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quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Ben hur sugere novos paradigmas para a educação: O PEI - Programa de Enriquecimento Instrumental foi desenvolvido pelo Prof. Reuven Feuerstein, psicólogo e educador romeno.
Mente não funciona como um computador
UOL ONLINE
A mente humana não trabalha como o processador de um computador, afirmou um estudo publicado pela Cornell University, dos Estados Unidos.
Diferentemente do que se sugeria, o pensamento não é formado por uma série de estágios distintos (zeros e uns), e sim como um "contínuo dinâmico", com estágios intermediários que evoluem para uma determinada escolha.
Para chegar a essa conclusão, o psicolingüista e professor Michael Spivey monitorou o movimento do ponteiro do mouse de estudantes enquanto estes trabalhavam no computador.
Em seu estudo, Spivey solicitou que os 42 alunos observados clicassem em figuras de diferentes objetos na tela do computador.
Após ouvirem, por exemplo, a palavra "candle" (vela, em inglês) e apresentados a duas figuras que não tivessem nomes parecidos (como uma vela e uma jaqueta), as trajetórias do ponteiro eram praticamente retas e se direcionavam instantaneamente à figura correta.
Mas quando foram apresentados a duas figuras com nomes parecidos, como "candle" e "candy" (vela e doce, em inglês, respectivamente), os estudantes mostravam uma demora um pouco maior para clicar no objeto correto.
A trajetória do ponteiro, também, se mostrava muito mais curva. Segundo Spivey, os estudantes começaram a movimentar o mouse antes que a palavra fosse completamente proferida, mostrando que eles não sabiam qual a opção correta por "dezenas de milisegundos".
A teoria apresentada é de que o pensamento dos estudantes estava em "múltiplas instâncias ao mesmo tempo", ou seja, movimentavam o mouse por uma "área cinza em que não sabiam se estavam certos ou errados".
A curvatura, de acordo com Spivey, demonstra que a ambigüidade fora gradual e prova que o cérebro é um sistema dinâmico - diferente do processador.
Por ser binário (zero e um), o sistema do computador apresenta momentos estáticos antes de se decidir.
Para o professor, o sistema biológico pode estar parcialmente em um estado ou outro, e eventualmente gravitar em outra interpretação para, então, processar a informação recebida.
"A teoria de que a mente funciona como um computador, em uma série de estágios distintos, foi um importante ponto de partida para a ciência cognitiva, mas deve ser abandonada", conclui o estudo.
Diferentemente do que se sugeria, o pensamento não é formado por uma série de estágios distintos (zeros e uns), e sim como um "contínuo dinâmico", com estágios intermediários que evoluem para uma determinada escolha.
Para chegar a essa conclusão, o psicolingüista e professor Michael Spivey monitorou o movimento do ponteiro do mouse de estudantes enquanto estes trabalhavam no computador.
Em seu estudo, Spivey solicitou que os 42 alunos observados clicassem em figuras de diferentes objetos na tela do computador.
Após ouvirem, por exemplo, a palavra "candle" (vela, em inglês) e apresentados a duas figuras que não tivessem nomes parecidos (como uma vela e uma jaqueta), as trajetórias do ponteiro eram praticamente retas e se direcionavam instantaneamente à figura correta.
Mas quando foram apresentados a duas figuras com nomes parecidos, como "candle" e "candy" (vela e doce, em inglês, respectivamente), os estudantes mostravam uma demora um pouco maior para clicar no objeto correto.
A trajetória do ponteiro, também, se mostrava muito mais curva. Segundo Spivey, os estudantes começaram a movimentar o mouse antes que a palavra fosse completamente proferida, mostrando que eles não sabiam qual a opção correta por "dezenas de milisegundos".
A teoria apresentada é de que o pensamento dos estudantes estava em "múltiplas instâncias ao mesmo tempo", ou seja, movimentavam o mouse por uma "área cinza em que não sabiam se estavam certos ou errados".
A curvatura, de acordo com Spivey, demonstra que a ambigüidade fora gradual e prova que o cérebro é um sistema dinâmico - diferente do processador.
Por ser binário (zero e um), o sistema do computador apresenta momentos estáticos antes de se decidir.
Para o professor, o sistema biológico pode estar parcialmente em um estado ou outro, e eventualmente gravitar em outra interpretação para, então, processar a informação recebida.
"A teoria de que a mente funciona como um computador, em uma série de estágios distintos, foi um importante ponto de partida para a ciência cognitiva, mas deve ser abandonada", conclui o estudo.
fonte: http://www.inteligenciadinamica.com.br/php/conteudos/textos/computador.php
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Conceitos básicos de contextualização Escrito por Jose Laerton
Conceitos básicos de contextualização
Escrito por Jose Laerton
CONCEITOS BÁSICOS RELATIVOS A CONTEXTUALIZAÇÃO
Parte do estudo Contextualização Autentica de Jose Laerton
= CONTEXTO: Encadeamento das idéias dum escrito; Contextura: "Todo o contexto enfim da vida, / por diversos pedaços repartida"...; Aquilo que constitui o texto no seu todo; composição; Conjunto; todo, totalidade: "A incorporação do romantismo no contexto nacional haveria de processar-se em termo de um conciliação"; Argumento, assunto. {Dicionário Aurélio]
No sentido teológico-religioso - contexto é tem os seguintes sentidos:
Contexto Bíblico é o texto completo, do qual alguns versículos ou capítulos fazem parte;
Contexto Cultural é o ambiente caracterizado por uma certa cultura ou é influenciado por vários fatores culturais. Neste sentido, o contexto cultural exerce grande pressão sobre os cristãos.
= CONTEXTURA: Ligação entre as partes de um todo; encadeamento, o mesmo que contexto.
