quinta-feira, 22 de maio de 2008

DIFICULDADES ENCONTRADAS NA ESCOLA


AS MAIORES DIFICULDADES ENCONTRADAS NA ESCOLA

Segundo Emília Ferreiro “O método de aprendizagem para a leitura e escrita não ocorre só na fase escolar, mas começa muito antes da escolarização”.

A escrita pode se dividir em etapas de acordo com a idade gráfica, segundo as características especiais pela escala : GRAFOMOTORA:

1. Etapas das GARATUJAS
Vai desde antes do 5 anos até os 7 anos basicamente. É a etapa da aquisição de coordenação suficiente para escrever e copiar palavras.

2. Etapa do GRAFISMO LÚDICO
Nesta etapa, a criança já consegue escrever algumas sentenças de sua invenção, sem copiar.

3. Etapa de EXPRESSÃO ABSTRATA
Acriança quando atinge esta etapa começa a escrever num estilo próprio e individualizado.


DISTÚRBIOS ARTICULATÓRIOS

1. – Distúrbio Articulatório – A criança de mais de seis anos que não consegue pronunciar as consoantes, pode apresentar um problema de articulação, que tem características como: OMISSÃO, SUBSTITUIÇÃO, DISTORÇÃO ou ACRÉSCIMO DE SONS NAS PALAVRAS.

1.1 – OMISSÃO: BO - A em vez de BOLA

1.2 – SUBSTITUIÇÃO: CAQUECA por CANECA

1.3 - DISTORÇAO: CARDERNERTA em vez de CADERNETA/ DIFICULIDADE por DIFICULDADE.

1.4 – ACRÉSCIMO: PREDRA em vez de PEDRA.


DISTÚRBIO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM

2. – Distúrbio de Aquisição da Linguagem: Algumas pessoas pensam que as crianças que começam a falar mais tarde serão pouco inteligente, isso é pouco verdadeiro. A criança pode ter sua fala atrasada por vários motivos, às vezes transitórios. Quando o atraso na fala ultrapassar os quatro anos, podemos dizer que essa criança apresenta um “distúrbio de aquisição da linguagem”.

3. – Dislexia ou Distúrbio da Leitura e Escrita: A dislexia é um distúrbio dos indivíduos em lidar com símbolos, letras ou números, ou seja, são perturbações da linguagem escrita e da leitura, que não permitem a criança um bom desempenho escolar. As principais dificuldades apresentadas pelas crianças dislexas são:
• Demoram a falar;
• Fazer laços nos sapatos;
• Reconhecer as horas;
• Pegar e chutar uma bola.
• Trocas e supressão de letras semelhantes na escrita;
• Dificuldades de espaço-temporal (consciência do corpo no espaço)
• Dificuldade de lateralidade esquerda/direita;
• Os grafismos são defeituosos, mal traçados e dificuldade de escrever na linha, letra ilegível;
• A leitura é ruim, com trocas e supressões;
• Ler lentamente e as palavras aparecem entre cortadas;
• As frases são lidas sem sentido.


RECONHECIMENTO:

 Trocas de letras na escrita com traçados semelhantes como:
p–b d-b u-n s-z

 Confusões de letras devido a não compreensão dos sons:
c-g p-b f-v ch-j t-d

(cato – gato) (pato - bato) (faca - vaca) (chá - já) (tata - data)

4. - DISTÚRBIO DE ESCRITA

4.1 – DISGRAFIA: é um distúrbio da escrita por dificuldades na codificação e/ou execução motora dos símbolos gráficos. Portanto, as dificuldades que a criança tem de passar para a escrita o estímulo visual da palavra. Ex.: visualiza uma MESA (objeto), porém, consegue escrever a palavra.

FATORES MAL DESENVOLVIDOS QUE VÃO INTERFERIR NO TRAÇADO LEVANDO A DISGRAFIA:

1. Estruturação do esquema corporal;
2. Organização espaço-temporal;
3. Ritmo;
4. Percepção;
5. Dominância Lateral.

VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DE UM DISGRÁFICO?

- Traçado Aberto, quando a letra não está completa em sua forma de escrever;
- Rasuras é a tentativa constante de anular o que escreve;
- Traçado não coordenado, quando as letras são de tamanhos variados: umas grandes outras pequenas;
- Desorientação espacial, a criança escreve “subindo ou descendo o morro”;
- Traçado ininteligível, quando não se consegue entender o que escreveu;
- Escrita espelhada, a escrita é produzida de forma contrária, que só consegue entender o que está escrito, se colocarmos o espelho ao lado da palavra;
- Letra decalcada, ao produzir o texto escrito aparece com sombra, na folha de baixo da que está escrevendo;
- Traçado leve, a produção escrita é quase imperceptível, devido a clareza da letra escrita;
- Traçado inverso, quando as letras são escritas de trás para frente.

4.2 – DISORTOGRAFIA: é a incapacidade de transcrever corretamente a linguagem oral, havendo trocas ortográficas e confusão de letras.

6. DISLALIA – ERROS DE PRONÚNCIA

Segundo Pedro Bloch, dislalia “é um defeito de pronúncia que pode apresentar-se em várias modalidades”.
Na dislalia não existe nenhuma lesão neurológica. São apenas os órgãos articuladores que realizam mal a tarefa de produção de sons.

QUAIS SÃO OS DIFERENTES ERROS DE PRONÚNCIA?
1. DISLALIA POR OMISSÃO:
Ex.: omei o-a ola em opaabana (tomei coca-cola em Copacabana)
Ma-a-o (macaco)

2. DISLALIA POR TROCA:
Ex.: eu telo a boneca (eu quero a boneca)
Neste caso, as crianças substituem um som pelo outro (quero/telo)

3. DISLALIA POR ACRÉSCIMO:
Ex.: adevogado (advogado)

4. DISLALIA POR DISTORÇÃO
Se uma criança pronuncia “eu sou Susana”, deixando a língua entre os dentes, vamos ter o que chamamos de sigmatismo, ou seja, uma distorção dos sons do S e Z.

