domingo, 19 de outubro de 2008

Alguns Links de artigos sobre: sala de aula e disciplina.


Estes links, slides e vídeos abaixo, vão tratar de um tema muito importante: a autoridade, disciplina e o diálogo em sala de aula. Muitas escola tem índices alarmantes de indisciplina e uso de drogas. Neste caso como que um professor vai construir seu caminho. Estes artigos são para uma reflexão.
Pois cada professor sabe que, muito do que se fala sobre este assunto vem de pessoas que nunca estiveram numa zona de risco.
Sala de aula.
http://www.centrorefeducacional.com.br/perdauto.htm
http://www.letramagna.com/giovannawrubelbrants.pdf
http://rle.ucpel.tche.br/php/edicoes/v7n1/C_Elaine2.pdf
http://www.planetaeducacao.com.br/novo/artigo.asp?artigo=526
http://educar.wordpress.com/2008/03/24/indisciplina-gestao-da-sala-de-aula-autoridade-e-poder/
http://saladeaula.terapad.com/index.cfm?fa=contentNews.newsDetails&newsID=21017&from=archive

Violência em sala de aula.
http://diario.iol.pt/noticias/aulas-escolas-professora-pais-alunos-educacao/930648-291.html

Vídeos sobre violência em sala de aula.
De: profsemluta

28.06.07 Hoje em dia - agressão contra dois professores

De: fps31


Veja abaixo alguns slides.

Disciplia, e autoridade em sala de aula. (Slides)

From joaomaria,

Você que leu alguns artigos viu os slides e vídeos. O discurso é muito bonito, mas você futuro professor, futuro diretor de escola, futuro orientador pedagógico, futuro orientador escolar, (digo isto pois quem está se formando em pedagogia vai ocupar alguns destes cargos). Como você vai lidar com este tema que vai fazer parte de seu cotidiano. Que sociedade queremos, este modelo que está ai é o que queremos.
Sou formando em pedagogia e sei que não vai ser um mar de rosas. Mas uma coisa tenho certeza estou me preparando para o desafio. Que vai ser constante.

Obrigado por sua visita, volte sempre.

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sábado, 18 de outubro de 2008

Privação de nutrientes pode afetar personalidade, diz livro


TATIANA DINIZ
da Folha de S.Paulo


Os autores do recém-lançado livro "Nutrição Cerebral" (ed. Objetiva, 232 págs., R$ 32,90) abordam na publicação o conceito de estresse oxidativo, que seria complementar ao de estresse biológico. Neste, a ênfase é na produção de hormônios corticóides que ocorre quando são ativados os mecanismo de defesa do organismo após a liberação de cargas excessivas de neurotransmissores como a noradrenalina, a adrenalina e a dopamina.

No estresse oxidativo, diante da invasão de hormônios corticóides, ocorre uma produção exagerada e perigosa de radicais livres no cérebro, ocasionando uma série de problemas como o declínio da inteligência, a depressão e o surgimento de distúrbios como a paranóia e a esquizofrenia.

O estresse oxidativo está, de acordo com o livro, por trás da desregulação dos circuitos do prazer e da dor, levando as pessoas a "desenvolver dificuldades de enxergar o lado bom da vida, como se suas memórias tivessem se tornado seletivas para experiências negativas do passado." Também de acordo com o livro, esse tipo de estresse pode até levar a desvios de personalidade.

"O desvio de personalidade provocado por privação de nutrientes pode se manifestar a qualquer hora da vida. Alguns ficam ansiosos, outros se tornam agressivos e há quem perca a capacidade de amar depois de anos consecutivos de alimentação inadequada", comenta Juarez Callegaro.

Além de substâncias que podem ser ingeridas com os alimentos, o livro aponta que a informação também pode ser considerada um nutriente cerebral de importância relevante e, inclusive, ter atuação igualmente preventiva ao surgimento de doenças degenerativas.

"A informação é um fator tão importante para o cérebro que, na fase final da vida, é o mais decisivo de todos. Quem conserva o hábito da leitura tem menos risco de apresentar alguma forma de demência senil", enfatizam os autores na publicação.