= CONTEXTUALIZAÇÃO: Ato de conformar, adaptar, ou encaixar, uma idéia, conceito, atividade, procedimento, a um contexto cultural imediato ou remoto. Contextualização tem sido vista também, como uma atualização de coisas e procedimento obsoletos a uma realidade mais dinâmica e relevante.
= CULTURA HUMANA “é sempre um processo dinâmico para o enredo da vida. Reúne as tradições do passado, corresponde e se acomoda à modernidade de uma sociedade tecnológica e cada vez mais urbana, e está em interação constante com os principados e potestades supraculturais. ...Cada geração aprende de novo e formula sua própria cultura. Há, portanto , um grau considerável de flexibilidade e relatividade no centro focal da cultura humana”[Bruce J. Nicholls em “Contextualização: uma Teologia do Evangelho e Cultura” Pg.42,43]
= CULTURAL Relativo a Cultura humana, ou algo ligado a Cultura deste lado de cá do mundo natural em contraste com o mundo sobrenatural.
= SUPRA-CULTURAL Relativo a coisas, seres e fatos do mundo sobrenatural, ou seja, que influenciam a cultural, mas estão acima e além dela, e de uma percepção e explicação cultural. Por exemplo a influência dos demônios.
= TRANS-CULTURALà> Termo missionário relativo a comunicação entre duas culturas diferentes.
= TEOLOGIA BÍBLICA DOGMÁTICA Teologia baseada nos fundamentos bíblicos, tendo-os como verdades absolutas e eternas. De modo, que vence as pressões culturais que tentam mudá-la.
= TEOLOGIA CONTEXTUALIZADA No julgamento de Bruce J. Nicholls: “A teologia contextualizada de modo distinto da teologia bíblica dogmática, é sempre relativa”. Bruce acrescenta um aspecto importante da contextualização. Qual deve ser o ponto de partida da contextualização ? Parte-se o evangelho para a cultura, ou da cultura para o evangelho? Examinemos esta questão mais adiante.
= EVANGELHO CONTEXTUALIZADO É o evangelho que sofreu adaptações e mudanças para se tornar mais aceitável e poder se encaixar a um determinado contexto formado por culturas, filosofias, teologias, e conceitos religiosos, sociológicos e antropológico que de alguma maneira conflitam ou não valorizam muito a Bíblia.
= EVANGELHO PRAGMÁTICO Nos tempos atuais, é quase sinônimo de evangelho contextualizado, porque, especialmente no meio neo-evangélico e liberal, a contextualização é quase sempre baseada no pragmatismo filosófico e antropológico, ou seja, o evangelismo é feito de modo que agrade ao homem, lhe proporcionando conforto, entretenimento, sucesso, mesmo que tenha de se valer de metodologias mundanas de psicologia popular e entretenimento , além das técnicas comerciais de marketing enganoso, para fisgar o candidato.
Exemplos atuais da Contextualização Perigosa do Relativismo Pragmático
[baseados na tese de que os fins justificam ou santificam os meios] à ou seja, um meio [método, maneira de fazer], não importa qual seja, mesmo que normalmente seja tido por ruim, mal e imoral, se for possível contextualizá-lo [envernizá-lo com tinta gospel] de modo que pessoas se decidam a ser "evangélica", ou faça a igreja crescer", por causa deste resultado ou fim será tido como bom, justo e santificado.
Uma tarefa espiritualmente impossível - Justificar o mundo e santificar a carne. à Os que tentam justificar e santificar o mundanismo e a carne, empreendem um tarefa espiritualmente impossível, pois a carne [as coisas produto da natureza pecaminosa, caída, adâmica, que tem se crucificada, arrancada pela raiz, enfim morta] e o mundo [o sistema ímpio inspirado por Satanás, a quem somos ordenados a não nos conformar nem amar], jamais poderão ser justificados ou mesmo santificados sob qualquer pretexto religioso ou "gospel".
Usar BLOCO DE CARNAVAL para evangelizar. [Carnaval = Clímax de carnalidade e mundanismo]
meio: ruim, duvidoso, carnal, mundano, pecaminoso, associado a imoralidade e ao pecado;
conseqüências práticas ou resultados ou fins usados como pretexto ou desculpa: de pregar o evangelho ao pecador no seu contexto carnavalesco, assim conseguindo "alcançar" muitos para Cristo.
Usar SHOWS DE ROCK IN ROLL e RITMOS MUNDANOS como Jazz, Samba, Forró, Timbalada, etc... para evangelizar. [Este ritmos quentes, sensuais, psicodélicos, exploram e alimentam ao máximo o que a carne e o mundo têm para oferecer]
meio: ruim, duvidoso, carnal, mundano, pecaminoso, associado a imoralidade e ao pecado;
conseqüências práticas ou resultados ou fins usados com o pretexto ou desculpa de pregar o evangelho ao pecador no seu contexto musical, assim conseguindo "alcançar" muitos para Cristo.
Usar shows com DANÇAS para evangelizar. [Esta contextualização dançante, pagã, carnal, mundana, psicodélica, erotizante e nova-erina é o cúmulo do absurdo.]
No meio da cristandade [não me refiro a cristianismo e sim a cristandade, que envolve tudo que se diz ligado ao cristianismo] as danças é de um passado recente, para ser exato, foi somente em 1912 que a católica romana Ruth St. Denis introduziu a dança como forma de louvor e adoração em algumas igrejas católicas.
Os evangélicos carismáticos foram o seguinte seguimento da cristandade a abraçar a dança, e aqui no Brasil, só nesta última década que estamos vendo moças e rapazes se exibindo em coreografias dançantes nas plataformas de igrejas e palcos de "shows evangelísticos". Esta é a chamada "dança ritual", que sempre foi usada e serviu de característica das religiões pagãs, e modernamente para o movimento Nova Era.