DISLALIAS TEMPORÁRIAS
Em alguns casos as crianças podem apresentar dislalias temporárias:
 Quando a criança ganha um novo irmãozinho. Então, apesar de ser maior pode voltar temporariamente a utilizar padrões infantis da linguagem (mimo, dengo). Ex.: dedela, tatibitati...
 Quando os chamados “dentes de leite” estão nascendo ou caindo, para nascer a dentição definitiva.

A dislalia não se trata de uma patologia fonoaudióloga grave, mas poderá se tornar um problema sério se persistir além da idade de aquisição normal da linguagem, sem que seja tomadas providências de terapia e compreensão dos pais e professores do que realmente se trata e se há ou não um tipo de problema pela frente.

Nos casos de dislalia em que a criança apresente evolução, pode prejudicar a aprendizagem futura da leitura/escrita, acarretando sérias conseqüências.

Do ponto de vista fonoaudiólogo, não podemos falar em dislalia patológica antes dos 6 anos de idade, uma vez que, o período de produção fonética se estende do nascimento, ou período pré-linguístico, até os 4 anos. Isso quer dizer que nessa idade o organismo está se maturando e as estruturas físicas e cognitivas estão se adaptando para produzir os sons fonológicos.

O período de aquisição das regras lingüísticas fonológicas se estende do começo do período lingüístico – 10 meses – até os 6 anos. Até esta idade o indivíduo está construindo o processo de identificação e ampliação das regras e das oposições fonológicas da língua materna, os traços dos fonemas, os elementos da fala – como a pausa e acentuação tônica.

Mas o educador e/ou os pais ao observar alguma situação problema, não deve esperar que a criança complete os 6 anos para encaminha-la a uma consulta com um fonoaudiólogo, se o problema for descoberto entre os 4 anos e meio até os 5 anos, o fonoaudiólogo poderá ajudar a criança estimulando e apoiando-a nesta fase de dificuldades.


METODOLOGIAS E FUNDAMENTOS DA LÍNGUA PORTUGUESA


PRINCIPIOS ELEMENTARES DA FONÉTICA E DA FONOLOGIA

Texto produzido a partir da leitura do livro: CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

1. Fonética e Fonologia

Na literatura lingüística contemporânea existe uma constante busca para a distinção entre os termos Fonética e Fonologia. Em tese, cabe à
 Fonética estudar e descrever os sons da linguagem humana;
 Fonologia, também denominada Fonêmica pela corrente de estudos norte-americanos, cumpre o estudo dos fonemas, assim entendidos como unidades fonológicas distintivas e abstratas.

Ao pronunciar a palavra tatu, por exemplo, o fonema inicial /t/ pode articular-se mediante contato da língua com os dentes superiores ou com os alvéolos.
Também podemos articular o /t/ com maior ou menor explosão expiratória, resultando a emissão de um /t/ plosivo ou /t/ oclusivo.
Tatu – tanto – tampa

Essas diferenças são articulatórias e resultam em percepções acústicas distintas, ou seja, o som resultante de cada articulação não é exatamente igual, mas semelhante distinção não tem qualquer valor significativo para o falante do português. Em todos os casos, seja com /t/ plosivo dental ou /t/ oclusivo alveolar, o falante julgará estar ouvindo o mesmo som.

A irrelevância dessas variações se deve ao fato de que não tem valor distintivo no quadro geral dos fonemas portugueses, isto é, seja qual for a pronúncia do /t/ acima descrita, para a comunidade de falantes ela se relaciona a uma mesma imagem acústica dotada de valor funcional no sistema fonológico da língua.
Ex: Imaginemos, por analogia, que uma pessoa necessite de uma caneta esferográfica para escrever um texto. Poderá servir-se, para tanto, de um conjunto variado de canetas, que se distinguem materialmente por serem mais longas, outras mais macias, ou mesmo mais arredondadas. São, pois, canetas distintas do ponto de vista material. Do ponto de vista funcional, entretanto, todas cumprem o mesmo papel, razão por que são entendidas como um único ser em nível mais elevado de abstração. Suas diferenças materiais apresentam-se, assim, irrelevantes aos olhos do escritor.

À Fonética tem-se atribuído o papel de estudar os nos da linguagem humana do ponto de vista material ou físico, descrevendo detalhadamente como eles são produzidos e quais são seus efeitos acústicos.

A Fonologia cuida do papel que tais sons desempenham no sistema de uma língua particular: se têm ou não valor distintivo em face de outros sons, se podem ocorrer em qualquer posição silábica ou estão restritos a da vizinhança fonêmica etc. Por esse motivo, não é plenamente correto falarmos de uma Fonética do português, do francês ou do italiano, porém de uma Fonologia do português, do francês etc., visto que o estudo dos sons da linguagem humana em seu aspecto físico independe dos sistemas fonológicos a que pertencem.

2. Fonologia sincrônia e diacrônia

O estudo das oposições clássicas com que Ferdinand de Saussure (SAUSSURE, 1945) desviou os rumos da Lingüistica no século XX – hoje conhecidas como dicotomias saussureanas – revela que o eminente mestre genebrino separou Lingüistica em dois campos opostos, segundo o sentido em que se estuda a língua. Se investigamos um estado de língua, descrevendo-o sobre o “eixo das simultaneidades”, temos Lingüistica sincrônica. Se, por outro lado, estudamos o processo de evolução e transformação de uma língua sobre o “eixo das sucessividades”, temos Lingüistica diacrônica. Para Saussure, como os sistemas são organismos cujos elementos pertencem necessariamente ao mesmo momento ou estado cronológico, o estudo do sistema lingüístico só pode ser sincrônico.