Já entre os nutrientes que podem ser consumidos regularmente com a adoção de uma boa alimentação a fim de potencializar a atividade cerebral, a Folha pediu à nutricionista Luciana Ayer, também autora de "Nutrição Cerebral", uma seleção dos dez essenciais. Conheça-os a seguir e veja em quais alimentos eles podem ser encontrados.

Inositol
Essa substância é formada na flora intestinal a partir do ácido fítico, presente nas fibras alimentares. O inositol está nas frutas, nos alimentos integrais, no levedo de cerveja e nas nozes.

Gorduras tipo ômega 3
Um estudo científico sobre a expectativa de vida em diversos países apontou que ela é elevada em países que são grandes consumidores de peixe. Esse tipo de gordura está presente na sardinha, no atum, na cavala, no arenque, na truta, no salmão, na semente de linhaça e nas nozes.

Tiamina (vitamina B1)
A deficiência dela leva a quadros de fadiga, alteração de apetite, confusão mental, diminuição de memória, instabilidade emocional, diminuição de concentração e irritabilidade. A tiamina está nos cereais integrais, no levedo de cerveja, nas leguminosas, na laranja e na semente de girassol.

Cálcio
Em alguns processos, como na formação da memória, o cálcio tem uma atuação complementar. As principais fontes são o leite, o gergelim, as folhas verdes (exceto o espinafre), os peixes e o iogurte. É importante observar possíveis intolerâncias a laticínios.

Vanádio
Assim como o cromo, trata-se de um mineral fundamental para promover a metabolização da glicose. O funcionamento cerebral é prejudicado quando há falta deles. O vanádio pode ser encontrado na azeitona, nos frutos do mar e nos alimentos integrais.

Colina
Outra vitamina do complexo B. É essencial na formação da acetilcolina, neurotransmissor fundamental para a preservação da memória e da capacidade cognitiva. Estudos apontam correlação com a prevenção de Alzheimer. Ovos e leguminosas são fontes de colina

Ácido fólico
Uma das vitaminas do complexo B, promove o aumento dos plasmógenos nas células. É um agente de prevenção para os problemas neurodegenerativos. Está presente nas folhas verdes, no levedo de cerveja, nas leguminosas (feijões, lentilha, ervilha, grão de bico, soja), no tri go sarraceno, nas castanhas, nas amêndoas e no abacate.

Magnésio
Tem função similar à do cálcio e pode ser consumido nas folhas verdes, em oleaginosas (castanhas, nozes, pecan, avelã, pistache, amêndoas e macadâmia), na semente de girassol, no gergelim, na abóbora, na linhaça e nos cereais integrais

Manganês
Participa como coenzima de várias enzimas importantes e está envolvido nos processos de controle de glicose sangüínea, metabolismo energético e função tireoidiana. Há manganês nos cereais integrais, no chá-verde, no chá-preto, no banchá, nos brotos --principalmente de alfafa, no abacaxi e nas oleaginosas.

Piridoxina (vitamina B6)
Fundamental na formação de proteínas, neurotransmissores e prostaglandinas. Pode ser encontrada em alimentos como a banana, a batata-doce, o feijão, o melado de cana, o germe de trigo, as castanhas, a lentilha, o levedo de cerveja e o abacate.

Leia mais

Especialistas dicutem importância da "nutrição cerebral"

Médico diz que "dieta ortomolecular" não existe

Estudo mostra que alimentação balanceada evitaria até 260 mil mortes

Especial

Leia o que já foi publicado sobre importância da alimentação

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u4067.shtml

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Cultura Racional


Cultura Racional

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
A Cultura Racional é uma ideologia que faz asserções sobre temas relacionados à metafísica e à ética, que tem seus fundamentos centrados numa coletânea de 1006 livros no total, chamada Universo em Desencanto.

