Porém, no Brasil ou em qualquer outro lugar, como já reconhece a própria ONU, na quase totalidade das vezes em que um homicídio é cometido com uma arma de fogo, quem puxa o gatilho é um criminoso habitual[9].



Notas:

[1] WAISELFISZ, Julio Jacobo - Mapa da Violência 2013 - Mortes Matadas por Armas de Fogo : CEBELA, 2013, p. 11.
[3] Ob. Cit., p. 11
[7] 1.624.832 de registros ativos em 2012, segundo o SINARM.
[8] WAISELFISZ, Julio Jacobo - Mapa da Violência 2013 - Mortes Matadas por Armas de Fogo : CEBELA, 2013, p. 13.
[9] 2011 GLOBAL STUDY ON HOMICIDE – United Nations Office on Drug and Crime, p.10.


Fabricio Rebelo, bacharel em direito é pesquisador em segurança pública e coordenador regional (NE) da ONG Movimento Viva Brasil.



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Lembranchinha coelho da pascoa

Baú da Web: Lembrancinha coelhinho da páscoa com pirulito com Molde

Lembrancinhas e atividades com E.V.A.


Mais atividades em E.V.A.





















Fonte; http://indiarahellen.blogspot.com.br/2012/04/mais-atividades-em-eva.html


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Hoje é dia do desaparecimento sagrado de Shri Narahari Sarkar Thakura dia 26/11/2024 terça-feira.

Shri Narahari Sarkar Thakura nasceu em Shri Khanda. Shri Krishnadasa Kaviraja Gosvami descreve que os moradores de Shri Khanda f...