2. Fonologia e gramática
O significado científico da palavra gramática passou a ter um valor bastante restrito nos estudos lingüísticos do século XX, sobretudo após o surgimento de uma vertente da escola norte-americana que mais tarde veio a tornar-se conhecida como Gramática Gerativa. Em nível geral, podemos afirmar que, segundo essa escola, gramática é um conjunto finito de regras que gera um conjunto infinito de sentenças e seu estudo consiste na especificação precisa das estruturas sentenciais que ela pode produzir.

Sendo a Fonética e Fonologia áreas que se ocupam do sistema de sons que dão feição material às palavras da língua, decerto que também tais ciências situam-se fora do campo de interesse da descrição gramatical.

A gramática de uma língua resume-se a um conjunto de regras capazes de produzir sentenças válidas e infinitas; o léxico da língua fornece os elementos necessários, dotados de significação – valor semântico – e expressão - estrutura fônica -, os quais ocupam posições definidas nas regras gramaticais. Por tal motivo, a gramática, o léxico e o sistema de sons são áreas autônomas dentro do estudo mais amplo da língua a que pertencem.

As evidências desta distinção, ainda persistem pontos de intenso contato entre os níveis da gramática e do sistema de sons da língua, a ponto de um interferir na construção do outro. A combinação dos elementos pode resultar em diferentes sentenças, devido aos fatores prosódicos como a pausa:

 Apresentamos como exemplo uma conhecida brincadeira gramatical da frase:
“Uma andorinha só não faz verão”, onde podemos trabalhar com a figura de linguagem homonímia entre verão – substantivo e verão - verbo.

A única distinção entre as sentenças está no padrão prosódico frasal, que pode atribuir pausa após o verbo fazer – expressa graficamente pela vírgula – e, consequentemente, alterar a estrutura sintática da sentença: “Uma andorinha só não faz, verão”.

 Tentem lembrar outros contextos frasais, onde podemos utilizar as denominadas brincadeiras gramaticais:

Outra dependência entre sintaxe e prosódica: (Trata-se do estudo da entonação (ou entoação) e suas simples implicações no significado mais profundo da fala), parece estar nas estruturas da frase afirmativa e da interrogativa, em que a curva melódica é decisiva para distinguir uma da outra.

Nível agudo ...................................
Nível médio ...................................
Nível grave ...................................
Pediram-lhe que limpasse as vidraças.

Se pronunciada em uma inflexão interrogativa, teríamos:
Nível agudo ...................................
Nível médio ...................................
Nível grave ...................................
Pediram-lhe que limpasse as vidraças?

E na hipótese de uma frase exclamativa:

Nível agudo ...................................
Nível médio ...................................
Nível grave ...................................
Pediram-lhe que limpasse as vidraças!

Podemos estudar a produção da fala a partir do ponto de vista fisiológico e articulátório.

A fonética é uma ciência que apresenta métodos para a descrição, classificação e transcrição dos sons da fala, principalmente aqueles sons utilizados na linguagem humana. As principais áreas de interesse da fonética são:

Fonética articulatória – Compreende o estudo da produção da fala do ponto de vista fisiologia e articulatório.

Fonética auditiva – Compreende o estudo da percepção da fala.

Fonética acústica - Compreende o estudo das propriedades físicas dos sons da fala a partir de sua transmissão do falante ao ouvinte.

Fonética instrumental – Compreende o estudo das propriedades físicas da fala, levando em consideração o apoio de instrumentos laboratoriais.

http://www.uniflorgta.edu.br/detail.asp?iArt=70&iType=5
Obrigado por sua visita, volte sempre.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Unoparvirtual, Hoje é dia de PCI.


Olá bom dia a você que como eu é aluno da Unopar Virtual. Hoje é dia de prova PCI. Não tenha medo de provas você será ou é professor , relaxe e pegue os pontos chaves de cada matéria. E boa sorte. Se for igual ao semestre passado serão 10 questões.
Segue abaixo as datas e horários.

Segue as datas e conteúdos das PCIs do curso de Pedagogia. NOTURNO: 1ª Chamada - 21/05/08 - 19:50 – 22:35 / 2ª Chamada - 28/05/08 - 19:50 – 20:50TEMAS:As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental; Organização do Trabalho Docente nos Anos Inicias do Ensino Fundamental;Fundamentos e Metodologias do Ensino da Língua Portuguesa;Fundamentos e Metodologias do Ensino da História.

A segunda chamada de provas é um direito do aluno que não pode realizar a primeira chamada. Porém, para usufruir desse direito, o aluno que perder a prova de primeira chamada deve realizar a solicitação, via sistema (preenchendo o requerimento e recolhendo a taxa). A segunda chamada deve ser requerida pelo aluno no prazo de três dias úteis (72 horas), após a aplicação da prova regular. Os pedidos protocolados, após esse período, serão indeferidos. Lembramos que Sábado é considerado dia útil. O aluno que não alcançar o conceito “S – Suficiente” tem o direito a uma outra prova (Recuperação). Informaremos, posteriormente, a data da prova de recuperação. Ressaltamos que só tem direito a realização da prova de Recuperação, o aluno que realizou a PCI de 1ª ou 2ª chamada e não obteve conceito mínimo Suficiente. Os alunos que não realizaram a PCI de 1ª ou 2ª chamada NÃO terão direito a Recuperação.

Boa sorte a todos!

Suzelei. tutora eletônica.
Obrigado por sua visita, volte sempre.

Jurisprudência


Jurisprudência

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Pintura de um julgamento
Pintura de um julgamento

Jurisprudência (do Latim: iuris prudentia) é um termo jurídico que significa conjunto das decisões e interpretações das leis.


Exegese

O significado mais comum refere-se à aplicação de estudo de casos jurídicos na tomada de decisões judiciais.

Tecnicamente, jurisprudência significa "a ciência da lei". Estatutos articulam as regras da lei, com raras referências a situações factuais.