Como o Movimento Nova Era tem afetado sensivelmente o contexto cultural deste final de século XX, tornando-se modelo para quem anda atrás de novidade pragmáticas, e tendo em vista que este o movimento tem ressuscitado o paganismo com suas danças rituais, os "neo-evangélicos e carismáticos" passaram a infeliz tarefa de contextualizar as danças rituais para o já caótico ambiente "evangélico" deste final de milênio.
É absurdo pensar em dança como instrumento de evangelização. Os gestos da dança podem significar muitas coisas, inclusive são de um caráter tão relativista que pode significar qualquer coisa para qualquer um, como já ocorre com as artes modernas.
Portanto, as danças rituais [com conotação religiosa, ou de louvor e adoração são:
meio: ruim, duvidoso, carnal, mundano, pecaminoso, associado ao paganismo e ao pecado;
conseqüências práticas ou resultados ou fins usados como pretexto ou desculpa: de pregar o evangelho ao pecador no seu contexto "dançante", assim conseguindo "alcançar" muitos para Cristo que gostam e são adeptos das danças.
Usar MISTICISMOS PAGÃO, CATÓLICO ROMANO, NOVA-ERINO através da contextualização Pentecostal-Carismática para "evangelizar" e fazer a igreja "crescer".
O misticismo no chamado meio "evangélico" é uma praga que se alastra devorando igrejas e até denominações inteiras, fazendo-as conformar-se a práticas pagãs, católicas romanas, e práticas tanto do "baixo" como do "alto espiritismo", de modo que, podia-se quase chamar muito do que ocorre nos cultos "evangélicos " de "esoterismo gospel [evangélico]" ou ainda, de "macumba gospel".
Na realidade é uma mistura diabólica entre o santo e o profano, entre as coisas de Jeová e as coisas de Baal, cabe, repetir o que disse o Missionário Reinold Federof : "Deus não gosta de mistura". E não adianta vir com a saída astuciosa de que falar estas coisas é blasfemar contra o Espírito Santo, por que são exatamente estas "práticas" que são uma verdadeira blasfêmia contra o Espírito Santo. Exemplos desta contextualização ao misticismo deste século XX:
A "ÁGUA BENTA" milagrosa oferecida pelo padre e pelo espiritismo ecumênico da LBV , agora é oferecida através do "copo d'água" milagroso orado pelos pastores evangélicos.
Os RETRATOS levados ao macumbeiro para desfazer despachos agora são levados aos milagreiros evangélicos orarem sobre os retratados para desfazerem "olho gordo", e maldições;
Os "BANHOS PARA DESCARREGO" receitados pelos pais de santos [macumbeiros] e casas de umbanda, hoje são substituídos pelos "Sabonete consagrados" por pastores "evangélicos".
Os "DENTES DE OURO" - é outro exemplo de contextualizar o misticismo da macumba dentro das igrejas evangélicas é visto no livro "Evangélicos em Cristo" [Paulo Romero, pg.67]: "As comentadas obturações em ouro parecem ser um fenômeno tipicamente brasileiro. ... Há informações de que tais fatos também ocorram em centros de macumba, mesmo antes de aparecem em muitas igrejas evangélicas".
Admiro Paulo Romero, pela sua coragem em denunciar alguns erros no meio evangélico, mas igualmente me decepciono com ele, por causa de sua relutância em tomar uma posição firme e séria coerente com a Bíblia em relação aos erros que ele próprio denuncia. Eu sei que essa é uma das características do meio neo-evangélico e pentecostal, alguns poucos podem até ter coragem para denunciar o erro, porém na da tomada de decisão, ficam neutros. E para Cristo este é um pecado abominável, é como tentar dizer "sim" e "não" sobre a mesma questão, e isto "vem do maligno" (Mt 5:37).
Exemplo de relativismo pragmático moderno: O interessante na citação de Paulo Romero, é a dificuldade que ele tem como pentecostal carismático e neo-evangélico, de não tomar uma posição clara contra tal procedimento anti-bíblico, sua atitude é peculiar ao relativismo pragmático em que caíram os "evangélicos", que mesmo depois de ver claramente uma ligação entre os "dentes de ouro da macumba" e os "dentes de ouro evangélicos", toma uma posição de neutralidade. Mais na frente Romero deixa em dúvidas se os "dentes de ouro" milagrosos, são ou não algo genuíno: "Pode até ser que alguém tenha de fato recebido algo sobrenatural de Deus ou que tenha havido alguma intervenção angelical nesse aspecto", ou seja, o que ele condenou com um canto da boca, favoreceu com o outro canto, e isto confunde muito.
ANJOS - Os desvio da fé simples e bíblica que focaliza sua atenção em Deus, para a fé mística focalizada nos ANJOS já existia no paganismo, catolicismo e mais recentemente no Movimento Nova Era, agora este é o desvio peculiar de grande parte do "meio evangélico". Anjos são vistos e ouvidos a toda ora, e são usados como explicação para um monte de coisas esquisitas que acontecem no meio carismático e neo-evangélico, tais como "dente de ouro" como sugeriu Paulo Romero.
à Curiosa ausência de intervenções angélicas na história eclesiástica antes do século XX. O interessante é que parece que os anjos durante quase toda a história da igreja estavam dormindo ou de férias, e que de repente acordaram, com a missão especifica de se revelaram ao meio pentecostal carismático e neo-evangélico. O absurdo disto tudo, é que, com exceção da igreja Católica, e religiões pagãs, os evangélicos através da história pouca ênfase deram ao ministério dos anjos, eles não apareciam nem eram ouvidos, embora todos acreditavam na sua existência e atuação como a invisível providência Divina. Grandiosos homens de Deus da história da igreja, nunca deram testemunho de que tinham esta faculdade de ver, falar e perceber os anjos. Por exemplo: Spurgeon, Moody, William Carey,. Etc...