Origens


A Cultura Racional foi fundada por Manoel Jacintho Coelho, considerado pela Cultura Racional como o Racional Superior da Terra, na cidade do Rio de Janeiro, em 1935, no bairro do Méier, no centro espírita Tenda Espírita Francisco de Assis. Embora fundada naquele ano, somente passou a ser divulgada a partir de 1970. Segundo conta o livro, o fundador recebeu uma ordem de fechar o centro espírita porque havia chegado ao mundo uma nova era, chamada Fase Racional, a fase do desenvolvimento do raciocínio, localizado na glândula pineal.
Segundo o movimento, o raciocínio desenvolvido com a Imunização Racional é algo completamente diferente do pensamento lógico (usualmente considerado como raciocínio) pois este não limita-se a uma operação lógica discursiva. O raciocínio desenvolvido através da Imunização Racional representa o perfeito equilíbrio entre lógica e emoção, funcionando como um ponto orientador do ser humano, libertando-o de angústias, tristezas, energias negativas e os mais diversos males. [1]

Elementos da cultura


Segundo seus seguidores, a Cultura Racional é "a cultura do desenvolvimento do raciocínio, do mundo que deu origem a este em que habitamos, por isso não é seita ou doutrina, nem tampouco é ciência, filosofia, nem espiritismo. E também não precisa de igreja, sinagoga, mesquita ou casa de pregação. Esta cultura não ataca, não ofende, não humilha, é a favor de todos. Interessa a toda a humanidade, pois é o conhecimento de onde viemos e para onde vamos, como viemos e como vamos, por que viemos e por que vamos".
A Cultura Racional teoriza, sobre a origem do universo, que os seres chamados de habitantes do Mundo Racional (corpos de energia pura, limpa e perfeita) estavam na Planície Racional e viviam em harmonia, até que alguns resolveram experimentar uma parte da Planície a qual não estava pronta para entrar em progresso, o que acarretou um processo de degeneração. Nesse processo, começou a ocorrer perda de virtudes (energia com poder de animação e criação) e assim todos foram descendo, uns mais outros menos, até que fosse formado o Universo. Sendo assim, segundo essa teoria, a missão do animal Racional (ser humano) seria a de retornar ao seu estado original de equilíbrio, pureza e perfeição, se aperfeiçoando através de uma progressão, baseada nos seguintes conceitos [2] :
A formação dos corpos aí na Terra é derivada de sete sementes, e estas sementes em partículas, vinculadas à força dos seguintes lugares: sol, lua, estrelas, água, terra, animais e vegetais. Os corpos dependem, direta ou indiretamente, da força das partículas desses sete seres que, reunidas, formam o corpo humano.
Devido o Universo ser produto de uma energia primordial (Energia Racional) que degradou-se em outras duas forças (fluido elétrico e magnético), todos os seres estão, em menor ou maior grau, interligados entre si.
Através das transformações e progressos inerentes a natureza, o mundo chegou em um período propício a religação total com essa energia primordial. Através do estímulo da célula Racional (localizada na glândula pineal) há a religação com a Energia Racional, o que recupera as virtudes que se deformaram nas sete sementes. Com isso, o corpo e a mente desligam-se do estado degradado, voltando a ser puro, limpo e perfeito.
A esse processo dá-se o nome de Imunização Racional.

Críticas


Dentre as críticas que são feitas à Cultura Racional está o fato de ela ignorar estudos científicos e filosóficos de milênios, ao trazer respostas prontas para perguntas amplamente discutidas nessas áreas, para as quais ainda não há consenso.

Referências


COELHO, Manoel Jacintho. Universo em Desencanto: Imunização Racional, 1º Vol. Réplica 1º ed. Ed. Gráfica Racional, Belford Roxo, RJ, s.d. Pp. 92.
COELHO, Manoel Jacintho. Universo em Desencanto: Imunização Racional, 1º Vol. Obra 1º ed. Ed. M. Jacintho Coelho, Belford Roxo, RJ, s.d. Pp. 95

Ligações externas



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Cultura Racional


Cultura Racional

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A Cultura Racional é uma ideologia que faz asserções sobre temas relacionados à metafísica e à ética, que tem seus fundamentos centrados numa coletânea de 1006 livros no total, chamada Universo em Desencanto.