A jurisprudência consiste na decisão irrecorrível de um tribunal, ou um conjunto de decisões dos tribunais ou a orientação que resulta de um conjunto de decisões judiciais proferidas num mesmo sentido sobre uma dada matéria e proveniente de tribunais da mesma instância ou de uma instância superior como o STJ ou TST.

A aplicação real destes estatutos para fatos é deixada para Juízes, que consideram não só o estatuto mas também outras regras legais relevantes para se chegar a uma decisão judicial: por isso, a "ciência".

Assim, "jurisprudência" pode-se referir a "lei baseada em casos", ou às decisões legais que se desenvolveram e que acompanham estatutos na aplicação de leis em situações de fato.

A obediência à jurisprudência é tradição dos países que seguem a tradição Anglo-Saxónica do Direito, que são exemplo os sistemas jurídicos inglês e americano e é menos frequente nos países que seguem a Tradição Romana, caso de Portugal, Brasil, Espanha dentro de outros.

Influência romana

Nos sistemas jurídicos de tradição Romana o juiz tem de julgar unicamente de "harmonia com a lei e a sua consciência", sendo perfeitamente irrelevante que a decisão contrarie a que tenha sido já tomada pelo mesmo ou por outro tribunal, ainda que de categoria superior.

Portugal

A jurisprudência não é no sistema jurídico Português, fonte de Direito. Até 1996, a jurisprudência era, em Portugal, fonte de Direito, enquanto assentos, que consistem em normas ditadas pelo Tribunal de Contas ou pelo pleno Supremo Tribunal de Justiça para uniformização de jurisprudência, em efeitos futuros (art. 2º Cod. Civil). Tal disposição foi revogada, por violar o princípio da separação de poderes. Em Portugal as decisões judiciais podem assumir a forma de:

  • Sentenças - quando proferidas por um tribunal singular conhecida também por decisão monocrática (1 juiz)
  • Acordãos - quando proferidas por um tribunal colectivo (pelo menos 3 juízes)

No Brasil

Em razão das recentes reformas legislativas, em especial no que tange aos procedimentos realizados nos tribunais e em consequência da nova mentalidade de oferecimento de serviços eficientes a população, adotou-se no Brasil uma maior vinculação dos juízes às decisões de órgãos jurisdicionais - tribunais - superiores. Como podemos observar com a criação de súmulas vinculantes e bem como do procedimento de repercussão geral. Assumindo assim, o direito brasileiro, características que antigamente referenciavam apenas os países da Commom Law.


Obrigado por sua visita, volte sempre.

O Rappa e Maria Rita - O que sobrou do céu

fraanhg

Obrigado por sua visita, volte sempre.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Plano de Aula: Interpretação da História através de gravuras


História – 4ª série – 1º Bimestre

Plano de Aula: Interpretação da História através de gravuras


Objetivos:

• Reconhecer as obras de arte sobre o cotidiano brasileiro como parte de nossa história.

• Identificar as fotografias como instrumentos importantes na análise de momentos históricos.

• Compreender como os desenhos, as pinturas ou as fotos podem ter sido elaboradas de forma tendenciosa.

• Perceber que, no caso específico de Debret, são claros os traços da escola européia, que maquiaram a nossa realidade, mas que o primordial é notar qual a intenção do autor e não simplesmente discernir se o que ele retrata é a pura expressão da verdade.

Temas transversais:

• Ética: diálogo, respeito mútuo, solidariedade.

• Saúde: conscientização dos problemas da saúde na coletividade.

• Meio ambiente: conservação das terras.

• Pluralidade cultural: diferentes formas de transmissão de conhecimento e diversidades de culturas. Preservação da história.
Cidadania: direitos e deveres individuais e coletivos.

Material a ser utilizado:

Pesquisa de fotos, pinturas e desenhos de Jean-Baptiste Debret.

Cartolinas, canetas, papel, cola e tesoura para os cartazes.

Pesquisa na internet sobre os grandes historiadores brasileiros.

Procedimento

Etapas:


Sensibilização: pesquise fotos para mostrar aos alunos e questione-os sobre as imagens que vêem, que época elas retratam, os vestuários do período, costumes e outras características.

Verifique as informações que os alunos já conhecem sobre:

Pais e professores reclamam do tempo excessivo que muitos jovens gastam assistindo televisão ou navegando na internet.

Aprendemos que essa avalanche de imagens sobre a nossa história é extremamente útil aos nossos alunos na interpretação do passado.

Concretização: a utilização da imagem como documento histórico não é novidade. Quando a família real esteve no Brasil, providenciou investimentos na área cultural. Provavelmente saudosos da estética do “Velho Mundo”, trouxeram artistas para retratar e decorar a então colônia portuguesa.

Em 1816, chegou ao Rio de Janeiro a Missão Artística Francesa. Entre seus integrantes, estava Jean-Baptiste Debret, que deixou obras belíssimas sobre o cotidiano brasileiro. O desenho base da Bandeira Nacional, o retângulo verde sob o losango amarelo, foi criação de Debret.

Jean Baptiste Debret, nasceu no ano de 1768, em Paris, França. Sem dúvida, foi mais do que um pintor oficial da nobreza, também atuou com muita competência na fundação da Academia Imperial de Belas-Artes do Rio de Janeiro, contribuindo como professor, cumprindo desta forma, outro desejo do Príncipe D. João VI.

As fotografias também se tornam instrumentos importantes na análise de momentos históricos. É difícil encontrar alguma pessoa que fique impassível às terríveis imagens dos campos de concentração nazistas ou mais recentemente às inúmeras expressões de emoção capturadas no mundo inteiro pela câmera do talentoso fotógrafo Sebastião Salgado.

A imagem não é apenas um apêndice no estudo da história, um coadjuvante na interpretação de documentos escritos, ela pode ser o principal foco de atenção.