O controvertido "DOM DE LÍNGUAS", que existiu no início da igreja apostólica, e que logo desapareceu do cristianismo antes de terminar o primeiro século, como registra a história eclesiástica, e estava previsto em I Coríntios 13:8, só reapareceu agora no início de 1900, com o surgimento do pentecostalismo, é manifestado de uma maneira diferente da igreja apostólica, porém, muitíssimo semelhantes a que vinha sendo praticado através dos séculos por bruxos, feiticeiros e por espiritas dos final do século passado para este.
A irmã Maria, uma crente que veio do espiritismo, disse-me que ficou surpresa quando assistiu um culto pentecostal no qual as pessoas falaram, o que eles chamam de "línguas estranhas". A sua surpresa foi com grande semelhança com o dom de línguas do espiritismo, que não é imitação do pentecostalismo, pois, já existia antes de surgir o movimento pentecostal, que é o responsável por trazer esta grande confusão para o meio " evangélico".
De fato, o moderno "dom de línguas", não passa de uma contextualização mau feita ao misticismo pagão tão em moda e exigido pelo homem deste final de século XX. O moderno "dom de línguas", tem se provado um fenômeno anti-bíblico, pois está sendo reproduzido por todo tipo de seitas, e promovendo a maior onda ecumênica que já existiu, pois, é baseado na "experiência religiosa", e embora, os vários grupos tenham doutrina diferente, se eles tem a mesma experiência religiosa eles tem um ponto em comum para se unir. Alguém disse com propriedade: "O dom de línguas é a goma lacta que vai fundir a maioria das religiões que formaram a igreja do Anticristo".
A metodologia de EXORCISMO usada na macumba e no espiritismo é a mesma que está sendo usada hoje, em muitos "terreiros evangélicos" [como chama o irmão Hélio, um aluno do seminário em que ensino] , ou dizendo de modo mais suave, "igrejas evangélicas pseudo exorcistas".
meio: ruim, duvidoso, carnal, mundano, anti-bíblico, associado ao paganismo e a feitiçaria;
conseqüências práticas ou resultados ou fins usados como pretexto ou desculpa: de pregar o evangelho ao pecador no seu contexto místico-religioso baseado em experiências extáticas como "falar línguas estranhas", assim conseguindo "alcançar" muitos para Cristo que gostam e são adeptos das experiências extáticas.
O CAIR NO CHÃO EM ÊXTASE ou DERRUBADO POR UMA IMPOSIÇÃO DE MÃOS.
É também uma contextualização consciente ou inconsciente do que acontece a muito tempo nos rituais de espiritismo e macumba. Os grandes popularizadores desta esquisitice são os ídolos da teologia da prosperidade: Benny Hinn e Kenneth hagim entre outros.
O CULTO DO RISO ou da GARGALHADA e o MOVIMENTO DE CRESCIMENTO DA IGREJA cuja base e força motriz são o que eles chamam de SINAIS, PRODÍGIOS E MARAVILHAS.
Segundo Paulo Romero, este culto absurdo e anti-bíblico teve origem na igrejas fundadas por John Wimber, que ficou famoso, em um curso que deu sobre "Sinais, prodígios e maravilhas", juntamente com um dos pais [idealizadores] do movimento de crescimento de Igreja, Peter Wagner, no seminário Fuller , na Califórnia.
Este fato é interessante pois Peter Wagner já veio ao Brasil ministrar suas palestras sobre crescimento da igreja, tem vários livros traduzidos para o português, e é grandemente seguido por uma grande maioria de seminários e pastores brasileiros. Sua tese é que a chave do sucesso para fazer a igreja crescer é sinais e maravilhas, ou seja, a exploração do misticismo milagreiro. Essa é uma das explicações, porque os pastores atuais exploram tanto o misticismo em suas igrejas, seu alvo é CRESCIMENTO e para isto, fazem qualquer coisas, ou a qualquer custo, por todos os meios e formas.
Só que o culto da gargalha é uma contextualização barata da terapia do riso usada por psicólogos e promotores do Movimento Nova Era.
SÉRIAS CONCLUSÕES:
CONCLUSÃO 1: Não podemos contextualizar a mensagem bíblica pelos padrões do mundo, sem tirá-la de seu próprio contexto histórico-gramático-literal-sacro.
CONCLUSÃO 2: Tirar a Bíblia de seu contexto histórico-gramático-literal-sacro equivale a ADULTERAR sua mensagem ou em outras palavras a iniciar um PROCESSO DE APOSTASIA que é difícil prever aonde vai parar.
Escrito por Jose Laerton
CONCEITOS BÁSICOS RELATIVOS A CONTEXTUALIZAÇÃO
Parte do estudo Contextualização Autentica de Jose Laerton
= CONTEXTO: Encadeamento das idéias dum escrito; Contextura: "Todo o contexto enfim da vida, / por diversos pedaços repartida"...; Aquilo que constitui o texto no seu todo; composição; Conjunto; todo, totalidade: "A incorporação do romantismo no contexto nacional haveria de processar-se em termo de um conciliação"; Argumento, assunto. {Dicionário Aurélio]
No sentido teológico-religioso - contexto é tem os seguintes sentidos:
Contexto Bíblico é o texto completo, do qual alguns versículos ou capítulos fazem parte;
Contexto Cultural é o ambiente caracterizado por uma certa cultura ou é influenciado por vários fatores culturais. Neste sentido, o contexto cultural exerce grande pressão sobre os cristãos.