Origens


A Cultura Racional foi fundada por Manoel Jacintho Coelho, considerado pela Cultura Racional como o Racional Superior da Terra, na cidade do Rio de Janeiro, em 1935, no bairro do Méier, no centro espírita Tenda Espírita Francisco de Assis. Embora fundada naquele ano, somente passou a ser divulgada a partir de 1970. Segundo conta o livro, o fundador recebeu uma ordem de fechar o centro espírita porque havia chegado ao mundo uma nova era, chamada Fase Racional, a fase do desenvolvimento do raciocínio, localizado na glândula pineal.
Segundo o movimento, o raciocínio desenvolvido com a Imunização Racional é algo completamente diferente do pensamento lógico (usualmente considerado como raciocínio) pois este não limita-se a uma operação lógica discursiva. O raciocínio desenvolvido através da Imunização Racional representa o perfeito equilíbrio entre lógica e emoção, funcionando como um ponto orientador do ser humano, libertando-o de angústias, tristezas, energias negativas e os mais diversos males. [1]

Elementos da cultura


Segundo seus seguidores, a Cultura Racional é "a cultura do desenvolvimento do raciocínio, do mundo que deu origem a este em que habitamos, por isso não é seita ou doutrina, nem tampouco é ciência, filosofia, nem espiritismo. E também não precisa de igreja, sinagoga, mesquita ou casa de pregação. Esta cultura não ataca, não ofende, não humilha, é a favor de todos. Interessa a toda a humanidade, pois é o conhecimento de onde viemos e para onde vamos, como viemos e como vamos, por que viemos e por que vamos".
A Cultura Racional teoriza, sobre a origem do universo, que os seres chamados de habitantes do Mundo Racional (corpos de energia pura, limpa e perfeita) estavam na Planície Racional e viviam em harmonia, até que alguns resolveram experimentar uma parte da Planície a qual não estava pronta para entrar em progresso, o que acarretou um processo de degeneração. Nesse processo, começou a ocorrer perda de virtudes (energia com poder de animação e criação) e assim todos foram descendo, uns mais outros menos, até que fosse formado o Universo. Sendo assim, segundo essa teoria, a missão do animal Racional (ser humano) seria a de retornar ao seu estado original de equilíbrio, pureza e perfeição, se aperfeiçoando através de uma progressão, baseada nos seguintes conceitos [2] :
A formação dos corpos aí na Terra é derivada de sete sementes, e estas sementes em partículas, vinculadas à força dos seguintes lugares: sol, lua, estrelas, água, terra, animais e vegetais. Os corpos dependem, direta ou indiretamente, da força das partículas desses sete seres que, reunidas, formam o corpo humano.
Devido o Universo ser produto de uma energia primordial (Energia Racional) que degradou-se em outras duas forças (fluido elétrico e magnético), todos os seres estão, em menor ou maior grau, interligados entre si.
Através das transformações e progressos inerentes a natureza, o mundo chegou em um período propício a religação total com essa energia primordial. Através do estímulo da célula Racional (localizada na glândula pineal) há a religação com a Energia Racional, o que recupera as virtudes que se deformaram nas sete sementes. Com isso, o corpo e a mente desligam-se do estado degradado, voltando a ser puro, limpo e perfeito.
A esse processo dá-se o nome de Imunização Racional.

Críticas


Dentre as críticas que são feitas à Cultura Racional está o fato de ela ignorar estudos científicos e filosóficos de milênios, ao trazer respostas prontas para perguntas amplamente discutidas nessas áreas, para as quais ainda não há consenso.

Referências


COELHO, Manoel Jacintho. Universo em Desencanto: Imunização Racional, 1º Vol. Réplica 1º ed. Ed. Gráfica Racional, Belford Roxo, RJ, s.d. Pp. 92.
COELHO, Manoel Jacintho. Universo em Desencanto: Imunização Racional, 1º Vol. Obra 1º ed. Ed. M. Jacintho Coelho, Belford Roxo, RJ, s.d. Pp. 95

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Inclusão Digital para Idosos

De: nynnabl

Inclusão Digital significa antes de tudo melhorar as condições de vida (de seus usuários), de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia.
O Projeto Inclusão Digital para Idosos, coordenado pela Professora Mônica Zeni Marchiori de Aquino, no Farol do Saber Ferenando Pessoa têm auxiliado idosos na inclusão no mundo digital, eles aprendem desde a ligar o computador até a usar a internet, estão se atualizando cada vez mais, e têm voltado a freqüentar o curso depois de ter feito pela primeira vez. As aulas são dadas pela estagiária Viviane Orcini das 9:00 às 10:00 horas, no Farol do Saber Fernando Pessoa, anexo à Escola Municipla Guilherme Butler.