Desenhos, pinturas ou fotos podem ter sido elaborados de forma tendenciosa. No caso específico de Debret, são claros os traços da escola européia, que maquiaram nossa realidade, mas que o primordial é notar qual a intenção do autor e não simplesmente discernir se o que ele retrata é a pura expressão da verdade.

Para conhecer melhor os momentos históricos através da análise das gravuras, em ação conjunta dos professores de História e Arte, divida a classe em grupos.

Dentro do tema que estiver sendo discutido na sala de aula, solicite aos alunos que selecionem fotos ou gravuras sobre o assunto. A pesquisa pode ser feita no próprio livro didático de História, que geralmente é ricamente ilustrado ou com fotos da internet como estas, sobre:


• 1º Grupo: indígenas


Índio prepara-se para um ritual de festa e religiosidade.
Soldados índios escoltando selvagens.
Gravuras de Jean-Baptiste Debret.


• 2º Grupo: escravidão


Açoite de escravos.
Gravura de Jean-Baptiste Debret, início do sec. XIX.


• 3º Grupo: família real


Aclamação de D. João VI no Rio de Janeiro.
Aquarela de Jean-Baptiste Debret, início do séc. XIX


• 4º Grupo: períodos da história: Colonial, Imperial e Republicano


Jantar (família rica)
Aquarela de Jean-Baptiste Debret, início do séc. XIX.


• 5º Grupo: D. Pedro II


Aclamação a Dom Pedro II no episódio da Maioridade.
Gravura de Debret.
O caderno de Toquinho e Mutinho,
Companhia Editora Nacional

(Coleção Mundo da Criança. Série Músicas para Ler).

http://eaprender.com.br/tiki-smartpages_view.php?pageId=1200

Obrigado por sua visita, volte sempre.

Conteúdos a serem trabalhados: Espaço e pluralidade


Conteúdos a serem trabalhados:

Espaço e pluralidade

• Habitações e organização espacial de diferentes sociedades.
• Diferentes formas de interação com o ambiente.
• Mobilidade no espaço: sedentarismo e nomadismo, migrações, etc.
• Espaços de vivência comum (para os jogos, as festas, as orações, os
tratamentos de saúde) e espaços de vivência particular (as moradias).
Tempo e pluralidade
• Vínculos geracionais no âmbito social e familiar: transmissão de contos
tradicionais, hábitos alimentares, registros documentais, etc.
50
• Diferentes abordagens do tempo, conforme diferentes culturas: ritmos,
marcação do tempo, calendários, datas relevantes.
Vida sociofamiliar e comunitária
• Ciclos de vida: infância, puberdade, juventude, vida adulta, velhice.
• Hábitos familiares e comunitários em diferentes etnias e diferentes
regiões do Brasil.
• Tipos de família: nuclear, monoparental, reestruturada, extensa,
comunitária, lembrando que há múltiplas formas de estruturação de vínculos
afetivos, com finalidade de constituição de família ou convivência
comunitária.
• Participação do homem e da mulher na vida doméstica, o papel das
crianças, o cuidado com os idosos, o sustento, com ênfase no apoio mútuo
e solidariedade que se constrói no cotidiano, com a divisão das responsabilidades
familiares.
• Relações de amizade e vizinhança, valorizando a liberdade de escolha
de vínculos socioafetivos, como elemento de liberdade de consciência
e de associação.
• Participação das crianças na vida das comunidades: ciclos de trabalho,
lazer, festas, ritos, etc.
• Interesse por diferente formas de organização social, que se expressam
na diversidade presente em diferentes grupos e povos no Brasil,
valorizando a liberdade de criar diferentes organizações comunitárias.
Pluralidade e educação
• Valorização da capacidade humana de criar instituições voltadas para o
bem comum, como a escola.
• Diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas
e educadores nas diferentes culturas.
• Vida escolar: companheirismo, descoberta, aprendizagem, espaço de
conquista, espaço de trabalho, espaço de cidadania, espaço de prazer.
• Tipos e oferta de escolas no Brasil: escola urbana, escola rural, escola
indígena e de outras comunidades étnicas, escola pública, nas diversas
formas em que se apresenta, escola particular, laica e confessional, escola
cooperativa, escola comunitária.
Obrigado por sua visita, volte sempre.

OBJETIVOS GERAIS DE PLURALIDADE


OBJETIVOS GERAIS DE PLURALIDADE
CULTURAL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

O tema da Pluralidade Cultural busca contribuir para a construção da cidadania na sociedade
pluriétnica e pluricultural. Tendo esse objetivo maior em vista, propõe o desenvolvimento das
seguintes capacidades:

• conhecer a diversidade do patrimônio etno-cultural brasileiro, tendo
atitude de respeito para com pessoas e grupos que a compõem, reconhecendo
a diversidade cultural como um direito dos povos e dos indivíduos
e elemento de fortalecimento da democracia;
• valorizar as diversas culturas presentes na constituição do Brasil como
nação, reconhecendo sua contribuição no processo de constituição da
identidade brasileira;
• reconhecer as qualidades da própria cultura, valorando-as criticamente,
enriquecendo a vivência de cidadania;
• desenvolver uma atitude de empatia e solidariedade para com aqueles
que sofrem discriminação;
• repudiar toda discriminação baseada em diferenças de raça/etnia, classe
social, crença religiosa, sexo e outras características individuais ou sociais;
• exigir respeito para si, denunciando qualquer atitude de discriminação
que sofra, ou qualquer violação dos direitos de criança e cidadão;
• valorizar o convívio pacífico e criativo dos diferentes componentes da
diversidade cultural;
• compreender a desigualdade social como um problema de todos e como
uma realidade passível de mudanças.

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro101.pdf


Obrigado por sua visita, volte sempre.

Temas Transversais


Os Temas Transversais na Escola Básica

Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis) , Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental) , Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania). Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho , Orientação para o Trânsito, etc.