= CONTEXTURA: Ligação entre as partes de um todo; encadeamento, o mesmo que contexto.
= CONTEXTUALIZAÇÃO: Ato de conformar, adaptar, ou encaixar, uma idéia, conceito, atividade, procedimento, a um contexto cultural imediato ou remoto. Contextualização tem sido vista também, como uma atualização de coisas e procedimento obsoletos a uma realidade mais dinâmica e relevante.
= CULTURA HUMANA “é sempre um processo dinâmico para o enredo da vida. Reúne as tradições do passado, corresponde e se acomoda à modernidade de uma sociedade tecnológica e cada vez mais urbana, e está em interação constante com os principados e potestades supraculturais. ...Cada geração aprende de novo e formula sua própria cultura. Há, portanto , um grau considerável de flexibilidade e relatividade no centro focal da cultura humana”[Bruce J. Nicholls em “Contextualização: uma Teologia do Evangelho e Cultura” Pg.42,43]
= CULTURAL Relativo a Cultura humana, ou algo ligado a Cultura deste lado de cá do mundo natural em contraste com o mundo sobrenatural.
= SUPRA-CULTURAL Relativo a coisas, seres e fatos do mundo sobrenatural, ou seja, que influenciam a cultural, mas estão acima e além dela, e de uma percepção e explicação cultural. Por exemplo a influência dos demônios.
= TRANS-CULTURALà> Termo missionário relativo a comunicação entre duas culturas diferentes.
= TEOLOGIA BÍBLICA DOGMÁTICA Teologia baseada nos fundamentos bíblicos, tendo-os como verdades absolutas e eternas. De modo, que vence as pressões culturais que tentam mudá-la.
= TEOLOGIA CONTEXTUALIZADA No julgamento de Bruce J. Nicholls: “A teologia contextualizada de modo distinto da teologia bíblica dogmática, é sempre relativa”. Bruce acrescenta um aspecto importante da contextualização. Qual deve ser o ponto de partida da contextualização ? Parte-se o evangelho para a cultura, ou da cultura para o evangelho? Examinemos esta questão mais adiante.
= EVANGELHO CONTEXTUALIZADO É o evangelho que sofreu adaptações e mudanças para se tornar mais aceitável e poder se encaixar a um determinado contexto formado por culturas, filosofias, teologias, e conceitos religiosos, sociológicos e antropológico que de alguma maneira conflitam ou não valorizam muito a Bíblia.
= EVANGELHO PRAGMÁTICO Nos tempos atuais, é quase sinônimo de evangelho contextualizado, porque, especialmente no meio neo-evangélico e liberal, a contextualização é quase sempre baseada no pragmatismo filosófico e antropológico, ou seja, o evangelismo é feito de modo que agrade ao homem, lhe proporcionando conforto, entretenimento, sucesso, mesmo que tenha de se valer de metodologias mundanas de psicologia popular e entretenimento , além das técnicas comerciais de marketing enganoso, para fisgar o candidato.
Exemplos atuais da Contextualização Perigosa do Relativismo Pragmático
[baseados na tese de que os fins justificam ou santificam os meios] à ou seja, um meio [método, maneira de fazer], não importa qual seja, mesmo que normalmente seja tido por ruim, mal e imoral, se for possível contextualizá-lo [envernizá-lo com tinta gospel] de modo que pessoas se decidam a ser "evangélica", ou faça a igreja crescer", por causa deste resultado ou fim será tido como bom, justo e santificado.
Uma tarefa espiritualmente impossível - Justificar o mundo e santificar a carne. à Os que tentam justificar e santificar o mundanismo e a carne, empreendem um tarefa espiritualmente impossível, pois a carne [as coisas produto da natureza pecaminosa, caída, adâmica, que tem se crucificada, arrancada pela raiz, enfim morta] e o mundo [o sistema ímpio inspirado por Satanás, a quem somos ordenados a não nos conformar nem amar], jamais poderão ser justificados ou mesmo santificados sob qualquer pretexto religioso ou "gospel".
Usar BLOCO DE CARNAVAL para evangelizar. [Carnaval = Clímax de carnalidade e mundanismo]
meio: ruim, duvidoso, carnal, mundano, pecaminoso, associado a imoralidade e ao pecado;
conseqüências práticas ou resultados ou fins usados como pretexto ou desculpa: de pregar o evangelho ao pecador no seu contexto carnavalesco, assim conseguindo "alcançar" muitos para Cristo.
Usar SHOWS DE ROCK IN ROLL e RITMOS MUNDANOS como Jazz, Samba, Forró, Timbalada, etc... para evangelizar. [Este ritmos quentes, sensuais, psicodélicos, exploram e alimentam ao máximo o que a carne e o mundo têm para oferecer]
meio: ruim, duvidoso, carnal, mundano, pecaminoso, associado a imoralidade e ao pecado;
conseqüências práticas ou resultados ou fins usados com o pretexto ou desculpa de pregar o evangelho ao pecador no seu contexto musical, assim conseguindo "alcançar" muitos para Cristo.
Usar shows com DANÇAS para evangelizar. [Esta contextualização dançante, pagã, carnal, mundana, psicodélica, erotizante e nova-erina é o cúmulo do absurdo.]
No meio da cristandade [não me refiro a cristianismo e sim a cristandade, que envolve tudo que se diz ligado ao cristianismo] as danças é de um passado recente, para ser exato, foi somente em 1912 que a católica romana Ruth St. Denis introduziu a dança como forma de louvor e adoração em algumas igrejas católicas.
Os evangélicos carismáticos foram o seguinte seguimento da cristandade a abraçar a dança, e aqui no Brasil, só nesta última década que estamos vendo moças e rapazes se exibindo em coreografias dançantes nas plataformas de igrejas e palcos de "shows evangelísticos". Esta é a chamada "dança ritual", que sempre foi usada e serviu de característica das religiões pagãs, e modernamente para o movimento Nova Era.