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O que é o iDicionário Aulete.


A você que visita sempre este Blog, obrigado. E aproveitando queria que você desse uma olhada no novo Aulete digital. É no estilo WIkpédia onde você participa e ajuda a construir o dicionário.
Veja abaixo mais informações.

O que é o iDicionário Aulete?
O Projeto Caldas Aulete desenvolvido pela Lexikon traz duas grandes inovações: a recriação de um dos mais tradicionais e respeitados registros da língua portuguesa e a reinvenção do próprio conceito de dicionário.

Originalmente editado no fim do século XIX, o Caldas Aulete é até hoje um dos mais preciosos bancos de dados da língua portuguesa. A Lexikon Editora Digital está trabalhando para atualizar o conteúdo da obra, que teve sua última edição no Brasil na década de 80.

Atualizar o Caldas Aulete significa dar vida nova a uma obra reconhecida por especialistas como um dicionário fundamental, incorporando as mais recentes acepções e os mais modernos conceitos de funcionalidade e praticidade que uma obra de consulta deve ter. É, enfim, reinventar o dicionário.

Em 2004 começamos a mostrar os primeiros resultados desse trabalho, com o lançamento da versão míni do Dicionário Caldas Aulete, que logo foi considerado um dos melhores se não o melhor dos minidicionários da língua portuguesa, conforme o testemunho por escrito de seus usuários, dos especialistas em língua portuguesa e do Ministério da Educação, que adquiriu centenas de milhares de exemplares para distribuir em salas de aula de ensino fundamental nas escolas públicas.

Mas a Lexikon Editora Digital, que sempre inovou no campo dos dicionários, quer mais. Quer mudar o conceito de dicionário.

O novo Caldas Aulete não nasceu para ser apenas um livro na estante. Foi criado para interagir com os usuários da língua, para compartilhar e democratizar o conhecimento. Nasceu para ser uma obra aberta, viva, mudando e crescendo junto com a língua, e com isso tornar-se o maior banco de dados do idioma.

À tradição do nome Caldas Aulete foi somada a tecnologia dos nossos tempos para levar o dicionário à rede mundial de computadores. O primeiro passo foi dado no final de 2006. Além da versão míni disponível nas livrarias, o Caldas Aulete chegou à internet em agosto de 2007, em sua primeira versão, para cuja correção e ampliação todos os usuários da língua portuguesa vão poder colaborar. Em outubro de 2008 foi lançada a versão web do Aulete, o idicionário Aulete, com o mesmo conteúdo de verbetes, mas com acesso livre na internet, sem download, sem executável.

O que é esta primeira versão do idicionário Aulete?

Esta versão, agora disponível na internet, com acesso gratuito e aberto a todos é um dicionário em construção, atualização e correção permanentes, para o qual seus usuários poderão contribuir. Constitui-se, na verdade, de dois módulos que correspondem a dois dicionários distintos, num processo dinâmico de interação e crescimento:

1. O tradicional e respeitadíssimo Dicionário Caldas Aulete em sua versão original, atualizada para o Brasil até a década de 1980, com mais de 200 mil verbetes (os verbetes desse módulo são identificados com o registro de ‘verbete original’);

2. Os 86 mil verbetes atualizados para o universo léxico contemporâneo, ainda em fase de ampliação e de correção, inclusive com a colaboração dos usuários. Este segundo módulo estará em permanente atualização, à medida que for corrigido, ampliado, acrescido de novos verbetes e/ou novos significados e informações, e essas atualizações irão sendo incorporadas ao dicionário em seu servidor de internet, de modo que uma nova palavra, um novo significado, uma nova informação, uma correção de erro ou de omissão, estarão automaticamente disponíveis. Este é o conceito revolucionário de um dicionário de crescimento infinito, sempre atualizado, sempre em interação com o uso da língua.