Os temas transversais expressam conceitos e valores básicos à democracia e à cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade contemporânea. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento, eestão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano.
Os Temas Transversais caracterizam-se por um conjunto de assuntos que aparecem transversalizados em áreas determinadas do currículo, que se constituem na necessidade de um trabalho mais significativo e expressivo de temáticas sociais na escola.Alguns critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à urgência social ,a abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na Educação Básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem, assim como da realidade e da participação social. São temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para transformá-la.

Os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos possam construir significados e conferir sentido àquilo que aprendem. Quando enfocamos o tema transversal Trabalho e Consumo, poderemos enfatizar a informação das relações de trabalho em várias épocas e a sua dimensão histórica, assim como comparar diversas modalidades de trabalho, como o comunitário, a escravidão, a exploração, o trabalho livre, o assalariado. Poderemos também analisar a influência da publicidade na vida das pessoas, enfocando a Industria Cultural. Refletir como a propaganda dissemina atitudes de vida, padrões de beleza e condutas que manifestam valores e expectativas. Analisar criticamente o anseio de consumo e a autêntica necessidade de adquirir produtos e serviços.

O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social.
Referências: PCN

Amélia Hamze
Profª FEB/CETEC
FISO/ISEB-Barretos
ahamze@uol.com.br

Pedagogia - Brasil Escola


Obrigado por sua visita, volte sempre.

Canhotos pensam mais rápido, diz pesquisa.


Canhotos pensam mais rápido, diz pesquisa
A tenista canhota Martina Navratilova
A canhota Martina Navratilova seria prova de que conclusão é correta
Uma pesquisa feita na Austrália indica que pessoas canhotas pensam mais rápido quando estão praticando certas atividades, como esportes ou jogando jogos de computador.

O estudo, da Universidade Nacional Australiana, indica que a transferência de informações entre os lados (ou hemisférios) direito e esquerdo do cérebro são mais rápidas em canhotos.

Nick Cherbuin, cientista que liderou a pesquisa, explicou que as pessoas tendem a usar os dois hemisférios para tarefas muito rápidas ou muito difíceis, e para tarefas que exigem muita informação, como jogos de computador, dirigir em ruas e estradas lotadas ou esportes.

No estudo, divulgado na revista especializada Neuropsychology, Cherbuin estabeleceu o tempo de transferência entre os dois lados do cérebro medindo os tempos de reação a pontos brancos que piscavam dos lados esquerdo e direito de uma cruz.

O pesquisador comparou estes resultados com a capacidade dos participantes de realizarem uma tarefa, encontrar letras semelhantes nos campos visuais da esquerda e da direita da cruz. Para isso seria necessário o uso dos dois lados do cérebro ao mesmo tempo.

Os testes nos 80 voluntários canhotos mostraram que há uma forte correlação entre a rapidez com que a informação era transferida entre os hemisférios direito e esquerdo do cérebro e a rapidez com que os voluntários localizavam as letras semelhantes.

Quando os testes foram repetidos em 20 voluntários canhotos, os pesquisadores descobriram que, quanto maior era a tendência da pessoa em usar a mão esquerda, melhor ela era em processar a informação pelos dois lados do cérebro.

”Bicerebrais”

Indivíduos extremamente canhotos eram 43 milésimos de segundo mais rápidos do que destros para localizar letras semelhantes nos campos visuais da esquerda e da direita.

"Estas descobertas confirmam nossa previsão de crescente eficiência da interação hemisférica à medida que o indivíduo é um canhoto mais extremo", disse Nick Cherbuin.

Mas o pesquisador acrescentou que não há um padrão claro de diferenças entre as pessoas que são extremamente canhotas, as pessoas que são ambidestras e os destros.

O psicólogo britânico Steve Williams afirmou que canhotos tendem a usar melhor os dois lados do cérebro.

"Sempre foi dito que canhotos são diferentes de destros (...). Isto parece ser a prova de que canhotos usam os dois lados do cérebro para linguagem, eles são mais bicerebrais. São mais rápidos pois precisam usar mais vezes os dois lados do cérebro", afirmou.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2006/12/061206_canhotosrapidosfn.shtml

Obrigado por sua visita, volte sempre.

Cérebro pode criar novos neurônios, diz estudo


Cérebro pode criar novos neurônios, diz estudo
Células regenerativas foram descobertas 'estocadas' no cérebro
Pesquisadores neozelandeses e suecos descobriram um tipo de célula no cérebro que se regenera de forma contínua.

Os pesquisadores da Universidade de Auckland, Nova Zelândia, e da Academia Sahigrenska, na Suécia, mostraram que o cérebro 'estoca' células-tronco que migram para criar novas células que processam o olfato.

As células-tronco – que podem se conformar a diferentes tipos de tecido – ficam "em repouso" em cavidades chamadas ventrículos cerebrais.

Em ratos e camundongos, demonstrou-se que de lá elas viajam até o bulbo olfativo – a região do cérebro que registra cheiros – transformando-se em neurônios durante o trajeto.

Este mecanismo não havia demonstrado em humanos. Agora, os pesquisadores identificaram o tubo que continha células-tronco se transformando em neurônios durante o trajeto.

Os cientistas agora precisam descobrir como estas células conseguem chegar à parte certa do cérebro.

Especialistas afirmam que a descoberta, publicada na revista Science, abre espaço para pesquisas no tratamento de doenças do cérebro, como o mal de Alzheimer.

"Entender a biologia de células-tronco é essencial para estudar formas de reparar o cérebro em doenças neurodegenerativas como mal de Alzheimer", disse o professor Sebastian Brandner, chefe da divisão de neuropatologia no Instituto de Neurologia, University College em Londres.

"E é até possível que células-tronco sejam a fonte de alguns tumores no cérebro", ele afirmou.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2007/02/070216_celulascerebrofn.shtml
Obrigado por sua visita, volte sempre.