Como o Movimento Nova Era tem afetado sensivelmente o contexto cultural deste final de século XX, tornando-se modelo para quem anda atrás de novidade pragmáticas, e tendo em vista que este o movimento tem ressuscitado o paganismo com suas danças rituais, os "neo-evangélicos e carismáticos" passaram a infeliz tarefa de contextualizar as danças rituais para o já caótico ambiente "evangélico" deste final de milênio.
É absurdo pensar em dança como instrumento de evangelização. Os gestos da dança podem significar muitas coisas, inclusive são de um caráter tão relativista que pode significar qualquer coisa para qualquer um, como já ocorre com as artes modernas.
Portanto, as danças rituais [com conotação religiosa, ou de louvor e adoração são:
meio: ruim, duvidoso, carnal, mundano, pecaminoso, associado ao paganismo e ao pecado;
conseqüências práticas ou resultados ou fins usados como pretexto ou desculpa: de pregar o evangelho ao pecador no seu contexto "dançante", assim conseguindo "alcançar" muitos para Cristo que gostam e são adeptos das danças.
Usar MISTICISMOS PAGÃO, CATÓLICO ROMANO, NOVA-ERINO através da contextualização Pentecostal-Carismática para "evangelizar" e fazer a igreja "crescer".
O misticismo no chamado meio "evangélico" é uma praga que se alastra devorando igrejas e até denominações inteiras, fazendo-as conformar-se a práticas pagãs, católicas romanas, e práticas tanto do "baixo" como do "alto espiritismo", de modo que, podia-se quase chamar muito do que ocorre nos cultos "evangélicos " de "esoterismo gospel [evangélico]" ou ainda, de "macumba gospel".
Na realidade é uma mistura diabólica entre o santo e o profano, entre as coisas de Jeová e as coisas de Baal, cabe, repetir o que disse o Missionário Reinold Federof : "Deus não gosta de mistura". E não adianta vir com a saída astuciosa de que falar estas coisas é blasfemar contra o Espírito Santo, por que são exatamente estas "práticas" que são uma verdadeira blasfêmia contra o Espírito Santo. Exemplos desta contextualização ao misticismo deste século XX:
A "ÁGUA BENTA" milagrosa oferecida pelo padre e pelo espiritismo ecumênico da LBV , agora é oferecida através do "copo d'água" milagroso orado pelos pastores evangélicos.
Os RETRATOS levados ao macumbeiro para desfazer despachos agora são levados aos milagreiros evangélicos orarem sobre os retratados para desfazerem "olho gordo", e maldições;
Os "BANHOS PARA DESCARREGO" receitados pelos pais de santos [macumbeiros] e casas de umbanda, hoje são substituídos pelos "Sabonete consagrados" por pastores "evangélicos".
Os "DENTES DE OURO" - é outro exemplo de contextualizar o misticismo da macumba dentro das igrejas evangélicas é visto no livro "Evangélicos em Cristo" [Paulo Romero, pg.67]: "As comentadas obturações em ouro parecem ser um fenômeno tipicamente brasileiro. ... Há informações de que tais fatos também ocorram em centros de macumba, mesmo antes de aparecem em muitas igrejas evangélicas".
Admiro Paulo Romero, pela sua coragem em denunciar alguns erros no meio evangélico, mas igualmente me decepciono com ele, por causa de sua relutância em tomar uma posição firme e séria coerente com a Bíblia em relação aos erros que ele próprio denuncia. Eu sei que essa é uma das características do meio neo-evangélico e pentecostal, alguns poucos podem até ter coragem para denunciar o erro, porém na da tomada de decisão, ficam neutros. E para Cristo este é um pecado abominável, é como tentar dizer "sim" e "não" sobre a mesma questão, e isto "vem do maligno" (Mt 5:37).
Exemplo de relativismo pragmático moderno: O interessante na citação de Paulo Romero, é a dificuldade que ele tem como pentecostal carismático e neo-evangélico, de não tomar uma posição clara contra tal procedimento anti-bíblico, sua atitude é peculiar ao relativismo pragmático em que caíram os "evangélicos", que mesmo depois de ver claramente uma ligação entre os "dentes de ouro da macumba" e os "dentes de ouro evangélicos", toma uma posição de neutralidade. Mais na frente Romero deixa em dúvidas se os "dentes de ouro" milagrosos, são ou não algo genuíno: "Pode até ser que alguém tenha de fato recebido algo sobrenatural de Deus ou que tenha havido alguma intervenção angelical nesse aspecto", ou seja, o que ele condenou com um canto da boca, favoreceu com o outro canto, e isto confunde muito.
ANJOS - Os desvio da fé simples e bíblica que focaliza sua atenção em Deus, para a fé mística focalizada nos ANJOS já existia no paganismo, catolicismo e mais recentemente no Movimento Nova Era, agora este é o desvio peculiar de grande parte do "meio evangélico". Anjos são vistos e ouvidos a toda ora, e são usados como explicação para um monte de coisas esquisitas que acontecem no meio carismático e neo-evangélico, tais como "dente de ouro" como sugeriu Paulo Romero.
à Curiosa ausência de intervenções angélicas na história eclesiástica antes do século XX. O interessante é que parece que os anjos durante quase toda a história da igreja estavam dormindo ou de férias, e que de repente acordaram, com a missão especifica de se revelaram ao meio pentecostal carismático e neo-evangélico. O absurdo disto tudo, é que, com exceção da igreja Católica, e religiões pagãs, os evangélicos através da história pouca ênfase deram ao ministério dos anjos, eles não apareciam nem eram ouvidos, embora todos acreditavam na sua existência e atuação como a invisível providência Divina. Grandiosos homens de Deus da história da igreja, nunca deram testemunho de que tinham esta faculdade de ver, falar e perceber os anjos. Por exemplo: Spurgeon, Moody, William Carey,. Etc...