A colaboração aberta ao público permitirá, após as devidas e necessárias filtragem e edição lexicográfica, que o acervo de palavras contemplado se aproxime cada vez mais do universo da língua tal como verdadeiramente usada em todos os níveis, lugares e épocas, a partir de seu uso, e de seus usuários. Para dar início a essa colaboração dos usuários da língua em tempo real, o Caldas Aulete terá, em seu primeiro momento, como parceiros na construção do corpus da língua portuguesa o jornal O Estado de São Paulo e a Rede Globo de Televisão, instituições que têm na língua seu instrumento de comunicação, e que representam um universo de seu uso real em praticamente todos os setores da vida contemporânea, no Brasil e no mundo.

Na tela do iDicionário Aulete, além de todas as funções de acesso e de obtenção de informação (gramaticais, exemplos, pronúncia sonora de palavras, ilustrações etc.) o usuário poderá consultar, a partir do verbete atualizado, o verbete original, e vice-versa. Poderá cadastrar-se para ser um colaborador, enviar sugestões e correções, participar de um fórum de discussão de palavras e significados etc., Brevemente poderá enviar ilustrações, sons, vídeos etc. E poderá constar na lista pública de colaboradores do que já é o maior dicionário vivo da língua portuguesa.

Fonte: http://www.aulete.portaldapalavra.com.br/site.php?mdl=aulete_digital

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EDUCAÇÃO: PRÁTICA SOCIAL*


EDUCAÇÃO: PRÁTICA SOCIAL*

FRANCISCO JOSÉ DA SILVEIRA LOBO NETO**

Uma discussão da educação e da relação pedagógica só é possível na medida em que a situamos como prática social. A prática social não pode ser vista, simplesmente, como uma atividade que se manifesta como fenômeno ou fato, mas todo um conjunto de atividades humanas que se diferenciam de qualquer comportamento "natural".

Nesse sentido, só há prática humana – mesmo quando "praticada" por uma só pessoa - quando nela se identifica uma dimensão social. Ela está inserida no processo cultural, produzido historicamente. Isto é, produzido na relação de interação intencional entre os seres humanos, e na relação de homens e mulheres com a natureza, com o mundo das coisas.

Assim, ainda que o ser humano tenha uma atividade de busca de alimento para saciar sua fome – o que é natural –, nele essa mesma atividade é prática, porque mobiliza, para além de sua capacidade de sentir a fome e de buscar saciá-la, sua consciência, sua intencionalidade. A caça ou a pesca, portanto, passam a ser um fazer consciente e intencionado, implicando necessariamente estabelecimento de raciocínios, relações, reflexão, abstração, significação.

É necessário ainda registrar que nenhuma prática, justamente por ser humana, pode prescindir de elementos teóricos. Ela é atividade que incorpora uma reflexão sobre o mundo, sobre a vida, sobre si mesma, enquanto parte constitutiva indispensável da humanidade do homem.

É pela mediação realizada pela consciência que o homem percebe e entende a natureza, os outros homens e a sociedade. É pela incorporação de uma teoria das relações sociais que os homens se relacionam, se reproduzem e produzem e reproduzem o mundo em torno de si.

Toda atividade educacional, que se concretiza em relações pedagógicas é, portanto, uma prática social que apresenta características históricas, implicações teóricas e compromissos políticos.

Como afirma Pellegrino (1986), "Acontece que nós, humanos, somos fratura, ruptura, salto qualitativo da natureza para o processo cultural. Somos exilados de nossa condição biológica e da Lei Cósmica que a preside. Perdemos os instintos, no bom e honrado sentido animal da palavra. Somos, sim, animais, mas animais políticos – zoon politikon –, tendo que criar as leis da polis por termos rompido – este é o pecado original – com a Lei que rege o sol, as estrelas, as plantas e os bichos."

Justamente por ser a educação uma prática social que se concretiza através da relação pedagógica entre os sujeitos que a realizam, o comprometimento político lhe é inerente.

Uma das lições mais preciosas de Karl Marx (1818-1883) foi a de nos chamar a atenção para a "omnilateralidade", ou seja, para a categoria de totalidade na análise de qualquer fenômeno.

Neste sentido, nosso grande desafio está em não nos deixar levar por reducionismos na análise da prática educativa, limitando-nos a apenas um aspecto (ou, mesmo considerando vários aspectos, deles tratar isoladamente), o que caracterizaria uma unilateralidade.