Modelo de Plano de Estágio.

Publicar postagem
SUPERIOR E ESQUERDA 3cm
DEIREITA E INFERIOR 2cm

FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
DIRETORIA ACADÊMICA
CURSO DE PEDAGOGIA



RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS



SEu nome.
Profª. De Estágio Supervisionado de EJA:
Tutor: .
Pólo Associado: Caçapava do Sul


CAÇAPAVA DO SUL - RS
2008
SEu Nome


RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UTA DIVERSIDADE CULTURAL


CAÇAPAVA DO SUL - RS
2008
SUMÁRIO


1. INTRODUÇÃO.................................

2. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA.....................................
2.1 – Contextualização da Escola.....................................
2.2 – Filosofia da Escola..................................... ..................................05
2.3 – caracterização da comunidade.................................
2.4 – Organização da Educação de Jovens e Adultos....................................
2.5 – níveis.....................................
2.6 – conselhos de classe da EJA........................................

3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO....................................
3.1 – Caracterização dos alunos.....................................

4. ATIVIDADE DE DOCÊNCIA...................................
4.1 – Plano de Aula.......................................

5. ANÁLISE REFLEXIVA..................................

6. PARECER DO ESTÁGIO....................................

REFERÊNCIAS..............................

ANEXOS...................................











INTRODUÇÃO

O Estágio descrito neste relatório trata-se da totalidade II da EJA (3ª série) do Ensino Fundamental, no qual segundo a escola, procura desenvolver progressivamente a autonomia dos jovens e adultos, o pensamento lógico-temático, a consciência das relações existentes nas diferentes formas de vida no mundo, mediante a posição de atividades lúdicas que promovam a sociabilidade, cooperação, responsabilidade, criatividade, curiosidade, espontaneidade, estimulando novas relações a partir do que já conhece respeitando a individualidade de cada um.
Esse estágio tem como objetivos a observação e participação em aulas desenvolvidas na Eja, com a fundamentação de experiência e relação com as disciplinas estudadas nesse módulo.
A prática é de grande importância para que possamos ter consciência da realidade dos alunos e professores das escolas, quando observamos adquirimos experiência, quando questionamos, sanamos dúvidas antes mesmo de nossa própria prática. A monitoria em realidades diversas, como temos efetivado, é de grande riqueza cultural e para um futuro profissional.














2 - IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

2.1 - CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Estadual de Ensino Fundamental XXXXXXXXXXXX localiza-se em uma área central de classe média, na Rua Felix da Cunha no número 1078. No momento têm 997 alunos matriculados e funciona nos três turnos.

2.2 - FILOSOFIA DA ESCOLA

“Investindo no homem critico, criador e atuante teremos uma sociedade mais feliz”.
A Escola tem seus aspectos Filosóficos implícitos em todos os procedimentos pedagógicos e os professores devem ter clareza em relação a sua conduta com os alunos, sabendo as razoes de estar agindo desta forma durante as atividades em sala de aula.
Por estar à filosofia da escola direcionada para a formação do homem critico criador e atuante na sociedade em que vive, faz–se necessário preparar o individuo, para que de posse do conhecimento sobre as condições sociais de suas próprias funções, distinga o que os outros estão fazendo e o que ele deve fazer. Isso só acontecera sobre essas atividades e sobre a realidade da qual vai fazer critica. Embasados no ideal pedagógico que busca para o mundo em transformação, temos procurando desenvolver um trabalho que:
- Prioriza o homem em busca do saber universal, critico criativo capaz de transformar a sociedade;
- Converte o educando em sujeito em seu próprio desenvolvimento.
- É inspirada em uma escola dinâmica, ativa, alegre que oportunize a aprendizagem;
- Dá importância á liberdade de expressão no processo de formação do homem democrático;
- Visa o resgate da concepção ecológica homem / natureza;
- Seja articuladora usando canais de comunicação de ensino e esferas administrativas dentro de sua competência e / ou instancias.


2.3 - CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

A Escola Estadual de Ensino Fundamental XXXXXXXXXXXXXXX, localiza-se em uma área central de classe média e atende a uma clientela de alunos em sua grande maioria com um bom nível socioeconômico, filhos de professores, funcionários públicos e profissionais liberais, os quais participam e acompanham a vida escolar de seus filhos, sempre atentos ao desenrolar de currículo.
A escola Possui Educação infantil “classe Especial” – que atende alunos portadores de deficiência mental, vindos de todas as partes do município, por ser a única que oferece uma turma de 1ª série, onde após “algum tempo” muitos de seus alunos passam a freqüentar as séries regulares do ensino fundamental completo e de Educação de Jovens e Adultos, compostas por alfabetização e pós-alfabetização correspondentes ás totalidades 1, 2, 3, 4, 5 e 6 do Ensino Fundamental.
A partir de 2003 a Escola passou a contar com uma sala de recurso, que atende alunos que necessitam de apoio pedagógico, com professores especializados, no turno inverso á série em que freqüenta.
Sendo assim a Escola possui duas diferentes realidades;
- Diurno que atende alunos que pertencem ao zoneamento da Escola e tem suas características próprias;
- Classe Especial e noturna, com Ensino de Jovens e Adultos, que atende pessoas de todos os pontos da cidade, que procuram a Escola por que ficaram um longo tempo afastados dos bancos escolares e necessitam concluir o ensino fundamental, buscando melhores condições de trabalho ou alunos com anos de repetência que acabam procurando o turno da noite, ou ainda alunos que tiveram problemas disciplinares nas turmas do diurno, nas escolas, vindo buscar na EJA condições de concluir a escolaridade.
Uma das dificuldades que a Escola tem para desenvolver seu trabalho é o espaço físico, a escola conta com o reconhecimento da comunidade, o que faz com que seja uma das escolas estaduais mais procuradas na cidade.
Considerando a pesquisa feita á comunidade Escolar a escola sente que existe uma boa aceitação por parte de todos, da linha de trabalho existente, mas entendem que a sociedade está evoluindo muito rapidamente e que a escola deve trabalhar o processo de mudança e adaptação sócio – cultural. Para isso a escola necessita de um bom quadro de professores e especialistas engajados no Ensinar.
2.4 - A ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A organização curricular ocorre em totalidades 1, 2, 3, 4, 5 e 6 correspondentes ao Ensino Fundamental em Alfabetização e Pós-Alfabetização assim distribuída:

• Totalidade 1 refere-se a 1ª e 2ª série;
• Totalidade 2 refere-se a 3ª e 4ª série;
• Totalidade 3 refere-se a 5ª série;
• Totalidade 4 refere-se a 6ª série;
• Totalidade 5 refere-se a 7ª série;
• Totalidade 6 refere-se a 8ª série.