O controvertido "DOM DE LÍNGUAS", que existiu no início da igreja apostólica, e que logo desapareceu do cristianismo antes de terminar o primeiro século, como registra a história eclesiástica, e estava previsto em I Coríntios 13:8, só reapareceu agora no início de 1900, com o surgimento do pentecostalismo, é manifestado de uma maneira diferente da igreja apostólica, porém, muitíssimo semelhantes a que vinha sendo praticado através dos séculos por bruxos, feiticeiros e por espiritas dos final do século passado para este.
A irmã Maria, uma crente que veio do espiritismo, disse-me que ficou surpresa quando assistiu um culto pentecostal no qual as pessoas falaram, o que eles chamam de "línguas estranhas". A sua surpresa foi com grande semelhança com o dom de línguas do espiritismo, que não é imitação do pentecostalismo, pois, já existia antes de surgir o movimento pentecostal, que é o responsável por trazer esta grande confusão para o meio " evangélico".
De fato, o moderno "dom de línguas", não passa de uma contextualização mau feita ao misticismo pagão tão em moda e exigido pelo homem deste final de século XX. O moderno "dom de línguas", tem se provado um fenômeno anti-bíblico, pois está sendo reproduzido por todo tipo de seitas, e promovendo a maior onda ecumênica que já existiu, pois, é baseado na "experiência religiosa", e embora, os vários grupos tenham doutrina diferente, se eles tem a mesma experiência religiosa eles tem um ponto em comum para se unir. Alguém disse com propriedade: "O dom de línguas é a goma lacta que vai fundir a maioria das religiões que formaram a igreja do Anticristo".
A metodologia de EXORCISMO usada na macumba e no espiritismo é a mesma que está sendo usada hoje, em muitos "terreiros evangélicos" [como chama o irmão Hélio, um aluno do seminário em que ensino] , ou dizendo de modo mais suave, "igrejas evangélicas pseudo exorcistas".
meio: ruim, duvidoso, carnal, mundano, anti-bíblico, associado ao paganismo e a feitiçaria;
conseqüências práticas ou resultados ou fins usados como pretexto ou desculpa: de pregar o evangelho ao pecador no seu contexto místico-religioso baseado em experiências extáticas como "falar línguas estranhas", assim conseguindo "alcançar" muitos para Cristo que gostam e são adeptos das experiências extáticas.
O CAIR NO CHÃO EM ÊXTASE ou DERRUBADO POR UMA IMPOSIÇÃO DE MÃOS.
É também uma contextualização consciente ou inconsciente do que acontece a muito tempo nos rituais de espiritismo e macumba. Os grandes popularizadores desta esquisitice são os ídolos da teologia da prosperidade: Benny Hinn e Kenneth hagim entre outros.
O CULTO DO RISO ou da GARGALHADA e o MOVIMENTO DE CRESCIMENTO DA IGREJA cuja base e força motriz são o que eles chamam de SINAIS, PRODÍGIOS E MARAVILHAS.
Segundo Paulo Romero, este culto absurdo e anti-bíblico teve origem na igrejas fundadas por John Wimber, que ficou famoso, em um curso que deu sobre "Sinais, prodígios e maravilhas", juntamente com um dos pais [idealizadores] do movimento de crescimento de Igreja, Peter Wagner, no seminário Fuller , na Califórnia.
Este fato é interessante pois Peter Wagner já veio ao Brasil ministrar suas palestras sobre crescimento da igreja, tem vários livros traduzidos para o português, e é grandemente seguido por uma grande maioria de seminários e pastores brasileiros. Sua tese é que a chave do sucesso para fazer a igreja crescer é sinais e maravilhas, ou seja, a exploração do misticismo milagreiro. Essa é uma das explicações, porque os pastores atuais exploram tanto o misticismo em suas igrejas, seu alvo é CRESCIMENTO e para isto, fazem qualquer coisas, ou a qualquer custo, por todos os meios e formas.
Só que o culto da gargalha é uma contextualização barata da terapia do riso usada por psicólogos e promotores do Movimento Nova Era.
SÉRIAS CONCLUSÕES:
CONCLUSÃO 1: Não podemos contextualizar a mensagem bíblica pelos padrões do mundo, sem tirá-la de seu próprio contexto histórico-gramático-literal-sacro.
CONCLUSÃO 2: Tirar a Bíblia de seu contexto histórico-gramático-literal-sacro equivale a ADULTERAR sua mensagem ou em outras palavras a iniciar um PROCESSO DE APOSTASIA que é difícil prever aonde vai parar.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Carne vermelha aumenta risco de diabetes
Carne vermelha aumenta risco de diabetes
Comer carne vermelha aumenta significantemente o risco de diabetes tipo 2, alertou um estudo feito pela Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos. No entanto, a chance diminui se a carne vermelha for substituída por frutas secas, carnes brancas, lácteos pobres em gordura ou proteínas de grão inteiro. A possibilidade de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta 51% se forem consumidas 50 gramas de carne vermelha processada por dia, e 19% se forem ingeridas 100 gramas diárias de carne vermelha in natura, de acordo com a pesquisa publicada na American Journal of Clinical Nutrition na última quarta-feira,10. “Claramente, os resultados desse estudo têm implicações na saúde pública, em vista da epidemia crescente de diabetes tipo 2 e do consumo de carnes vermelhas em todo o mundo”, disse o principal autor do estudo, Frank Hu.