Por exemplo, considerar como única função educativa, em um curso de formação de técnicos, a socialização apenas dos saberes relacionados com a prática profissional admitida para os profissionais da saúde deste nível é, provavelmente, correr o risco de sonegar elementos fundamentais de compreensão profunda daquelas práticas. Além disso, é um desprezar da totalidade e da complexidade da educação e do próprio exercício profissional, que têm como critério, menos a hierarquização dentro de um campo profissional e mais o entendimento da realidade (princípios, processos e procedimentos) para o desenvolvimento de competências humanas. Tal maneira de proceder estaria, possivelmente, ignorando outras formas de saber, contribuições de diferentes culturas e de diversas experiências que têm importante contribuição a dar na constituição do profissional como sujeito, pessoa humana e cidadão. Seria, em última análise, não considerar que a prática pedagógica é uma prática social.

Dentro desta visão omnilateral da ação pedagógica, certamente mais do que o objeto, o conteúdo ou a forma, é importante o sujeito visto em sua totalidade e em sua relação com o outro, formando coletivos, grupos sociais, que – por sua vez – se relacionam na formação de uma sociedade.

Esse sujeito – em suas dimensões individual e coletiva – ocupa o lugar de protagonista no cenário pedagógico, pois é nele, por ele e para ele que a ação educativa acontece. A partir desse pressuposto, é primordial conhecer muito bem esse sujeito. Teremos oportunidade de fazê-lo mais profundamente no Módulo 2 (onde trataremos privilegiadamente dos aspectos relacionados com seu exercício de cidadania) e no Módulo 3 (quando daremos ênfase aos aspectos relacionados ao processo educativo e, mais particularmente, da aprendizagem). Em ambos os casos, na totalidade do ser humano como pessoa que se constitui socialmente.

O que pretendemos agora, na afirmação desta totalidade, é ver, na prática social educativa, esse processo de relação específica entre sujeitos humanos que se apresentam e recebem denominações também específicas de educador-educando e professor-aluno.

Mas, certamente, isso que dissemos nada tem de surpreendente para você. Na sua experiência de todos os dias, sua prática de enfermagem é uma prática social que envolve uma relação entre sujeitos, seres humanos que se constituem socialmente como pessoas. Nem se nega que um seja o profissional da enfermagem numa relação com um outro que se está valendo de seus serviços como atendido ou cuidado no campo da saúde. Entretanto, esta relação concreta, que faz com que se denomine a um como enfermeiro e ao outro como paciente, continua a ser e em nada pode obscurecer a relação interpessoal de sujeitos sociais.

Da mesma forma, para além da condição daquele que ensina e daquele que aprende, é preciso compreender o professor e o aluno como sujeitos que se constroem na história. A relação educativa, em que se envolvem como educador – educando, só pode ter significado concreto quando é entendida como prática social, sempre implicando uma visão de mundo.

A prática pedagógica precisa ser vista a partir de uma perspectiva que dê conta de pensar o homem na sua totalidade e na sua singularidade. Isto significa conceber o homem e suas práticas – dentre elas a educativa – sem dicotomizá-lo. Implica, portanto, em entender que a subjetividade, para existir, supõe a coletividade e o social; em buscar subsídios para ter uma visão histórica que, sem excluir o particular e específico, seja entendida como a totalidade do momento; em construir uma abordagem interdisciplinar que não seja apenas a justaposição de perspectivas teóricas diversas, mas um compromisso com a já mencionada omnilateralidade humana.

Os fatos concretos da educação de cada um e o conjunto do "fazer pedagógico" é, portanto, prática coletiva. Nela, necessariamente, os aspectos cognitivos, afetivos, sócio-econômicos, políticos e culturais interagem em função de resultados também concretos. Assim, a prática social pedagógica, tal como acontece em cada "aqui e agora", se faz pela linguagem, fazendo (produzindo) linguagem. Por isso mesmo a didática, que, sem dúvida alguma, é uma questão de meios, só pode dar conta deles quando se assume, primordialmente, como uma questão epistemológica e, mais ainda, uma questão cultural.

* Cfr. PROFAE/FIOCRUZ/ENSP-EAD, Curso de Formação Pedagógica para Docentes do Ensino Médio na Área de Enfermagem: Módulo 1, Rio de Janeiro, 2002.