Cada totalidade envolve as seguintes Áreas de conhecimento:

- Sociolingüística: São conhecimentos que envolvem diferentes linguagens e discursos, possibilitando reflexões na relação com a comunidade e a interação com os modos de expressão. A área sociolingüística deve integrar os componentes curriculares da Língua Portuguesa e Estrangeira, da Educação Artística e da Educação Física;
- Sócio-histórica: São conhecimentos que envolvem a diversidade cultural, a construção e transformação da realidade social, política e econômica. A área sócio-histórica mantém a unidade dos componentes curriculares da Geografia, da História e do Ensino Religioso;
- Sócio - cientifica: Envolvem conhecimentos referentes aos componentes curriculares de Ciências e Matemática do Ensino Fundamental.

A Escola pode ainda aos alunos, em todos componentes curriculares adequar às áreas de conhecimento, as características dos alunos considerando suas necessidades valorizando momentos de aprendizagem de acordo com e sua atuação no mercado de trabalho.


2.5 – NÍVEIS

- ALFABETIZAÇÃO: Com as totalidades 1 e 2, não devendo ser exigida carga horária, por ser de livre oferta, devendo respeitar a proposição do Ensino Fundamental, considerando também o ritmo do aluno. Serão trabalhadas as construções da leitura e da escrita, nas áreas do conhecimento Sócio – lingüístico Sócio - histórico e Sócio - cientifico.
- PÓS – ALFABETIZAÇÃO: Composta pelas totalidades 3, 4, 5 e 6, também correspondendo á construção d
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AkDFvifxbmwEzi5Pio8HBHbX7At.;_ylv=3?qid=20080519210117AAoaRVS

Obrigado por sua visita, volte sempre.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Projetos escolares.


Tema
Interpretação de obras de arte de artistas famosos (JULHO 2003)

Objetivos
1. Levar os alunos a um contato mais próximo com obras de arte famosas e seus criadores
2. Incentivar o gosto pela arte
3. Desenvolver o senso crítico e a criatividade dos alunos
4. Promover a integração entre alunos de diversas escolas

Descrição
Criação de histórias baseadas em obras de artistas famosos que pintaram belos quadros
Site Base
Artemanhas


Se você deseja imprimir esta janela, clique com o botão direito do mouse e selecione a opção imprimir (ou print).

Atividades - Se os quadros falassem...

Atividades
1.Pesquisa de artistas famosos da pintura mundial
2.Pesquisa de obras de arte interessantes produzidas pelos artistas pesquisados e seleção e quadro (um por aluno)
3.Elaboração de textos sobre o quadro escolhido, tendo como base a frase "Se os quadros falassem...", ou seja, o texto deve uma "fala" do quadro, como se ele fosse um ser animado
4.Intercâmbio dos quadros escolhidos, acompanhados dos textos produzidos entre os alunos da turma
5.Inscrição dos participantes na lista de discussão do Celeiro de Projetos, preferencialmente com um endereço de e-mail por turma
6.Intercâmbio dos quadros escolhidos, acompanhados dos textos produzidos entre todos os alunos participantes do projeto, através da lista de discussão do projeto
7.Envio dos resultados para publicação no Celeiro de Projetos
8.Exposição dos trabalhos em evento na escola

Atividades Extra

1. Realizar na escola um concurso ou uma exposição de obras de arte feitas pelos próprios alunos
2. Promover visitas a museus e galerias de arte


Dica para o Professor

1. Ao contrário do que muitos pensam, obras de arte de diferentes estilos e de variados artistas podem ser admiradas por pessoas das mais diversas faixas etárias, inclusive crianças. O gosto pela arte normalmente não nasce da noite para o dia. É preciso conhecer, tocar, compreender e interpretar... E a escola é um espaço ideal para plantar esta semente. Há muito a ser explorado em obras de arte; mais ainda a ser levado para as salas de aula. Partindo delas, é possível criar mil e uma atividades, em várias disciplinas, e não somente em Artes. Por isso, professor, aproveite o momento para dar um cenário diferente a suas aulas. Os artistas agradecem o reconhecimento! E, quem sabe, seus alunos serão futuros artistas...


Cronograma - Se os quadros falassem...


1. Primeira semana
Atividades 1 e 2

2. Segunda semana
Atividades 3 e 4

3. Terceira semana
Atividades 5 e 6

4. Quarta semana
Atividades 7 e 8



Sites de Apoio

Museu de Arte Moderna – Rio de Janeiro
The Museum of Modern Art – New York
Musée du Louvre – Paris

Autor do Projeto
Renata Pires Portella


Quer saber mais visite, http://www.edukbr.com.br/celeirodeprojetos/projetos_home.asp
Obrigado por sua visita, volte sempre.

Hoje é dia do Sagrado Jejum de Sri Utpanna Ekadasi dia 26/11/2024 terça-feira origem do ekadasi #2

Tilaka: A Marca de Deus Rohininandana Dasa O que é tilaka? Por que decorar o corpo? Quem pode usar? Quando usar? Por que existem diferentes ...