A pesquisa consistiu em analisar questionários que profissionais da saúde submeteram a mais de 200 mil pessoas nos Estados Unidos. As pessoas estudadas foram acompanhadas entre as idades de 14 e 28.
A diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta 350 milhões de adultos em todo o mundo. Nos Estados Unidos, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças estimam que mais de 10% dos adultos maiores de 20 anos sofram com a doença – um total de 25,6 milhões.
(Opinião e Notícia)
A pesquisa consistiu em analisar questionários que profissionais da saúde submeteram a mais de 200 mil pessoas nos Estados Unidos. As pessoas estudadas foram acompanhadas entre as idades de 14 e 28.
A diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta 350 milhões de adultos em todo o mundo. Nos Estados Unidos, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças estimam que mais de 10% dos adultos maiores de 20 anos sofram com a doença – um total de 25,6 milhões.
(Opinião e Notícia)
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terça-feira, 28 de agosto de 2012
O que é massa de manobra? por Ronaud Pereira
Massa de manobra se refere ao conceito de violência simbólica de Pierre Bourdieu, onde a sociedade é conduzida por uma ideologia dominante, se anulando enquanto ser histórico e protagonista.
Traduzindo, massa de manobra é um grupo de pessoas que são motivadas por uma opinião ou ideologia pré-formada por um grupo político, mídia, ou de outra forma, para fazer passeatas ou movimentos para defenderem a ideologia sob a qual estão influenciadas. É como se fosse um gado que os vaqueiros conduzem para onde querem.
Ou seja, massa de manobra somos todos nós, que acreditamos nos políticos que fazem o que querem com nosso dinheiro. É o povão que permite ser enganado por falsos governantes. Como os que ganham benefícios do governo e votam no mesmo só por causa disso, sem se importar se o governo é bom para o país.
Um forte exemplo brasileiro do que é massa de manobra é o Movimento dos Sem-terra – o MST – criado por um grupo de intelectuais e espertos. Com a criação da filosofia dos sem-terra conseguiram montar uma logistica muito bem azeitada com dinheiro público e criaram uma massa de manobra que assusta. Talvez a criação do movimento até tenha sido justa e autêntica, mas o que se vê hoje é um grupo fora-da-lei que age de acordo com suas próprias noções de justiça, ignorando o Estado de direito.
Eles conseguem fazer pressão tanto nos fazendeiros com suas invasões arbitrárias, quanto ao próprio governo que se vê obrigado a apoiá-los, sendo refém com as ameaças veladas de se desestabilizar o sistema com ondas de saques e terror no campo.
Isso é a massa de manobra, pessoas que não sabem a que vieram e nem sabem para onde vão. Só sabem que vão ao sabor dos conselhos dos dirigentes dos movimentos e ideologias dos quais participam ou seguem.
Traduzindo, massa de manobra é um grupo de pessoas que são motivadas por uma opinião ou ideologia pré-formada por um grupo político, mídia, ou de outra forma, para fazer passeatas ou movimentos para defenderem a ideologia sob a qual estão influenciadas. É como se fosse um gado que os vaqueiros conduzem para onde querem.
Ou seja, massa de manobra somos todos nós, que acreditamos nos políticos que fazem o que querem com nosso dinheiro. É o povão que permite ser enganado por falsos governantes. Como os que ganham benefícios do governo e votam no mesmo só por causa disso, sem se importar se o governo é bom para o país.
Um forte exemplo brasileiro do que é massa de manobra é o Movimento dos Sem-terra – o MST – criado por um grupo de intelectuais e espertos. Com a criação da filosofia dos sem-terra conseguiram montar uma logistica muito bem azeitada com dinheiro público e criaram uma massa de manobra que assusta. Talvez a criação do movimento até tenha sido justa e autêntica, mas o que se vê hoje é um grupo fora-da-lei que age de acordo com suas próprias noções de justiça, ignorando o Estado de direito.
Eles conseguem fazer pressão tanto nos fazendeiros com suas invasões arbitrárias, quanto ao próprio governo que se vê obrigado a apoiá-los, sendo refém com as ameaças veladas de se desestabilizar o sistema com ondas de saques e terror no campo.
Isso é a massa de manobra, pessoas que não sabem a que vieram e nem sabem para onde vão. Só sabem que vão ao sabor dos conselhos dos dirigentes dos movimentos e ideologias dos quais participam ou seguem.
fonte: http://www.ronaud.com/sociedade/o-que-e-massa-de-manobra/
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
sábado, 25 de agosto de 2012
Universidade São Francisco. Nova Ortografia: da teoria à prática Inscrições: até 06/09/2012
Nova Ortografia: da teoria à prática
Inscrições: até 06/09/2012
Local: Campus Campinas - Unidade Swift.
Área: Educação.
Público alvo: Interessados em compreender as novas regras ortográficas da língua portuguesa.
Pré-requisito: Ensino médio completo, acima de 16 anos.
Objetivo: Preparar os participantes para compreender as novas regras ortográficas da língua portuguesa, possibilitando utilizá-las adequadamente no cotidiano.
Aulas: sábados, dias 15, 22 e 29/09/2012, das 8h30 às 12h30.
Carga horária: 12 horas.
Vagas por turma: mínimo de 25 e máximo de 30 alunos.
Proponente: Nádia Maria Pêrego.
Investimento: R$ 80.
Edital NEXT 42/2012
*O eventual não-oferecimento do curso será comunicado aos alunos até 12 de setembro de 2012.
Campus Campinas Swift
Unidade Swift
Tel.: (19) 3779-3323 / 3779-3326
End.: R. Waldemar César da Silveira, 105, Vl. Cura D'Ars (SWIFT)
CEP 13045-510 mapa de localização
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