**LOBO NETO, F.J.S. Professor, possui graduação em Teologia pela Pontificia Universitas Urbaniana de Propaganda Fide (1963), graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1967), mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1975) e doutorado em Educação pela Universidade Federal Fluminense (2006). Atualmente é professor da Universidade Federal Fluminense, conselheiro editorial do Caderno de Currículo e Ensino da UFRJ, membro (ad hoc) do conselho editorial da rev. Ensaio da Fundação Cesgranrio, e assessoramento eventual da Fundação Oswaldo Cruz. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em História da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação brasileira, tecnologia e educação, educação a distância, educação profissional. Ver currículo completo

Fonte: http://www.fsloboneto.pro.br/

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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Lenine & Julieta Venegas - Miedo {Legendado}

rotivlp

Música "Miedo" do DVD "Lenine - Acústico MTV" com participação especial de Julieta Venegas. (clip com legenda)

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O Segredo Completo

From joseroberta,
O Segredo Completo
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As 7 Chaves do Segredo - Lição 1
De: superlojadigital


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Estratégias de marketing


Estratégias de marketing

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Marketing
Composto
Marketing | Marketing mix | Produto (economia) | Preço | Promoção | Comunicação | Distribuição (marketing)
Promoção
Propaganda (comunicação) | Publicidade | Campanha Publicitária | Criação (publicidade) | Relações públicas | Marketing direto | Buzz marketing | E-mail marketing | Marketing viral | Marketing de RelacionamentoMarketing de guerrilha | Marketing de massa | Trade Marketing |
Mídias
Televisão | Rádio | Jornal | Revista | Internet
Produto
Produto (economia) | Design de produto | Metodologia de projeto | Estratégias de produto
Estratégia e conceitos
Estratégia | Estratégia competitiva | Estratégias competitivas genéricas | Estratégias de marketing | Planejamento estratégico | Plano de marketing | Cultura de Massa | Marketing de serviços | Marketing político | Mercado | Mídia | Pesquisa de mercado | Veículos | Posicionamento (marketing) | Segmentação de mercado | Telemarketing | Valor | Vantagem competitiva | Variáveis Mercadológicas
Tecnologias
Animação | Hipermídia | Podcasting | Radiodifusão | Telecomunicações
Outros verbetes
Ver Categoria:Marketing

Estratégia é a produção de planos para atingir objectivos. Estratégias de Marketing são aqueles planos desenhados para atingir objectivos do marketing. Uma boa estratégia de Marketing deveria integrar os objectivos, políticas, e sequências de acção (táctica) num todo coerente da organização. O objectivo de uma estratégia de marketing é colocar a organização numa posição de cumprir eficazmente e eficientemente a sua missão.

Classificação das Estratégias de Marketing

Quanto à dominância no mercado

  • Estratégia de liderança teste
  • Desafiante
  • Seguidor
  • Nicho de mercado
  • Ser competitivo
  • Ter os melhores preços do mercado
  • saber satisfazer o grupo que pretende atingir

Classificação genérica de Michael Porter

Quanto à inovação

  • Pioneiros
  • Seguidores imediatos
  • Seguidores tardios

Estratégia de crescimento

Neste esquema coloca-se a questão: "Como é que a empresa deve crescer?" Há um variedade de formas diferentes de responder à questão. As mais comuns são:

Quanto à agressividade

Aqui colocamos a questão de saber se a empresa deverá crescer ou não e se sim, com que velocidade Um esquema divide s estratégias em:

  • segurar
  • ceifar ou colher

Um esquema mais detalhado usa as seguintes categorias:

  • Prospector
  • Analisador
  • Defensor
  • Reagir

Ver também


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Marketing: Posicionamento estratégico
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Pluralidade Cultural. DESARROLLO DE LA INTELIGENCIA (II BIMESTRE [Enero 2008])

De: videoconferencias

Universidad Técnica Particular de Loja
Carrera: Educación Infantil
Materia: Desarrollo de la Inteligencia
Bimestre: II
Periodo: Octubre 2007 - Febrero 2008
Ponente (s): Lic. Ruth Minga
Tema (s): El Pensamiento
Pensamiento Nocional

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